sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Declarações sobre EDWARDS

Por William P. Farley

Poucos nomes provocam reações mais acentuadas. Alguns o consideram o maior filósofo da América, mas ele riria dessa descrição. Para Edwards, a exposição bíblica era a alma, o tendão e a medula de sua vida e propósito. Ele não tinha interesse em filosofia em si mesma.
“Edwards dividiu homens em sua vida e não menos que continua a dividir seus biógrafos”, escreveu Iain Murray.
Martyn Lloyd-Jones concordou. “Ele dividiu opiniões, foi denunciado sem medida”.
Oliver Wendell Holmes tinha certeza de que “se tivesse vivido cem anos depois e tivesse respirado o ar da liberdade, não poderia ter escrito com a barbárie do velho mundo como encontramos em seus sermões vulcânicos”.
John Newton (1725-1807) foi perguntado: quem era o maior divino de sua era? Ele respondeu sem hesitar: “Edwards”.
O grande pregador escocês, Thomas Chalmers, escreveu: “Nunca houve uma combinação mais feliz de grande poder com grande piedade”.
Samuel Davies, um dos fundadores do Princeton College, falou para muitos quando disse que Edwards era “o mais profundo raciocínio e o mais divino, na minha opinião, que a América alguma vez produziu”. 

Quem foi Jonathan Edwards, por que ele provoca tais reações e por que ele é importante para nós hoje?

continua...

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