quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Tempos que não voltam

Tudo quanto fizermos devemos fazer para a glória de Cristo. Assim procedendo nossa obra terá consistência e significação. A ideia central da obra em Cristo através de nós é justamente a potencialidade de ela perdurar, redundando para recordações e memórias das mais aprazíveis.
Quando fazemos algo sem considerarmos seus efeitos, pesa-nos a irresponsabilidade, impondo ao pensamento o incômodo de algo mal feito que possivelmente seja uma mancha em nossa história. Pelo ato irrefletido, Pedro negou o Cristo após ter confirmado sua vinculação plena a Ele.

Pedro lamentou muito o infortúnio, de modo que vivenciou uma amargura de alma no interim entre a morte e a ressurreição de Jesus. Não fosse a graça e o perdão de Cristo ele não teria sido restaurado. Como apelou a suprema graça, recebendo o que lhe era necessário, foi consolado pelo favor divino. Porém, sua história foi narrada nas Escrituras e jamais será esquecida com uma finalidade: termos cuidado no agir já que isto significa nosso trato com o bom Senhor. 

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