quinta-feira, 29 de março de 2018

O papa acredita no aniquilacionismo?


As Igrejas evangélicas que pregam sobre a existência do inferno não a fazem por mera rixa religiosa, mas sim pela prescrição bíblica sobre o fato. Segundo as Escrituras, há um inferno posterior à morte para aqueles que não se arrependeram. Isto não foi decido em concílios nem determinado pelas “autoridades eclesiásticas”, antes foi prenunciado pelo próprio Cristo. Há uma exposição e um alerta sobre o triste fim na eternidade para os descrentes (entenda-se por descrentes todos os que não fizeram confissão de fé e não se arrependeram dos seus pecados para servirem a Cristo), caso não se voltem para Deus.
Pregar sobre o inferno é demonstrar misericórdia e jamais estimular a discórdia. É apresentar o risco para os que estão em cegueira espiritual para que possam se ater à sua condição espiritual. O inferno é um lugar de tormento e de sérias consequências para os para lá vão, pois jamais terá fim.
O ensino de Cristo sobre o inferno sempre teve uma “remediação” no dogmatismo católico. Falou-se em purgatório como sendo um lugar anterior a ida aos céus, mas a Bíblia não menciona tal lugar. O purgatório foi criado pelo clero católico na Idade Média para iludir mentes leigas e não instruídas nos preceitos de Cristo, por isso seus seguidores não a contestaram, não tinham como. Eram completamente iletrados. Era uma ação para enganar o povo e extrair ao máximo recursos financeiros com as indulgências ao preço de se poder entrar no céu com aquelas “generosas ofertas”.
Agora, a notícia que sai é que o papa Francisco deu uma entrevista para Eugênio Scafalri (29/03/18), jornal La Repubblica, informando que o inferno não existe e que há o desaparecimento das almas pecadoras quando morrem. Não é de admirar se esse papa estiver falando nestes termos, pois nunca compactuou com a fidelidade das Escrituras. Desta forma, não se pode esperar um retorno ao padrão bíblico quando um papa que gosta de modificar o dogmatismo errado para torna-lo ainda mais equivocado torna ainda mais escancarado os disparates católicos. Faça o que está escrito: “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela (Apocalipse 18:4-5).    

A assinatura de Isaías


Por Kristin Romey

Um selo de barro de 2.700 anos de Jerusalém pode fazer referência ao profeta Isaías, tornando-se a primeira referência a ele fora da Bíblia.
PUBLICADO em 21 de fevereiro de 2018
Um selo de barro do século VIII a.C. que foi descoberto em uma escavação em Jerusalém pode levar o nome do profeta bíblico Isaías, de acordo com um novo artigo na Biblical Archaeology Review.
No artigo, intitulado “Esta é a Assinatura do Profeta Isaías?”, O autor e arqueólogo Eilat Mazar sugere que o antigo registro hebreu impresso na argila oval de meia polegada pode ser lido como “Pertencendo ao profeta Isaías”.
Se a interpretação das letras do selo de 2.700 anos estiver correta, seria a primeira referência a Isaías fora da Bíblia. O profeta hebreu é descrito como um conselheiro do rei judeu Ezequias, que governou do final do século VIII ao início do século VII a.C.
O selo de argila, ou bulla, foi um dos 34 encontrados durante as escavações de Ophel, de Mazar, em 2009, na base da muralha sul do Monte do Templo de Jerusalém, ou Haram al-Sharif. Os selos, ou bolhas, foram recuperados de pequenos poços de lixo da Idade do Ferro (1200-586 a.C.), do lado de fora do muro que Mazar que o descreve como uma padaria real nivelada na destruição de Jerusalém pela Babilônia em 586 aC.
Isaías o Profeta
O selo foi impresso na escrita hebraica antiga com o nome Yesha'yah [ u ] (o nome hebraico de Isaías), seguido pela palavra nvy.
Como o selo está danificado no final da palavra nvy, Mazar sugere que nossa leitura pode estar incompleta. Se nvy foi originalmente seguido pela letra hebraica aleph, o resultado seria a palavra “profeta”, interpretando a leitura do selo como “Pertencente ao profeta Isaías”.
Reforçando essa interpretação, ela escreve o contexto arqueológico em que o selo foi encontrado.
Em 2015, o anúncio de  que outra bula de argila descoberta nas escavações de Ofel tinha o selo pessoal do rei Ezequias ganhou as manchetes internacionais. De acordo com o artigo mais recente, o selo ‘Isaías’ foi encontrado a apenas 10 pés do selo Ezequias durante a mesma escavação de 2009.
A estreita relação entre o profeta e o rei, conforme descrita na Bíblia, juntamente com a proximidade dos dois selos encontra “... parece deixar em aberto a possibilidade de que, apesar das dificuldades apresentadas pela área danificada da bula, isso pode ter sido um selo impressão do profeta Isaías, conselheiro do rei Ezequias”, escreve Mazar.
“Obstáculos Maiores”
Por mais tentadora que seja a interpretação, Mazar admite que há “grandes obstáculos” na identificação do selo, mais notavelmente a palavra nvy. Sem um aleph no final, nvy é provavelmente apenas um nome pessoal (geralmente o nome do pai da pessoa) ou um local (de onde a pessoa vem).
Christopher Rollston, professor de línguas semíticas da Universidade George Washington, concorda que a leitura de vícios é um problema.
“A carta criticamente importante que seria necessária para confirmar que a segunda palavra é o título de ‘profeta’ é aleph. Mas nenhum termo aleph está legível nesta bula e, portanto, essa leitura não pode ser confirmada”, diz ele.
Compondo a leitura de nvy é uma falta do artigo definido “h”, observa Rollston. Na maioria das referências bíblicas, as referências são para “o profeta” em vez de simplesmente “profeta”. “Em suma, se essa fosse a palavra “profeta”, eu teria gostado de ter visto a palavra “o”, como em “Isaías, o profeta”, diz ele.
Enquanto Mazar observa que a falta de artigo definido também é um problema na interpretação do selo, ela inclui uma sugestão de que o artigo definido pode ter aparecido originalmente em uma área danificada acima da palavra nvy, ou, citando outros exemplos arqueológicos e textuais, foi simplesmente abandonado.
Além disso, observa Rollston, a raiz hebraica yš é a base não apenas para o nome do profeta Isaías, mas para quase vinte pessoas diferentes na Bíblia. “Havia muitas pessoas andando com o nome Isaías ou nomes que eram baseados exatamente na mesma palavra-raiz”, observa ele. E se a palavra nvy é na verdade parte do nome do pai de alguém, definitivamente não está associada ao profeta, cujo pai, segundo a Bíblia, era Amoz.
A potencial descoberta de artefatos associados ao rei Ezequias e a Isaías, o profeta bíblico que aconselhou o rei durante um período tumultuado após a conquista assíria do reino de Israel do norte e a contínua ameaça ao reino meridional de Judá, “é uma oportunidade rara para revelar vividamente este tempo específico na história de Jerusalém”, conclui Mazar.
“É claro que a suposição de que este é um [selo] do profeta Isaías é cintilante, mas certamente não é algo que devemos supor que seja certo”, alerta Rollston. “Não é”.

Fonte: https://news.nationalgeographic.com/2018/02/prophet-isaiah-jerusalem-seal-archaeology-bible/



quarta-feira, 28 de março de 2018

O desvio de Israel

Jeú, rei de Israel, dando tributo ao rei Salmanaser III da Assíria
Ao lermos a História dos Hebreus somos provocados a questionar sua conduta em alguns momentos que marcaram negativamente o trajeto daquele povo. Sabemos que era característica deles, na Antiguidade, a inconstância religiosa, dada sua mudança de perfil nos muitos eventos grandiosos e trágicos. A saída do Egito, demonstrando o braço forte do Senhor, provocou um grande despertamento entre os escravos judeus, mas a caminhada murmurante no deserto desprestigiou o evento, visto que era seu anseio constante o retorno ao Egito.
Na época dos reis de Israel e Judá, essa história se agravou. Por isso, é comum lermos reis desviando o povo e a Bíblia se utilizando de termos como “e fez o que era mau aos olhos do Senhor” para demonstrar a situação decadente. Mesmo em tempos de profetas ilustres como Elias e Eliseu o povo era indomável. Em II Reis 17, podemos enumerar os seguintes pecados: rebeldia e apreço pelas culturas pagãs; caída em contradição, pois uniram-se àqueles a quem expulsaram no passado como ato de condenação divina; prática da idolatria; prática de rituais pagãos; entrega à luxúria; dar-se a adivinhações e provocação da ira do Senhor.
Mas qual a razão para que isto tenha acontecido? Muitas razões podem ser propostas, mas uma que se soma pode ser utilizada como a principal: a falta de um líder segundo o coração de Deus. O povo foi o que o rei era. O desvio começava de cima e se perpetuava pelo resto da nação, contaminando todo um ensino profético e escrito. O Resultado? Opressão e sofrimento! Contudo havia o apelo do Senhor para o fiel proceder:

Contudo o Senhor tinha feito uma aliança com eles, e lhes ordenara, dizendo: Não temereis a outros deuses, nem vos inclinareis diante deles, nem os servireis, nem lhes sacrificareis. Mas o Senhor, que vos fez subir da terra do Egito com grande força e com braço estendido, a este temereis, e a ele vos inclinareis e a ele sacrificareis. E os estatutos, as ordenanças, e a lei e o mandamento, que vos escreveu, tereis cuidado de fazer todos os dias; e não temereis a outros deuses. E da aliança que fiz convosco não vos esquecereis; e não temerei a outros deuses. Mas ao Senhor vosso Deus temereis, e ele vos livrará das mãos de todos os vossos inimigos (II Rs 17:35-39).

Apesar de todo desconforto com a rebeldia, o Senhor conclamava seu povo ao arrependimento, esperando que eles se convertessem de fato. Agora, vejamos o absurdo. Para os rebeldes era mais fácil crê em falsos deuses (deuses que não falavam, que não se manifestavam, que ninguém via ou ouvia dos seus feitos) a crê no Deus que realizava proezas entre eles. O agir de Deus entre eles concretizava o apelo de retorno ao padrão estabelecido pelo Senhor, mas duríssimo foi seu coração. A consequência dos pecados de Israel se vê até hoje. A dispersão de séculos e os conflitos pela terra prometida são fatos consideráveis para demonstrar como os pecados do passado ainda ecoam.
Se a Igreja de Cristo percebesse como é danoso o desvio, preocupar-se-ia mais com o Reino de Deus. A Igreja cristã evangélica caminha à semelhança de Israel pelos caminhos da inconstância e falta de firmeza na regra de fé e prática. Qual será o resultado disso? A apostasia. Proveniente de quem? Dos muitos líderes religiosos que dão nova cara e formato ao Cristianismo. Esse cristianismo híbrido está desviado e não conta com a atenção divina, antes com sua repulsa.
Desta forma, cuida Igreja para que não seja surpreendida pelo tão glorioso dia e te vejas despida e impedida de entrar nas Bodas do Cordeiro!

terça-feira, 27 de março de 2018

Triunfando em Cristo



Quantas vezes esquecemos dos benefícios e das dádivas divinas após momentos de comunhão intensa com Deus, subestimando-os? Até parece que a ação de Deus foi apenas provisória, revelando-se em um momento específico sem qualquer duração posterior. A razão para isto acontecer? Nossa insensibilidade, ou melhor, nossa sensibilidade centrada circunstancialmente.
Lembremo-nos que a graça divina vem até nós para um processo de desenvolvimento, nunca é momentânea, pois visa um crescimento constante. Quanto mais colocarmos em ação a providência de Deus em nós maior será nosso crescimento espiritual. A maturidade que tanto se espera de qualquer cristão convicto ao longo de sua carreira é oportunizada neste momento, porquanto é entendendo os propósitos divinos, assimilando-os e provendo-se deles que alcançamos o ápice na medida da fé do instante, algo que nos prepara para outros momentos de crescimento e novas experiências com a mesma finalidade.
O crente tem rumo certo e progressivo. Não deve pensar que há limitações para sua carreira cristã. Em Cristo, somos constantemente levados a acreditar que temos um caminho ascendente para trilhar. Portanto, caminhemos por ele em triunfo!

segunda-feira, 26 de março de 2018

Virgens loucas


A virgindade feminina na cultura hebraica estava intimamente ligada à pureza de corpo e de alma. Buscava-se estabelecer a honra e o respeito pela conduta de se resguardar de qualquer contato físico e íntimo antes do casamento para que o leito não fosse maculado, demonstrando ainda provas da reverência a Deus e ao futuro esposo, mesmo que isso não fosse internalizado de forma convicta.
Ao ilustrar a parábola das dez virgens Jesus pretendia: demonstrar o fiel comportamento e comportamento não alinhado com os propósitos divinos das virgens, posto que existiam virgens prudentes e néscias. As néscias eram autossuficientes, arrogantes e carregavam um ego elevado por acreditarem que o simples fato de ser virgem dava a elas a condição de poder ser recepcionada pelo Noivo.
O problema das néscias foi que elas se julgavam aptas para as bodas, não percebendo sua aparência de piedade e falta de espiritualidade. Elas eram virgens, ou seja, estavam revestidas de algum estereótipo moral, mas lhes falta o essencial: o azeite que simbolizava o vínculo com o sagrado. Tinham a casca, mas lhes faltava a essência.
Da mesma forma das virgens néscias (talvez até pior), hoje existem muitas pessoas que se autodenominam cristãs, mas suas obras negam a preocupação com o “ser” discípulo do Mestre. Andam desordenadamente, falam impropérios, compactuam com mundanos nos seus deleites, noutras palavras, tem uma aparência cristã, entretanto, vivem como mundanos. Uma combinação nada salutar para o Reino de Deus, visto que não há união entre Cristo e belial.
Como virgens loucas estão todos os que sabem as verdades bíblicas, mas não as vivem. Dizem que Jesus vem, mas não se preparam para o encontro com santidade e abstinência; antes preferem uma amizade com o mundo, ora censurada pela Bíblia (Tiago 4:4), julgando que estão garantidas no tão glorioso dia do encontro com Cristo nos ares. Equívoco!
Por misericórdia e paixão, preguemos contra os modismos da igreja evangélica de hoje não cedendo aos seus caprichos para que ela caia em si e retorne ao primeiro amor!

quinta-feira, 22 de março de 2018

sexta-feira, 16 de março de 2018

O Ladrão das Ruas Cruéis - George Muller - A História de um Pregador

Belíssimo documentário sobre a vida de um dos maiores Heróis da Fé que o Cristianismo viu nascer: George Muller.






Sua vida também foi retratada no livro "Heróis da Fé" de Orlando Boyer, CPAD, e outras breves biografias por outras editoras evangélicas.
Para mim, a melhor versão que temos em português foi publicada pela editora Vida (1992 e 1995) cujo título foi "Jorge Muller - faith coxe bailey (O homem que ousou confiar nas promessas de Deus).


domingo, 11 de março de 2018

COMUNIE e Avivamento Espiritual


O pastor Glauco Barreira Magalhães Filho vem conseguindo, ao longo desses mais de vinte e cinco anos, demonstrar a possibilidade de conservar a fé cristã com todos os seus valores e doutrinas no ambiente de seu trabalho: o universo acadêmico. Somando-se o fervor espiritual, as convicções na Palavra e a ousadia de pregá-la convive na universidade que leciona e conviveu nas outras que lecionou com um comportamento de um autêntico cristão. Apesar das muitas adversidades sofridas, seja no campo das discussões ou perseguições ou ainda da falta de respeito, sempre conservou o ideal cristão de ter paz com todos os homens, possibilitando assim uma convivência salutar entre os diferentes. Isso resultou e impulsionou um anseio de querer preparar os universitários cristãos para os dilemas da academia a fim de que não substituam suas convicções cristãs pelas efêmeras teorias que mais desabonam a humanidade do que beneficiam, sendo ainda proclamadas a um som coercitivo.  
As universidades sempre prezaram pelo conhecimento acadêmico e racional. O alto nível de conhecimento que sociedade alcançou demonstra a eficiência dos sistemas teóricos apresentados no passado que nos serviram para trazer uma condição melhor de vida, muito embora hoje estejam cedendo às tendências humanas hedonistas cujas vertentes teóricas, em muitos momentos, beiram a irracionalidade e a um discurso espúrio. Para o pastor Glauco, esse é o desafio da comunidade cristã nas Universidades: aprender a conservar a convicção cristã diante da confusão teórica. É com esse objetivo que o pastor eventualmente promove os encontros da COMUNIE, atendendo essa demanda que para muitos esta obscurecida, mas que vem à tona com o projeto da COMUNIE em desenvolvimento.
Quem participa dos eventos entende o valor que o Cristianismo tem e teve no desenvolvimento da intelectualidade nos centros acadêmicos mais tradicionais. Ontem, por exemplo, Cambridge e Oxford foram bastante destacados entre as falas da pregação. Nesses dois centros clássicos do conhecimento estudaram e receberam cátedras muitos avivalistas e cristãos piedosos que não se omitiram em testemunhar o valor das Escrituras. Tanto é que suas vozes ainda ecoam para quem as quer ouvir.
O culto da COMUNIE, realizado em 10 de março na UNI7, no auditório do Direito, reuniu cerca de duzentas pessoas, entre universitários, professores acadêmicos, pesquisadores e público geral. Foi mais uma grandiosa aula e pregação com a versatilidade de sempre. “É impressionante como o pastor Glauco prega e ensina... acima de qualquer coisa defende o Cristianismo com muita simpatia e fé; enquanto muitos seminaristas que pensam ser alguma coisa querem racionalizar demais fazendo com que a essência do cristianismo se perca nos seus argumentos...”, contou um participante que não quis se identificar. Outro participante assim falou, “Saí de casa para ouvir essa mensagem tão maravilhosa...”, testemunhou José Airton Pires dos Santos sobre o culto e sobre a pregação.
Outras oportunidades virão, portanto, não deixe de participar. Só quem ganha é o universitário cristão.
























sexta-feira, 9 de março de 2018

Culto de Missões em 08/03/2018

Geralmente temos o hábito de esperar pouquíssimas coisas daquilo que é rotineiro ou daquilo que fazemos com frequência. Muitas coisas não deveriam ser tratadas assim, principalmente, por revelarem algo mais substancial, como é o caso de um culto a Deus, seja ele qual for. Nesta quinta, por exemplo, realizamos o culto de missões, tal qual fazemos todos os meses. Não é novidade percebemos uma diminuição do público, talvez pela mensagem cujo objetivo inquieta os crentes para deixar o comodismo de lado e se aventurar no Ide de Cristo. A grande surpresa, entretanto, ocorreu por vermos um público até superior ao normal. Parecia que estávamos todos sabendo que algo diferente iria acontecer.
Quem dirigiu o culto foi o evangelista Maurício que até bem pouco tempo estava internado, tratando de uma severa enfermidade, pensado que seus dias de labor na seara tinham acabado. Durante a internação, alguns irmãos que o foram visitar percebiam no seu semblante um ar de tristeza pela possibilidade de deixar os trabalhos evangelísticos que tanto ama para entrar na glória eterna.
Por outro lado, a Igreja dobrou os joelhos e “carregou” o céu com uma enxurrada de orações em favor do bendito servo de Deus. Oh, como a Igreja ama seus ministros... São nestes períodos de dificuldades que vemos o verdadeiro sentimento de todos através de suas preocupações, intercessões, apoios etc. Pela força da oração, o evangelista Maurício se ergueu, estando retornando às suas atividades.
Para a glória de Deus, vimos ontem um general de Deus em pé bradando sobre os feitos do Senhor em sua vida e encorajando a Igreja para um despertamento. Na verdade, a Igreja vive um período maravilhoso de despertamento espiritual e a recuperação do evangelista Maurício é prova da providência divina e da intercessão deste povo. Durante sua participação no culto, o evangelista Maurício orou, pregou, contou testemunhos, cantou, louvou e adorou a todo pulmão, sem impedimentos e com gozo celeste. Que testemunho de vida...
Como se não bastasse, o irmão Rafael Sabino, diagnosticado há alguns meses com leucemia, apareceu no culto para louvar e adorar ao Senhor. Seu testemunho de como está encarando a enfermidade produziu edificação no povo de Deus. Ele tem sido resoluto em confiar na graça divina, mesmo diante do pessimismo médico, pois o irmão Rafael levantou o estandarte da fé sabendo em quem tem crido.
Para fechar a noite com o brilho que a Igreja gosta de ver, pregou a palavra o irmão Franklin. Ele fez uso do texto áureo sobre missões para iniciar sua jornada explicativa. Foi uma verdadeira pregação aos moldes bíblicos que inflamou os irmãos. Palavras de convicção, piedade, misericórdia e unção fizeram o diferencial de sua fala.
Veja algumas fotos da noite e um vídeo do irmão Rafael Sabino louvando.       


Evangelista Maurício






Rafael Sabino

Pregação com irmão Franklin


       




quinta-feira, 8 de março de 2018

A Vida Vitoriosa - passos para vitória contra o pecado


Como cristão, você tem lutado com a sensação de derrota? Há alguma tentação que o aflige constantemente? Ao que você está vivendo preso: medo, orgulho, imoralidade, autocomiseração, raiva? Os passos para a vitória nem sempre são fáceis, porém, são infalíveis e estão respaldados pelo Deus do céu com todos os seus recursos celestiais. Portanto, cada passo à vitória vale o sacrifício, porque nos conduzem ao céu. “Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será o meu filho” (Apoc. 21:7). Neste livro, você encontrará um guia prático e detalhado da Palavra de Deus que lhe mostrará como viver de maneira vitoriosa contra o pecado.
Formato: 14 x 21cm, 96 páginas
Autor: John Coblentz
ISBN:978-85-64737-19-8
R$15,00

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Rua Nogueira Acioli, 2195 – Joaquim Távora


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quarta-feira, 7 de março de 2018

Conselhos Práticos para a família cristã

Este livro é para pais e jovens que procuram direção e conselhos bíblicos para suas vidas. Contém instruções práticas para as inúmeras situações da vida familiar, com perguntas que podem servir como guia de estudos.
Assuntos tratados:
-Fundamentos da família
-As mudanças da adolescência
-Namoro e noivado
-A vida de solteira
-Matrimônio
-A criação dos filhos
-O lar e a igreja
-Enfrentando os problemas
-Quando o lar fracassa

Formato: 14 x 21cm, 320 páginas
Autor: John Coblentz
ISBN: 978-85-64737-20-4
R$25,00

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Mídia hipócrita e contraditória: manifestação da confusão mundana

A mídia assumiu um papel de porta voz de alguma “coisa”. Muitas vezes, “coisa” essa sem moral e sem pudor, mas com um discurso relativista de moral. O mais interessante de se vê é a contradição que se apresenta nas entrelinhas de suas ações e falas cuja promoção da coisa soa também como desabono. Vejamos alguns exemplos:
A mídia censura Donald Trump, presidente dos EUA, pelo caso que teve com uma atriz pornô, tentando exaltar os costumes de decência, mas não faz cerimônias para transmitir em suas novelas casos de adultérios e prostituição, promovendo a prática e alienando seus expectadores;
A mídia censura os pedófilos, mas durante os finais de tarde promove uma renovação na mentalidade de uma juventude volátil para se expor em suas intimidades, abdicando de valores tradicionais e estimulando a nudez como suposto exercício da arte, atraindo os olhares cobiçosos dos abutres que estão à espreita de alguma vítima;
A mídia defende as crianças, dizendo que elas precisam amadurecer ao longo de um processo de experiências infantis, mas exerce uma coerção de moda para que crianças se tornem adultas antes do tempo.
A mídia censura a corrupção praticada por meia dúzia de agentes públicos, enquanto preserva outros da vergonha perante a sociedade. Outros que lhe servem de apoio para promover ideologias das mais variadas e de lhes favorecer o posto de meio de comunicação.
A mídia fala de família, do valor devido aos entes da célula mater, demonstrando uma certa preocupação com essa unidade, mas seus próprios agentes aparecem ridicularizando essa instituição, divorciando-se e amasiando-se, desestruturando um conjunto de pessoas que se prestaram a viver unidas. Esse modismo é absorvido pela sociedade que passa a menosprezar e a denegrir a instituição, reinventando novas maneiras sem a preservação dos elementos fundamentais à semelhança de seus programas;
A mídia fala de vida, que se deve aproveitá-la, enquanto abre margens para o aborto, privando quem ainda não nasceu de poder respirar o ar que respiramos e criando uma propagando favorável ao extermínio e ao assassinato de vidas indefesas;
A mídia promove a ideologia de gênero não porque os ame, mas para criar novas mercadorias e aumentar o consumo sobre elas, já que a propaganda de alguma coisa faz parte de sua estratégia de sobrevivência.
A mídia faz apologia sobre o empoderamento feminino, mas todos os dias mulheres são “jogadas” em suas telas como objetos e mercadorias, prontas para serem “consumidas”. E o pior, essas mulheres acham que estão transmitindo algo de bom e sendo beneficiadas por essa conduta de desprestígio;
A mídia diz defender o pobre trabalhador, mas proclama as severas ações que lhe tiram direitos como se isso estivesse prejudicando o desenvolvimento do país;
A mídia diz respeitar todas as crenças e convicções, mas quando alguma ideologia lhe favorece e busca ser aceita com seus defeitos e práticas pecaminosas, ela tenta incutir “goela abaixo” que os credos cristãos, por exemplo, devem se sujeitar aos anseios de certas minorias. Lembro que o homem deve submissão ao que está escrito nas Escrituras Sagradas e nunca o contrário, pois essa é mensagem precisa do Evangelho!
A mídia cria e depois destrói; promove e depois se omite; eleva e depois joga no chão; constrói e depois corrompe.
Um dos grandes problemas é a dominação do público que essa mídia criou para seu próprio deleite, não permitindo uma reação em oposição aos seus ditames quase absolutos. Para Bourdieu: “há uma proporção muito importante de pessoas que não lêem nenhum jornal, que estão devotadas de corpo e alma à televisão como fonte única de informações” (BORDIEU, 1983), facilitando esse processo de dominação. De acordo com Bourdieu (1997), “as palavras fazem coisas, criam fantasias, medos, fobias ou simplesmente, representações falsas”, alimentando um povo pobre sem a essência crítica.
Todos os casos apresentados são dignos de censura de fato, mas a mídia não tem reputação para fazê-lo. Apenas quem tem vida ilibada, demonstrada através do comportamento ético tradicional e da preservação dos valores morais, tem o poder de denunciar o erro e apresentar o remédio para essas doenças sociais.

Heládio Santos
Bacharel em Ciências Sociais

Referências
Bourdieu, Pierre. Sobre a televisão - seguido de a influência do jornalismo e os jogos olímpicos. Tradução Lúcia Machado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
______. Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983

Vivendo uma vida pura


O pecado sexual corrompe, envenena e devasta a alma, mas possui uma atração forte para homens e mulheres. Neste livro, você encontrará os princípios e a direção da Palavra de Deus sobre a pureza moral. Ele revela, com toda honestidade, o que acontece quando pecamos e nos mostra a solução para tratar com o pecado sexual. Ele aponta o caminho para uma vida pura. Graças a Deus, em Jesus há poder para vencer!

Formato: 14 x 21cm, 228 páginas
Autor: John Coblentz
ISBN#: 978-85-64737-04-4
R$20,00


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segunda-feira, 5 de março de 2018

Que se assentem os teólogos


LIVRO: Que se assentem os teólogos
Uma análise dos teólogos sob a luz do cristianismo primitivo
Autor: David Bercot 
Quando o cristianismo estava surgindo, o foco era em Jesus Cristo e em seu reino — não na teologia. Para ficar claro, existem doutrinas fundamentais que os cristãos sempre consideraram essenciais à fé. De algum modo, porém, as coisas vistas como essenciais cresceram de umas poucas frases para uma longa lista de princípios teológicos, muitos deles desconhecidos dos primeiros cristãos. No princípio, os cristãos entendiam que a essência do cristianismo era um relacionamento obediente de amor e fé com Jesus Cristo. Não era qualquer relacionamento, mas um que produzisse frutos genuínos para o reino.
Mas então algo aconteceu: os teólogos tomaram conta da igreja. Assim que isso ocorreu, a ênfase logo mudou dos frutos espirituais para a teologia “ortodoxa”. O cristianismo se tornou “doutrinianismo”. Nesta obra polêmica, Bercot argumenta que é hora de deixar Jesus falar por meio das páginas dos evangelhos, sem filtrar seus ensinos de acordo com as negações, a ginástica mental e as reinterpretações dos teólogos. Chegou o momento dos filhos do reino se levantarem em prol do reino e do evangelho que Jesus pregou — e que se assentem os teólogos.

Formato: 14 x 21cm , 208 págs.
ISBN 978-85-64737-35-8
R$20,00

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