Encontram-se
disponíveis para venda on line, os
livros Manifesto contra o mundanismo
e Teologia do Fogo de autoria do
pastor e professor Glauco Barreira Magalhães Filho. Também o livro Montanismo e os profetas catafrigas:uma análise
contra-hegemônica da história do movimento montanista de autoria do pastor
e pesquisador Francisco Heládio Cunha dos Santos. Os três livros apresentados
foram editados e produzidos pela Moriá Publicações, trazendo em seus conteúdos uma
visão apologética sobre temas cristãos.
Manifesto
contra o mundanismo apresenta de forma clara e objetiva
a doutrina cristã sobre a conduta que a Igreja deve ter, não se conformando com
os institutos mundanos, antes conservando os valores impregnados nos textos
bíblicos. Apesar de a igreja evangélica está passando por um momento de frieza
espiritual (tanto nos aspectos carismáticos quanto na moral), Manifesto
contra o mundanismo é um desafio, porquanto muitos julgam essa obra como um
tratado conservador e impróprio para a época, porém seu intento é estimular a
obediência prática dos ensinos bíblicos e uma vida piedosa em Cristo Jesus.
Teologia
do Fogo resgata a dinâmica do Espírito Santo na vida
cotidiana da Igreja. Com incursões no campo histórico, traz uma exposição
consistente da doutrina do Paracleto, terceira pessoa da Trindade, motivando o
leitor a conhecer mais sobre a pessoa da divindade que habita o crente,
tornando-o santuário de Deus. Sua leitura é indispensável para quem quer
conhecer mais sobre o batismo pentecostal, dons espirituais e tudo quando emana
do Santo Espírito.
O livro Montanismo e os profetas catafrigas é
resultado de uma árdua e ótima pesquisa sobre a história dos montanistas do
século II. As fontes e referências enriquecem a obra, bem como o ineditismo da
abrangência do assunto. Teólogos e historiadores deram algum parecer sobre o
movimento montanista, mas não o fizeram com profundidade que este livro traz.
Portanto, é uma releitura com um olhar mais dedicado a compreensão do sentido
de sua existência, uma vez que a maioria dos escritores dedicaram-se a uma
visão eusebiana de Montano, Maximila e Priscila. Destaca-se e analisa-se os
porquês de Tertuliano, um dos Pais da Igreja latina, ter aderido ao movimento,
enfatizando e fortalecendo a ideia de que o movimento caminhava para o
propósito enraizado no texto bíblico: a conservação do primitivismo cristão.
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