quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Você se preocupa com as palavras que usa?


As palavras ganham novos sentidos todos os dias. Ditados e gírias vão sendo incorporados pela linguagem com força devido à dinâmica com a qual são inseridas socialmente. Quando uma nova expressão pega, ela vai longe e se consolida como meio usual para representar alguém ou alguma situação. Palavrões, inclusive, vão deixando seu status depreciativo para ocuparem agora outro patamar, que é aquele de aceitação e tolerância.
O crente, atento a esse fenômeno, deve ter cuidado com a avalanche de expressões que vão surgindo para não comprometer seu discurso de pregação. Palavras mal-usadas em evangelismo ou em cultos públicos podem desabonar tudo quanto se fala, muito embora esteja buscando a razão para afirmar a verdade. Palavras impróprias e obscenas corroem qualquer afirmação séria e verdadeira. Por isso, “não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Efésios 4:29).  
A linguagem cristã deve ser correta e com pudor para evitar a vulgaridade. Falhas de uma linguagem profana, apesar de popular, não deve estar presente nos lábios daqueles que afirmam a guarda da pureza e da santidade. Sejamos vigilantes!   

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