sábado, 26 de dezembro de 2015

Curso do Instituto Pietista de Cultura - Semestre I - 2016

Estarão abertas inscrições para os cursos abaixo do IPC a partir de 04/01/2016.





quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O sentido do natal


Natal, sem sombra de dúvida, é um evento tipicamente capitalista. Muito embora seja notificada uma mensagem cristã está subjugada pelos muitos símbolos contrastantes da propaganda do “espírito natalino” comercial: Noel, neve, renas, presentes, bebidas e outras que nada fazem lembrar as motivações do nascimento do Cristo bendito, antes aspectos provenientes do paganismo e de culturas antigas que não temiam a Deus.
         Cristo nasceu para morrer pelos pecados da humanidade porque o homem cometeu o terrível ato da desobediência, mas ninguém se sensibiliza pela mensagem autenticamente cristã. Preferem celebrar uma festividade antropocêntrica cujo teor menospreza e faz questão de se esquecer do beneplácito e dos favores divinos para, em substituição exaltarem o homem (apesar de não ser algo muito perceptivo). A máxima natalina passou a ser um elogio à solidariedade, temporária e hipócrita, nas quais muitos, apenas neste tempo, fazem do seu sentimentalismo insipiente suas marcas, enquanto no restante do ano são insensíveis aos muitos problemas da sociedade e do próximo.
         Para a Igreja de Cristo, o Salvador nasceu em nossos corações para reinar todos os dias. Na cosmovisão cristã não se pratica virtuosa reverência a Deus em dia específico como fazem os menos avisados fermentados pela mídia capitalista. Ele é celebrado pelas atitudes piedosas dos seus redimidos que fazem da novidade de vida suas marcas de valor em cada gesto, ato e intenção.


terça-feira, 22 de dezembro de 2015

E o futuro...?

Os Estados Unidos estão prestes a eleger um novo presidente ou uma presidente. Quem sabe? Hillary Clinton, candidata ao posto mais emblemático do mundo, caminha numa luta intensa para alcançar a presidência da maior nação democrática do mundo (pelo menos assim se diz). No entanto, uma das propostas de sua campanha é uma adaptação das doutrinas e dogmas religiosos aos conceitos políticos e ideológicos de hoje com outros agravantes.
         Hillary assumiu recentemente que sua luta atingirá o Cristianismo tradicional. Verifique sua fala: “Os códigos culturais profundamente arraigados, as crenças religiosas e os enfoques culturais devem ser modificados à medida que sejam um obstáculo ao acesso das mulheres à saúde reprodutiva (eufemismo de aborto livre). E acrescentou: Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para redefinir os dogmas religiosos tradicionais. Ou seja, o Estado deverá impor à força em quais ‘dogmas’ o povo deve crer e em quais não!… E esses ‘dogmas’ politicamente corretos serão por certo a versão atualizada do antigo paganismo hedonista: por exemplo, a ‘ideologia de gênero’, à qual Hillary adere abertamente. Suas palavras apontam de fato para os objetivos amorais e totalitários de dita ideologia, como impor o aborto legal e a homossexualidade. Por isso ela criticou as ações de setores conservadores visando cortar o financiamento oficial do gigante abortista Planned Parenthood. E ao mesmo tempo elogiou os passos ‘adiante’ rumo à aceitação dos homossexuais e das mulheres transexuais como nossas colegas e amigas.”
         Se essa candidata vencer a eleição americana, um fenômeno de propagação de sua mentalidade irá atingir os países que foram americanizados. Como sabemos, o Brasil é um país que sofreu, e ainda sofre, uma forte influência americana e certamente adotará a mesma opinião já que tudo converge de lá pra cá. Tal discurso, entretanto, que aparentemente demonstra os ideais da Democracia são na verdade falácias, porquanto não querem aceitar a conduta ética cristã porquanto atinge seus valores imorais. A consequência: perseguição religiosa! Ou seja, um retorno às práticas anticristãs da Idade Média no qual havia perseguidos, torturados e mortos devido à coerção religiosa majoritária. Um suspiro apenas podemos dar: Maranata!

Fonte: http://www.abim.inf.br/perspectiva-de-pesadelo-hillary-clinton-acena-para-ditadura-religiosa/#.VnkpkLYrK1t

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Ideologia de gênero: Menino de 2 anos obrigado a se transformar em menina - Mártir da loucura ideológica

Dois gêmeos e um futuro de dor!


Uma grande alegria tomou conta da família Reimer em 22 de agosto de 1965, data em que nasceram os gêmeos homozigotos Bruce e Brian, dois lindos meninos idênticos que, como todos os bebês, vieram ao mundo com o ar inocente de quem nem imagina as aventuras, alegrias e dores que teriam que enfrentar na vida.

Ninguém, naquele momento, podia vislumbrar o futuro doloroso e terrível que esperava os dois pequenos recém-nascidos de Winnipeg, no Canadá.

O que arruinaria a vida dos dois irmãos seria um erro cirúrgico grotesco, digno dos piores casos de negligência médica, além da intervenção devastadora de um médico louco, mais interessado em realizar seus devaneios científicos do que em garantir o bem-estar dos seus pacientes: o psicólogo e sexólogo neozelandês John William Money.

Um erro trágico

Cerca de sete meses depois do nascimento, os gêmeos foram diagnosticados com fimose, o que uma pequena operação poderia resolver sem quaisquer problemas. O que era para ser uma simples cirurgia de circuncisão virou tragédia quando, por erro do médico ou por mau funcionamento do cauterizador, o órgão sexual do pequeno Bruce foi queimado e ficou comprometido irremediavelmente. Foi assim que o pequeno garoto perdeu o uso do pênis e começou a trilhar o seu doloroso calvário.

O encontro com o monstro

Desesperados com a situação de Bruce, os pais acabaram topando naquele momento com o fundador da chamada “teoria do gênero”, o Dr. John William Money (sim, seu sobrenome, em inglês, significa exatamente isso: “Dinheiro”). Em fevereiro de 1967, os pais dos gêmeos viram o médico participando de um programa de televisão. O psicólogo se apresentava como um verdadeiro astro, um pioneiro do campo da mudança de sexo e um dos primeiros a cunhar a diferenciação entre “gênero” e “sexo biológico”: o Dr. Money afirmava, com pretensões de rigor científico, que a cultura e a educação poderiam imprimir no indivíduo um projeto diferente do estabelecido pela natureza.

Em outras palavras: enquanto a natureza definiria o chamado sexo biológico, quem decidiria o gênero seria a própria pessoa, que poderia “criá-lo” prescindindo do patrimônio sexual genético, através de cirurgias, tratamentos hormonais e, principalmente, de uma reeducação social e cultural para “consolidar” o “gênero” escolhido. Depois de cuidar de pessoas hermafroditas, Money começou a fazer experimentações das suas teorias mediante a realização de cirurgias de mudança de sexo. Ele se tornou o especialista número um na “reconfiguração sexual” e abriu a primeira clínica do mundo dedicada a esse tipo de intervenção.
  
Uma ideia doentia

Desesperados com o futuro de Bruce e impressionados com a confiança exibida pelo Dr. Money, os pais do bebê mutilado decidiram procurar o médico e confiar o caso dos gêmeos à “experiência” dele.

A necessidade de ajuda do casal Ron e Janet coincidiu com a necessidade de novas experiências e de realização profissional do Dr. Money, que não perdeu a grande oportunidade de pôr as suas teorias em prática no pobre Bruce.

Money sugeriu uma “reconfiguração sexual” e começou a “trabalhar” no bebê (que tinha dois anos de idade!). Primeiro, mudou o nome de Bruce para Brenda. Depois, começou um tratamento hormonal. Finalmente, impôs a Bruce/Brenda uma vida de menina, com o uso de roupas, brinquedos e comportamentos femininos. Em julho de 1967, Bruce foi operado: o Dr. Money construiu cirurgicamente no menino uma vagina rudimentar. Foi assim que o corpo do pequeno Bruce (de dois anos!) foi transformado em um corpo feminino. O médico também decidiu encontrar os gêmeos uma vez por ano para avaliar o andamento da sua experiência. Anos mais tarde, foi o próprio Bruce quem afirmou: “Aquilo foi como uma lavagem cerebral” (“Bruce, Brenda e David”, edição italiana, Ed. San Paolo, 2014).



O mundo aplaude enquanto Bruce enfrenta um drama solitário

Em 1972, num livro intitulado “Man&Woman, Boy&Girl”, o Dr. Money expôs, com orgulho e triunfalismo, os resultados das suas experimentações com seres humanos: ele teria conseguido criar, “com sucesso”, uma identidade feminina em um bebê nascido com o sexo masculino. Money fornecia com isto a suposta “prova conclusiva” de que “um indivíduo não nasce homem nem mulher: torna-se” (pág. 95*).

Seus estudos e experimentos atraíram a atenção e os aplausos do mundo acadêmico e da imprensa não especializada: o mundo admirava as “descobertas sensacionais” do Dr. Money; vários setores progressistas, como o movimento feminista e os círculos homossexuais, acreditaram ter achado uma base científica para as suas “lutas pela libertação do esquema tradicional de masculino e feminino” estabelecido pela natureza.



Por trás de todo esse aparente sucesso, porém, o drama vivido por Bruce/Brenda desmentia os resultados alardeados pelo Dr. Money. Brenda se comportava como menino. Sentia-se desconfortável nas roupas femininas. Queria brincar com os brinquedos do irmão. Sua voz era masculina. Continuava fazendo xixi em pé. Com o passar dos anos, percebia que era diferente, que algo “nela” era estranho, que havia algo que não tinham lhe contado. Seu irmão Brian, ao falar de Brenda, viria a declarar: “Quando eu digo que não havia nada de feminino em Brenda, eu quero dizer exatamente isso: nada” (pág. 81*).

A situação se agravou e a verdade emergiu. De nada serviram os conselhos de Money: a situação de Bruce/Brenda continuou a piorar. Os encontros entre o Dr. Money e seu pequeno paciente foram se tornando cada vez mais invasivos (págs. 107-126*): o médico adotava um linguajar sexualmente explícito, usava imagens e filmes pornográficos e até mesmo simulava relações sexuais (!). Os gêmeos eram obrigados a se despir, para compararem os corpos um do outro. O médico propôs que os pais fizessem visitas psiquiátricas e diagnosticou que Brenda sofria de depressão: ele afirmou que Brenda tinha tendências bissexuais ou homossexuais, já que sentia atração por mulheres. Money aconselhou os pais dos gêmeos a praticarem o nudismo em casa e em clubes de naturismo.

Quando Bruce/Brenda tinha 12 anos, começou o bombardeio hormonal para desenvolver nele os caracteres femininos, mas o menino, além de rejeitar a medicação, começou a comer desesperadamente para tentar disfarçar os quadris e os seios que começavam a crescer (págs. 159-161*). Em 1978, depois que Money organizou um encontro de Brenda com um transexual, o adolescente, que já sofria de surtos de pânico e ansiedade e dava indícios de tender ao suicídio, decidiu acabar com as sessões e com os testes e ameaçou se matar se fosse forçado a se encontrar novamente com o Dr. Money (págs. 169-172*).

“Eu quero voltar a ser homem”

Os pais de Bruce/Brenda finalmente revelaram a ele o segredo. Depois de ouvir a verdade sobre a sua história, Bruce/Brenda decidiu voltar a ser como a natureza o tinha feito: um homem.

Diversas operações reconstituíram os seus órgãos sexuais e eliminaram os seus seios. Ele mudou novamente de nome: em 1980, Brian começou uma nova vida com o nome de David.

David se casou e, com a esposa, Jane, adotou filhos. Durante toda a vida, porém, ele carregou consigo os conflitos internos e as feridas atrozes que aquela triste infância lhe tinha imposto.

Mártires da ideologia de gênero

No dia 5 de maio de 2004, David tirou a própria vida, disparando-se um tiro enquanto dirigia seu carro.

O estopim da tragédia foi a morte repentina do irmão, Brian, encontrado morto em seu apartamento na primavera de 2002, depois de tomar uma mistura letal de antidepressivos e álcool. A depressão fizera Brian perder o emprego, separar-se da mulher e refugiar-se na bebida.

A tragédia deu fim à vida dos gêmeos de Winnipeg, imolados no altar da teoria de gênero, usados como cobaias para os experimentos macabros do Dr. Money e para a sua batalha sócio-política, vítimas inocentes de uma ideologia que, hoje, em pleno 2015, está de volta à moda e é promovida como modelo por políticos, professores e doutores da nossa sociedade.

Um livro incômodo

Foi graças ao empenho do jornalista canadense John Colapinto (Toronto, 1958) que a verdadeira história dos gêmeos Reimer foi revelada ao público sem fantasias nem vícios ideológicos, pela primeira vez, num artigo publicado em 1998 pela revista “Rolling Stone”, trinta anos depois do início da tragédia.

O artigo provocou celeuma no mundo todo porque contava uma versão da história diferente da versão “oficial” do Dr. Money. Antes disso, porém, o Dr. Milton Diamond já tinha demonstrado o fracasso da experiência feita com Bruce, num artigo especializado publicado na revista “Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine”.

Todos os detalhes da história de Bruce foram recopilados e apresentados a um público mais amplo através do livro “As Nature Made Him” (“Do jeito que a natureza o fez”), publicado por John Colapinto em 2000.
O livro é um documento essencial para o debate sobre a ideologia do gênero, ressuscitada com força nos nossos dias.

(*) As referências de páginas mencionadas ao longo deste artigo vêm da tradução italiana do livro de John Colapinto, “As Nature Made Him” (na Itália, “Bruce, Brenda e David”, pela Editora San Paolo, 2014).


Autor do artigo: Miguel Cuartero Samperi

Fonte: http://palavraviva.com/home/index.php/noticias/noticias-igreja/1774-ideologia-de-genero-menino-de-2-anos-obrigado-a-se-transformar-em-menina-martir-da-loucura-ideologica

Ideologia de gênero sob a perspectiva da socióloga Gabriele Kuby


“A Ideologia de Gênero é a mais radical rebelião contra Deus que é possível: o ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: 'Eu decido! Esta é a minha liberdade!' — contra a experiência, contra a Natureza, contra a Razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: rouba ao ser humano o que lhe resta da sua identidade, ou seja, o de ser homem ou mulher, depois de se ter perdido a fé, a família e a nação.
É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Gênero pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.”


Gabriele Kuby - socióloga alemã 

domingo, 13 de dezembro de 2015

A pedofilia no governo petista

As políticas do governo petista tem demonstrado um terrível desapego aos padrões tradicionais de moral. Veja uma entrevista com um procurador da República sobre as políticas de pedofilia aplicadas na legislação brasileira. Um descaso e desrespeito à criança.


Temo que o avanço da pedofilia e a aceitação dessa prática nociva e diabólica.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A evangelização na Europa

A evangelização tem como objetivo fazer discípulos, sendo uma das crenças mais tocantes dos evangélicos. No entanto, a Igreja da Inglaterra realizou recentemente uma pesquisa para constatar a eficácia do evangelismo naquele país e percebeu a falta de receptividade dos leigos. Para esses, o Evangelho não tem atrativos, supomos, devido à ausência do peso que tinha antigamente quando em épocas de avivamentos como os promovidos por John Wesley e o general Willyam Booth.

Parece algo desmotivador, informaram alguns, mas, por essa razão, os evangélicos ingleses acreditam que precisam falar ainda mais de Cristo e não ceder à falta de moral e à forma de vida descomedida da modernidade. Entenderam que muitas pessoas são carentes da mensagem da cruz, pois nunca ouviram sobre Cristo de forma tão pessoal, um dos méritos de sua mensagem. Estão convencidos de que eles já estão nessa situação e estão tentando remediá-la, ensinando sobre Cristo. 
Porém, um sério problema apontado é que os evangélicos modernos estão descaracterizados da essência do Cristianismo. O Cristianismo de hoje tornou-se embaraçoso. O termo acaba por ter uma resposta precisa e esclarecedora: porque embaraço é uma das emoções que parecem comuns a todas as culturas humanas e demonstram o mesmo sentido. Dois livros recentes sugerem que isso está acontecendo: Alien and Strangers (Estrangeiros e Peregrinos) de Anna Strhan, um estudo sobre uma igreja evangélica radical e próspera em Londres e Det Gudlösa Folket, um estudo do secularismo sueco por David Thurfjell (títulos não disponíveis em português).

Por força disso, perguntamos: o que fazer diante de situação tão embaraçosa para o movimento? Retornar aos conceitos primeiros do Cristianismo puro.
Fonte: The Guardian

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Uma boa dica de leitura

Clássicos devocionais traz 52 textos escolhidos que incluem as seis tradições espirituais de uma vida de fé plena! Estão organizados para apresentar ao leitor, no período de um ano, as obras dos principais autores espirituais do passado, assim como os textos de líderes espirituais contemporâneos com o objetivo de dar um norte a quem busca uma vida espiritual mais profunda e equilibrada.
Neste livro o leitor recebe orientações para desenvolver uma vida mais próxima de Deus, além de ter a oportunidade de aprender sobre o que envolve as seis grandes tradições da espiritualidade cristã:
- A vida de oração plena
- A vida virtuosa
- A vida no poder do Espírito
- A vida compassiva
- A vida centrada na Palavra
- A vida sacramental
Clássicos Devocionais apresenta leituras de Agostinho de Hipona, Martinho Lutero, João Calvino, Blaise Pascal, Francisco de Assis, Dietrich Bonhoeffer, Julian de Norwich, Søren Kierkegaard, Annie Dillard, Thomas Merton, Kathleen Norris, Dallas Willard e muitos outros.
Os recursos de renovação espiritual de RENOVARE foram escritos por pessoas comprometidas com a renovação da Igreja e procuram integrar textos históricos, acadêmicos e inspirativos de forma prática e acessível. Esses recursos podem ser utilizados em diversos contextos: pequenos grupos, retiros particulares ou de organizações, devocionais individuas, classes de escola bíblica etc. Todo material apresenta uma visão equilibrada da vida e fé cristã aliada a uma estratégia pratica para o crescimento e o enriquecimento espiritual.
RICHARD J. FOSTER é autor renomado de vários best-sellers, teólogo, professor da Evangelical Friends Churches. É também fundador do RENOVARE, uma organização cristã voltada para a renovação da Igreja de Jesus Cristo. Entre suas obras, podemos citar: Celebração de disciplina; A liberdade da simplicidade; Oração: o refúgio da alma; Rio de águas vivas.

JAMES BRYAN SMITH é professor-assistente do Departamento de Religião e Filosofia da Evangelical Friends Churches.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Palavra do filósofo Luiz Felipe Pondé sobre educação de gênero para crianças nas escolas


Onde estão outros pensadores da modernidade com semelhante posicionamento?
Os senhores precisam falar de forma racional sobre essa ideologia de gênero.