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sábado, 26 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
O sentido do natal
Natal,
sem sombra de dúvida, é um evento tipicamente capitalista. Muito embora seja
notificada uma mensagem cristã está subjugada pelos muitos símbolos
contrastantes da propaganda do “espírito natalino” comercial: Noel, neve,
renas, presentes, bebidas e outras que nada fazem lembrar as motivações do
nascimento do Cristo bendito, antes aspectos provenientes do paganismo e de
culturas antigas que não temiam a Deus.
Cristo nasceu para morrer pelos pecados da humanidade porque o homem cometeu o
terrível ato da desobediência, mas ninguém se sensibiliza pela mensagem
autenticamente cristã. Preferem celebrar uma festividade antropocêntrica cujo
teor menospreza e faz questão de se esquecer do beneplácito e dos favores
divinos para, em substituição exaltarem o homem (apesar de não ser algo muito
perceptivo). A máxima natalina passou a ser um elogio à solidariedade,
temporária e hipócrita, nas quais muitos, apenas neste tempo, fazem do seu
sentimentalismo insipiente suas marcas, enquanto no restante do ano são
insensíveis aos muitos problemas da sociedade e do próximo.
Para a Igreja de Cristo, o Salvador nasceu em nossos corações para reinar todos
os dias. Na cosmovisão cristã não se pratica virtuosa reverência a Deus em dia
específico como fazem os menos avisados fermentados pela mídia capitalista. Ele
é celebrado pelas atitudes piedosas dos seus redimidos que fazem da novidade de
vida suas marcas de valor em cada gesto, ato e intenção.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
E o futuro...?
Os Estados Unidos
estão prestes a eleger um novo presidente ou uma presidente. Quem sabe? Hillary
Clinton, candidata ao posto mais emblemático do mundo, caminha numa luta
intensa para alcançar a presidência da maior nação democrática do mundo (pelo
menos assim se diz). No entanto, uma das propostas de sua campanha é uma
adaptação das doutrinas e dogmas religiosos aos conceitos políticos e
ideológicos de hoje com outros agravantes.
Hillary assumiu recentemente que sua
luta atingirá o Cristianismo tradicional. Verifique sua fala: “Os códigos
culturais profundamente arraigados, as crenças religiosas e os enfoques
culturais devem ser modificados à medida que sejam um obstáculo ao acesso
das mulheres à saúde reprodutiva (eufemismo de aborto livre). E
acrescentou: Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para
redefinir os dogmas religiosos tradicionais. Ou seja, o Estado deverá impor à
força em quais ‘dogmas’ o povo deve crer e em quais não!… E esses ‘dogmas’
politicamente corretos serão por certo a versão atualizada do antigo paganismo
hedonista: por exemplo, a ‘ideologia de gênero’, à qual Hillary adere
abertamente. Suas palavras apontam de fato para os objetivos amorais e
totalitários de dita ideologia, como impor o aborto legal e a homossexualidade.
Por isso ela criticou as ações de setores conservadores visando cortar o
financiamento oficial do gigante abortista Planned Parenthood. E ao mesmo
tempo elogiou os passos ‘adiante’ rumo à aceitação dos homossexuais e das
mulheres transexuais como nossas colegas e amigas.”
Se essa candidata vencer a eleição
americana, um fenômeno de propagação de sua mentalidade irá atingir os países
que foram americanizados. Como sabemos, o Brasil é um país que sofreu, e ainda
sofre, uma forte influência americana e certamente adotará a mesma opinião já
que tudo converge de lá pra cá. Tal discurso, entretanto, que aparentemente demonstra
os ideais da Democracia são na verdade falácias, porquanto não querem aceitar a
conduta ética cristã porquanto atinge seus valores imorais. A consequência:
perseguição religiosa! Ou seja, um retorno às práticas anticristãs da Idade
Média no qual havia perseguidos, torturados e mortos devido à coerção religiosa
majoritária. Um suspiro apenas podemos dar: Maranata!
Fonte: http://www.abim.inf.br/perspectiva-de-pesadelo-hillary-clinton-acena-para-ditadura-religiosa/#.VnkpkLYrK1t
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Ideologia de gênero: Menino de 2 anos obrigado a se transformar em menina - Mártir da loucura ideológica
Dois
gêmeos e um futuro de dor!
Uma grande alegria tomou conta da
família Reimer em 22 de agosto de 1965, data em que nasceram os gêmeos
homozigotos Bruce e Brian, dois lindos meninos idênticos que, como todos os
bebês, vieram ao mundo com o ar inocente de quem nem imagina as aventuras,
alegrias e dores que teriam que enfrentar na vida.
Ninguém, naquele momento, podia
vislumbrar o futuro doloroso e terrível que esperava os dois pequenos
recém-nascidos de Winnipeg, no Canadá.
O que arruinaria a vida dos dois
irmãos seria um erro cirúrgico grotesco, digno dos piores casos de negligência
médica, além da intervenção devastadora de um médico louco, mais interessado em
realizar seus devaneios científicos do que em garantir o bem-estar dos seus
pacientes: o psicólogo e sexólogo neozelandês John William Money.
Um erro trágico
Cerca de sete meses depois do
nascimento, os gêmeos foram diagnosticados com fimose, o que uma pequena
operação poderia resolver sem quaisquer problemas. O que era para ser uma
simples cirurgia de circuncisão virou tragédia quando, por erro do médico ou por
mau funcionamento do cauterizador, o órgão sexual do pequeno Bruce foi queimado
e ficou comprometido irremediavelmente. Foi assim que o pequeno garoto perdeu o
uso do pênis e começou a trilhar o seu doloroso calvário.
O encontro com o monstro
Desesperados com a situação de Bruce,
os pais acabaram topando naquele momento com o fundador da chamada “teoria do
gênero”, o Dr. John William Money (sim, seu sobrenome, em inglês, significa
exatamente isso: “Dinheiro”). Em fevereiro de 1967, os pais dos gêmeos viram o
médico participando de um programa de televisão. O psicólogo se apresentava
como um verdadeiro astro, um pioneiro do campo da mudança de sexo e um dos
primeiros a cunhar a diferenciação entre “gênero” e “sexo biológico”: o Dr.
Money afirmava, com pretensões de rigor científico, que a cultura e a educação
poderiam imprimir no indivíduo um projeto diferente do estabelecido pela
natureza.
Em outras palavras: enquanto a
natureza definiria o chamado sexo biológico, quem decidiria o gênero seria a
própria pessoa, que poderia “criá-lo” prescindindo do patrimônio sexual
genético, através de cirurgias, tratamentos hormonais e, principalmente, de uma
reeducação social e cultural para “consolidar” o “gênero” escolhido. Depois de
cuidar de pessoas hermafroditas, Money começou a fazer experimentações das suas
teorias mediante a realização de cirurgias de mudança de sexo. Ele se tornou o
especialista número um na “reconfiguração sexual” e abriu a primeira clínica do
mundo dedicada a esse tipo de intervenção.
Uma ideia doentia
Desesperados com o futuro de Bruce e
impressionados com a confiança exibida pelo Dr. Money, os pais do bebê mutilado
decidiram procurar o médico e confiar o caso dos gêmeos à “experiência” dele.
A necessidade de ajuda do casal Ron e
Janet coincidiu com a necessidade de novas experiências e de realização
profissional do Dr. Money, que não perdeu a grande oportunidade de pôr as suas
teorias em prática no pobre Bruce.
Money sugeriu uma “reconfiguração
sexual” e começou a “trabalhar” no bebê (que tinha dois anos de idade!).
Primeiro, mudou o nome de Bruce para Brenda. Depois, começou um tratamento
hormonal. Finalmente, impôs a Bruce/Brenda uma vida de menina, com o uso de
roupas, brinquedos e comportamentos femininos. Em julho de 1967, Bruce foi
operado: o Dr. Money construiu cirurgicamente no menino uma vagina rudimentar.
Foi assim que o corpo do pequeno Bruce (de dois anos!) foi transformado em um
corpo feminino. O médico também decidiu encontrar os gêmeos uma vez por ano
para avaliar o andamento da sua experiência. Anos mais tarde, foi o próprio
Bruce quem afirmou: “Aquilo foi como uma lavagem cerebral” (“Bruce, Brenda e
David”, edição italiana, Ed. San Paolo, 2014).
O mundo aplaude enquanto Bruce
enfrenta um drama solitário
Em 1972, num livro intitulado
“Man&Woman, Boy&Girl”, o Dr. Money expôs, com orgulho e triunfalismo,
os resultados das suas experimentações com seres humanos: ele teria conseguido
criar, “com sucesso”, uma identidade feminina em um bebê nascido com o sexo
masculino. Money fornecia com isto a suposta “prova conclusiva” de que “um
indivíduo não nasce homem nem mulher: torna-se” (pág. 95*).
Seus estudos e experimentos atraíram
a atenção e os aplausos do mundo acadêmico e da imprensa não especializada: o
mundo admirava as “descobertas sensacionais” do Dr. Money; vários setores
progressistas, como o movimento feminista e os círculos homossexuais,
acreditaram ter achado uma base científica para as suas “lutas pela libertação
do esquema tradicional de masculino e feminino” estabelecido pela natureza.
Por trás de todo esse aparente
sucesso, porém, o drama vivido por Bruce/Brenda desmentia os resultados
alardeados pelo Dr. Money. Brenda se comportava como menino. Sentia-se
desconfortável nas roupas femininas. Queria brincar com os brinquedos do irmão.
Sua voz era masculina. Continuava fazendo xixi em pé. Com o passar dos anos,
percebia que era diferente, que algo “nela” era estranho, que havia algo que
não tinham lhe contado. Seu irmão Brian, ao falar de Brenda, viria a declarar:
“Quando eu digo que não havia nada de feminino em Brenda, eu quero dizer
exatamente isso: nada” (pág. 81*).
A situação se agravou e a verdade
emergiu. De nada serviram os conselhos de Money: a situação de Bruce/Brenda
continuou a piorar. Os encontros entre o Dr. Money e seu pequeno paciente foram
se tornando cada vez mais invasivos (págs. 107-126*): o médico adotava um
linguajar sexualmente explícito, usava imagens e filmes pornográficos e até
mesmo simulava relações sexuais (!). Os gêmeos eram obrigados a se despir, para
compararem os corpos um do outro. O médico propôs que os pais fizessem visitas
psiquiátricas e diagnosticou que Brenda sofria de depressão: ele afirmou que
Brenda tinha tendências bissexuais ou homossexuais, já que sentia atração por
mulheres. Money aconselhou os pais dos gêmeos a praticarem o nudismo em casa e
em clubes de naturismo.
Quando Bruce/Brenda tinha 12 anos,
começou o bombardeio hormonal para desenvolver nele os caracteres femininos,
mas o menino, além de rejeitar a medicação, começou a comer desesperadamente
para tentar disfarçar os quadris e os seios que começavam a crescer (págs.
159-161*). Em 1978, depois que Money organizou um encontro de Brenda com um
transexual, o adolescente, que já sofria de surtos de pânico e ansiedade e dava
indícios de tender ao suicídio, decidiu acabar com as sessões e com os testes e
ameaçou se matar se fosse forçado a se encontrar novamente com o Dr. Money
(págs. 169-172*).
“Eu quero voltar a ser homem”
Os pais de Bruce/Brenda finalmente
revelaram a ele o segredo. Depois de ouvir a verdade sobre a sua história,
Bruce/Brenda decidiu voltar a ser como a natureza o tinha feito: um homem.
Diversas operações reconstituíram os
seus órgãos sexuais e eliminaram os seus seios. Ele mudou novamente de nome: em
1980, Brian começou uma nova vida com o nome de David.
David se casou e, com a esposa, Jane,
adotou filhos. Durante toda a vida, porém, ele carregou consigo os conflitos
internos e as feridas atrozes que aquela triste infância lhe tinha imposto.
Mártires da ideologia de gênero
No dia 5 de maio de 2004, David tirou
a própria vida, disparando-se um tiro enquanto dirigia seu carro.
O estopim da tragédia foi a morte
repentina do irmão, Brian, encontrado morto em seu apartamento na primavera de
2002, depois de tomar uma mistura letal de antidepressivos e álcool. A
depressão fizera Brian perder o emprego, separar-se da mulher e refugiar-se na
bebida.
A tragédia deu fim à vida dos gêmeos
de Winnipeg, imolados no altar da teoria de gênero, usados como cobaias para os
experimentos macabros do Dr. Money e para a sua batalha sócio-política, vítimas
inocentes de uma ideologia que, hoje, em pleno 2015, está de volta à moda e é
promovida como modelo por políticos, professores e doutores da nossa sociedade.
Um livro incômodo
Foi graças ao empenho do jornalista
canadense John Colapinto (Toronto, 1958) que a verdadeira história dos gêmeos
Reimer foi revelada ao público sem fantasias nem vícios ideológicos, pela
primeira vez, num artigo publicado em 1998 pela revista “Rolling Stone”, trinta
anos depois do início da tragédia.
O artigo provocou celeuma no mundo
todo porque contava uma versão da história diferente da versão “oficial” do Dr.
Money. Antes disso, porém, o Dr. Milton Diamond já tinha demonstrado o fracasso
da experiência feita com Bruce, num artigo especializado publicado na revista
“Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine”.
Todos os detalhes da história de
Bruce foram recopilados e apresentados a um público mais amplo através do livro
“As Nature Made Him” (“Do jeito que a natureza o fez”), publicado por John
Colapinto em 2000.
O livro é um documento essencial para
o debate sobre a ideologia do gênero, ressuscitada com força nos nossos dias.
(*) As referências de páginas
mencionadas ao longo deste artigo vêm da tradução italiana do livro de John
Colapinto, “As Nature Made Him” (na Itália, “Bruce, Brenda e David”, pela Editora
San Paolo, 2014).
Autor do artigo: Miguel Cuartero
Samperi
Fonte: http://palavraviva.com/home/index.php/noticias/noticias-igreja/1774-ideologia-de-genero-menino-de-2-anos-obrigado-a-se-transformar-em-menina-martir-da-loucura-ideologica
Ideologia de gênero sob a perspectiva da socióloga Gabriele Kuby
É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Gênero pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.”
Gabriele Kuby - socióloga alemã
domingo, 13 de dezembro de 2015
A pedofilia no governo petista
As políticas do governo petista tem demonstrado um terrível desapego aos padrões tradicionais de moral. Veja uma entrevista com um procurador da República sobre as políticas de pedofilia aplicadas na legislação brasileira. Um descaso e desrespeito à criança.
Temo que o avanço da pedofilia e a aceitação dessa prática nociva e diabólica.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
A evangelização na Europa
A evangelização tem
como objetivo fazer discípulos, sendo uma das crenças mais tocantes dos
evangélicos. No entanto, a Igreja da Inglaterra realizou recentemente uma
pesquisa para constatar a eficácia do evangelismo naquele país e percebeu a
falta de receptividade dos leigos. Para esses, o Evangelho não tem atrativos,
supomos, devido à ausência do peso que tinha antigamente quando em épocas de
avivamentos como os promovidos por John Wesley e o general Willyam Booth.
Parece
algo desmotivador, informaram alguns, mas, por essa razão, os evangélicos
ingleses acreditam que precisam falar ainda mais de Cristo e não ceder à falta
de moral e à forma de vida descomedida da modernidade. Entenderam que muitas
pessoas são carentes da mensagem da cruz, pois nunca ouviram sobre Cristo de
forma tão pessoal, um dos méritos de sua mensagem. Estão convencidos de que
eles já estão nessa situação e estão tentando remediá-la, ensinando sobre
Cristo.
Porém,
um sério problema apontado é que os evangélicos modernos estão
descaracterizados da essência do Cristianismo. O Cristianismo de hoje tornou-se
embaraçoso. O
termo acaba por ter uma resposta precisa e esclarecedora: porque embaraço é uma
das emoções que parecem comuns a todas as culturas humanas e demonstram o mesmo
sentido. Dois livros recentes sugerem que isso está acontecendo: Alien and Strangers (Estrangeiros e
Peregrinos) de Anna Strhan, um estudo sobre uma igreja evangélica radical e próspera em
Londres e Det Gudlösa Folket, um
estudo do secularismo sueco por David Thurfjell (títulos não disponíveis em
português).
Por
força disso, perguntamos: o que fazer diante de situação tão embaraçosa para o
movimento? Retornar aos conceitos primeiros do Cristianismo puro.
Fonte: The Guardian
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Uma boa dica de leitura
Clássicos devocionais traz 52 textos escolhidos que incluem as
seis tradições espirituais de uma vida de fé plena! Estão organizados para
apresentar ao leitor, no período de um ano, as obras dos principais autores
espirituais do passado, assim como os textos de líderes espirituais
contemporâneos com o objetivo de dar um norte a quem busca uma vida espiritual
mais profunda e equilibrada.
Neste livro o leitor recebe orientações para desenvolver uma
vida mais próxima de Deus, além de ter a oportunidade de aprender sobre o que
envolve as seis grandes tradições da espiritualidade cristã:
- A vida de oração plena
- A vida virtuosa
- A vida no poder do Espírito
- A vida compassiva
- A vida centrada na Palavra
- A vida sacramental
- A vida virtuosa
- A vida no poder do Espírito
- A vida compassiva
- A vida centrada na Palavra
- A vida sacramental
Clássicos Devocionais apresenta leituras de Agostinho de Hipona, Martinho
Lutero, João Calvino, Blaise Pascal, Francisco de Assis, Dietrich
Bonhoeffer, Julian de Norwich, Søren Kierkegaard, Annie Dillard, Thomas Merton,
Kathleen Norris, Dallas Willard e muitos outros.
Os recursos de renovação espiritual de RENOVARE foram escritos
por pessoas comprometidas com a renovação da Igreja e procuram integrar textos
históricos, acadêmicos e inspirativos de forma prática e acessível. Esses
recursos podem ser utilizados em diversos contextos: pequenos grupos, retiros
particulares ou de organizações, devocionais individuas, classes de escola
bíblica etc. Todo material apresenta uma visão equilibrada da vida e fé cristã
aliada a uma estratégia pratica para o crescimento e o enriquecimento espiritual.
RICHARD J. FOSTER é autor renomado de vários best-sellers, teólogo, professor
da Evangelical Friends Churches. É também fundador do RENOVARE, uma organização
cristã voltada para a renovação da Igreja de Jesus Cristo. Entre suas obras,
podemos citar: Celebração
de disciplina; A liberdade da simplicidade; Oração: o refúgio da alma; Rio de
águas vivas.
JAMES BRYAN SMITH é professor-assistente do Departamento de Religião e Filosofia
da Evangelical Friends Churches.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Palavra do filósofo Luiz Felipe Pondé sobre educação de gênero para crianças nas escolas
Onde estão outros pensadores da modernidade com semelhante posicionamento?
Os senhores precisam falar de forma racional sobre essa ideologia de gênero.