sábado, 19 de novembro de 2016

Memórias de Moriá - Cruzadas no interior do Ceará


As cruzadas não se limitavam à capital. Em razão da transferência dos irmãos do conjunto BR-116, na Aerolândia, irmão Assis dos Anjos, Gustavo e família, para Lagoa Seca, em Pacajus, fazíamos um levante de irmãos, alugávamos ônibus e seguíamos viagem para lá a fim de promovermos a divulgação das Boas Novas, eventualmente. Às vezes, coletivamente, realizávamos os cultos; às vezes individualmente, quando um ou outro irmão se dispunha a dar suporte àquela obra. Sempre procuramos assistir a congregação de Lagoa Seca, talvez, por isso, ainda subsista.
Apesar da distância territorial, os irmãos Assis e Gustavo sempre conservaram a sã doutrina e nunca desfaleceram, um grande exemplo de fé e convicção para nós e para muitos que os julgam tão simples. Na verdade, é a sua simplicidade que os torna grandes na presença do Altíssimo. Nós só podemos olhar para esses gigantes da fé de baixo para cima porque representam o que o Evangelho produz de melhor. Nunca me lembro de ter visto tristezas nos semblantes destes dois irmãos. Aliás, Assis e Gustavo são duplamente irmãos, tanto na carne como na fé. Através deles, hoje, contamos com duas congregações em Pacajus, uma em Lagoa Seca e outra dentro da cidade.
Lembro-me que as primeiras cruzadas eram muito apreciadas. Muitos irmãos cooperavam com o trabalhado, ajudando nossos irmãos.

Um grande e forte abraço fraterno aos irmãos Assis dos Anjos (primeiro diácono de nossa Igreja) e Gustavo.

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