sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Memórias de Moriá - cooperadores

Algumas pessoas, irmãos em Cristo, foram muito importantes no início da obra de Moriá. Meses após o primeiro culto, estando a Igreja na Pinho Pessoa, ajudava o jovem Glauco o irmão Luiz (chamado ainda hoje Luizinho). Eram dias de um campo novo para Glauco Filho e Luizinho, que conhecia bem a região da Vila Arão, auxiliava-o na obra de evangelização.
Na transferência da Joaquim Tôrres para a Pinho Pessoa, destacou-se Eugênio Pimentel, membro da Assembleia de Deus do S. J. do Tauape. Suas contribuições financeiras permitiram que o aluguel do imóvel fosse honrado. Mal sabia, na época, o grande benefício que prestava à obra. Vez por outra, era ele quem conduzia a Escola bíblica nas quartas. Instruiu os novos convertidos na doutrina fundamentais da fé.
O irmão Antônio Lisboa, também da Assembleia de Deus, era outro irmão que lecionava na Escola Bíblica. Particularmente, conheci-o pouco, mas pude ver como tinha cuidados e responsabilidades com os jovens que lhe ouviam no cômodo da casa reservado para a cozinha e sala de jantar. Nosso salão de reuniões e cultos era nesta dependência da casa que era mais amplo do que os outros.

Marcos Pinheiro, o pregador dos cultos de doutrina, fazia nossas sextas serem robustas e espirituais. Almejávamos que chegassem. Naqueles dias, tinha uma palavra profunda e seu alimento era sólido e apreciável. Por diversas ocasiões, muitos irmãos e irmãs da Assembleia de Deus do Serviluz vinham ouvir suas pregações juntos conosco. Eram dias de muita comunhão e boa vontade para estarmos juntos. Ao som de “escute bem” e “guarde isso no seu espírito” a pregação trazia euforia pelo zelo que expressava. Eram proferidas palavras de santidade e contra todo tipo de vaidade. Juntos aprendemos a zelar pela sã doutrina, tendo paixão pela vida santa. 

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