quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Corinto submersa

Novas escavações arqueológicas descobriram a arquitetura romana no antigo porto no qual um terremoto atingiu a cidade bíblica de Corinto, que agora está subaquática. O discípulo de Jesus Paulo visitou a cidade antiga enquanto estava sob o domínio romano, de acordo com a Bíblia.
Os arqueólogos gregos e dinamarqueses que investigam as áreas portuárias de Lechaion, como parte do Projeto Lechaion Harbour, descobriram vestígios da engenharia romana e edifícios antigos.
“Por quase duas décadas, busquei o contexto arqueológico perfeito em que todo o material orgânico normalmente não encontrado em terra é preservado”, disse Bjørn Lovén, diretor do projeto, ao Sunday Express.


O porto, que está localizado no golfo de Corinto, era anteriormente um dos dois que conectou Corinto para trocar redes na região que ajudaram a área a tornar-se fabulosamente rica. Os romanos destruíram Corinto em 146 aC ao conquistar a Grécia, e Júlio César reconstruiu a cidade e seus portos em 44 aC.
O porto foi atingido por um terremoto por volta do início do século 7 dC, mas as fundações de madeira na área estão bem preservadas, bem como alguns artefatos.
“As estruturas de madeira extremamente raras que encontramos nos estágios iniciais da Lechaion nos dão esperança de que encontraremos outros materiais orgânicos, como ferramentas de madeira, móveis, peças de madeira de edifícios e naufrágios - o potencial é imenso e é importante para sublinhar que quase nunca encontramos material orgânico em terra na região do Mediterrâneo central”, diz Lovén.


O Projeto Lechaion Harbour é uma joint venture (empreendimento coletivo) do Instituto Dinamarquês em Atenas, Universidade de Copenhague, e o Ephorate grego de Antiguidades Subaquáticas.
Recentemente, as escavações no oeste da Galileia em Israel levaram à descoberta de um mosaico de 1.600 anos de idade, o que sugeriu que algumas mulheres desempenharam um papel fundamental na igreja primitiva, com um doador feminino do século V presumivelmente o homônimo de uma mulher descrita como assistente de Jesus Cristo na Bíblia.
O mosaico de língua grega remonta ao século V e traz a memória uma mulher com o nome de “Sausann”, ou Shoshana, que foi um dos doadores que ajudaram na construção de uma vila da igreja. Susannah é mencionada em Lucas 8:3 como uma das mulheres que ajudaram a apoiar Jesus e seus discípulos “fora de seus próprios meios”.
O arqueólogo da faculdade de Kinneret, Mordechai Aviam, que liderou as escavações, explicou que uma mulher independente doando dinheiro para a igreja fornece indícios sobre a estrutura social na vila galileana na época.

Os pesquisadores, juntamente com uma parceria multidisciplinar de estudiosos, estão juntando esforços para conceituar como era a vida cristã no 4º e 5º século na região.


Fonte: https://www.christianpost.com/news/archaeological-discovery-biblical-city-corinth-apostle-paul-found-underwater-210392/

DEUS NÃO ESTÁ MORTO 3



Grandes controvérsias aparecem quando está em disputa a fé cristã e o ateísmo. Os homens sem Deus insistem em desafiar os pilares do Cristianismo tentando maculá-lo com argumentos incoerentes e muitas vezes apelativos. Para aumentar essa discussão, em breve estaremos assistindo mais um filme da série “Deus não está morto”, programado para a época da semana santa no Brasil. O filme mostrará o pastor Dave sendo perseguido e buscando ajuda de seu irmão ateu. Contará também com o retorno do protagonista do primeiro filme. O título para esse novo trabalho é “Deus não está morto – uma Luz na escuridão”.

Assista ao trailer em inglês:


http://www.imdb.com/title/tt6652708/videoplayer/vi26588697?ref_=vi_nxt_ap


domingo, 10 de dezembro de 2017

Confraternização em Maracanaú

O fim de ano sempre nos impulsiona a realizarmos reflexões sobre nossas condutas. É uma forma de ponderarmos as razões pelas quais realizamos ou deixamos de realizar alguma coisa a fim de podermos concluir no que acertamos. Sem dúvida, as relações com o próximo sempre estão na pauta destas reflexões, visto que é esse sujeito que nos faz praticar ou não as virtudes cristãs. Para ajudar neste percurso, dentro de nós mesmos, a congregação de Maracanaú pôde assistir neste sábado (09/12) a mais um belo filme: A rainha de Katwe. O enredo do filme foi baseado na História de vida de Phiona Mutesi, uma jovem simples e analfabeta que vivia em uma das favelas de Uganda, mas que através do trabalho social do missionário Robert Katende pôde superar barreiras sociais.
Para o pastor Heládio, esse filme indica a necessidade de melhorarmos nossa visão acerca do outro, entendendo suas potencialidades e suas deficiências. O discernimento se faz necessário justamente para podermos aguçar o nosso “eu” para cumprirmos o caminho da solidariedade tal qual ensinou Jesus: descobrindo virtudes e estendendo as mãos para apoiarmos e redirecionarmos vidas para o caminho da salvação.
O tradicional evento no Maracanaú (confraternização de final de ano) tem ajudado na aproximação dos irmãos e também daqueles que se afastaram da Igreja por razões diversas. É uma forma de demonstrar que a Igreja ainda é uma comunidade que abraça os que não estão no nosso convívio, demonstrando suas preocupações e fraternidade. Além dos congregados locais, participaram do evento irmãos do Pôr do Sol, Mucuripe e Santa Fé que auxiliaram nossa congregação ao longo do ano em programações diversas.
Seja Deus gracioso e continue nos abençoando!






Marleide, Verônica, Alian, Gleuda e Lívia

Gleuda, Lívia, Livinha e Alian

Gleuda, Ivanilson, Esequias e Alian

Júnior, Levi, Auri e Gabi

Regina, Maria, Thalita, Ivan e Lívia

Pr. Heládio, Júnior, Paulo, Átila e Esequias


Alcion e Hévila

Gleuda e Gisa

Maria e diácono José Alves

Geza e Verônica



terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Apresentação de projetos no IPC

Nesta segunda (04/12/2017), reuniram-se para avaliação de projetos de pesquisa os professores do Instituto Pietista de Cultura, com a finalidade de avaliar o desempenho dos alunos concludentes do curso de Teologia Avançada. Apresentaram seus projetos com seus respectivos temas os alunos: Fabiano Santiago (musicalidade e soteriologia anabatista nos hinos do Ausbund), Heberth Ventura (contribuições teológicas de Conrad Grebel), Janderson (Convicção das mulheres anabatistas diante do martírio) e Rubens (escatologia montanista).

Nesta etapa final, os alunos que se dedicaram ao estudo teológico nestes últimos três anos demonstraram a assimilação do conteúdo apresentado ao longo das disciplinas. A composição dos trabalhos demonstrou não só um envolvimento com a pesquisa acadêmica, mas também com o domínio sobre os temas propostos, orientados especificamente pelos professores. Participaram da mesa que analisou os trabalhos, os professores: João Batista, Geilson, Jean Carlos e Heládio Santos.

apresentação Fabiano - hinologia anabatista

Banca - prof. João Batista, Prof. Jean Carlos e Prof. Heládio Santos

Janderson - Mulheres anabatistas diante do martírio

Heberth - Contribuições teológicas de Conrad Grebel



Rubens - escatologia montanista


sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Retrotopia de Bauman


A obra póstuma de Zigmund Bauman traz uma visão muito profunda da realidade social na qual estamos inseridos. Muito embora seu conteúdo seja filosófico e sociológico é uma ótima opção para leitores evangélicos que apreciam uma boa leitura acadêmica. Para os acadêmicos, um manancial de discernimento e sobriedade cujo conteúdo enriquece ainda mais o saber sociológico.

O Diário do Nordeste publicou ótima matéria sobre o lançamento. Acesse:
  
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/caderno-3/o-anjo-da-historia-em-pleno-voo-1.1858653

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Uma conferência anabatista sem igual

Todo ano, após as conferências anabatistas, um sentimento saudosista invade nossos corações. É mais um evento que fica no passado, unindo-se a tantos outros eventos já realizados cujo sucesso e impacto perduraram por longos meses, para não dizer que a chama acessa ao longo das pregações não se apaga. Por qual razão? As conferências sempre apresentam um resgate histórico sobre homens e mulheres, heróis da fé, e suas convicções de linha anabatista que não pretendiam nada além de servir a Deus na simplicidade de sua vontade e de seus ensinos. Suas vidas impactaram, constrangeram, despertaram, fazendo-nos, ainda, refletir sobre nossas próprias vidas a fim de sabermos se estamos alinhados com o nobre sentimento cristão presente naqueles servos do medievo cujas perseguições e martírios foram a chancela de sua bravura em Cristo. Não resistiram ao homem mal, não reclamaram de seus verdugos, não temeram as afrontas e as ameaças, não aparentavam temor diante das autoridades nem se preocupavam por terem suas vidas “roubadas” pelo mero capricho religioso de quem se dizia guardião da verdade. Apesar disso tudo, eram valentes na guarda da fé, não se curvaram aos ditames religiosos e tiranos da sua época, fazendo-nos pensar que aquela convicção da Igreja Primitiva pertencia também aos bravos anabatistas do século XVI. Eles queriam despertar mais uma vez o sentimento de Atos para viverem uma fé autêntica, não fingida. É por essa razão que prezamos tanto pelo movimento Anabatista fiel aos institutos bíblicos.
Durante este último final de semana, pregações e exposições variadas, fizeram nossos ouvintes perceberem o quanto pretendemos ser como eles foram, mas não por causa deles mesmos, pois eles representaram o que vemos nas páginas das Escrituras. Se pretendemos ser como eles é porque eles são a continuidade da Igreja começada em Atos, pois apesar de todos os dramas e oposições se conservaram num padrão genuinamente cristão. Eles são a prova de que a promessa de Cristo em Mateus 16:18, na qual Cristo diz que sua Igreja não seria destruída nem impedida de existir, perdurou para além dos textos bíblicos, rompendo com os séculos e sempre existindo de forma uníssona com os ensinos bíblicos (uma Igreja verdadeiramente cristã é aquela que guarda a sã doutrina).
Agradecemos a Deus pelos dias de bênçãos vivenciados nos últimos dias. Honramos seu nome pelo seu cuidado e orientação, de modo que não podemos fazer outra coisa se não dedicar nossas vidas em seu altar. 
A reverência

A unidade

O conjunto

A Igreja

O ministro

A contrição

O encanto

A adoração

A devoção

Participantes da graça

Participantes da graça II

As vozes e as notas musicais

A união

A busca

A súplica

O clamor

A Palavra

Os oficiais e os ministros

os Êuticos

A pregação

O júbilo

Deus junto com seu povo

Conversões

Paixão pelas almas

Futura geração anabatista

Serei fiel

Seremos fiéis