sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Último culto de 2018 da COMUNIE


O décimo segundo culto da COMUNIE foi realizado hoje no templo da Igreja Batista Renovada Moriá. Mais uma vez os cânticos e a pregação foram os pontos principais deste encontro cujo objetivo era trazer o máximo de jovens universitários e cristãos para receberem instruções sobre a maneira de pensar como cristão no meio acadêmico. Dezenas de pessoas estiveram presentes e foram recompensadas e edificadas por tudo o que ouvimos na noite.
O pastor Glauco, como um grande entusiasta, pregou com o vigor de sempre, abordando o comportamento de grandes vultos cristãos do passado, tais como Jonanthas Edwards que foi diretor de faculdade, John Wesley que se dedicou a estudos de medicina, George Whitefield, o conde Zinzendorf e outros. A associação destes grandes homens com a maneira de ser hoje estimula nossos jovens a viverem uma vida piedosa, foco da mensagem de hoje. Não foi à toa que quando grandes segredos e mistérios da natureza foram desvendados por cristãos piedosos, uma alegria indizível elevou-os ao patamar da gratidão a Deus.
Amanhã a COMUNIE continua em atividade: II Simpósio sobre ciência e fé. Diversos professores estarão fazendo uma objetiva reflexão sobre como deve ser o olhar do cristão no contexto acadêmico.













quinta-feira, 29 de novembro de 2018

O declínio espiritual das grandes nações protestantes - Holanda



O fenômeno de rejeição ao Cristianismo provém principalmente de países protestantes que tiveram uma grande evolução social no passado, transformados pelas perspectivas cristãs disciplinadas. Naquela época, as práticas consideradas pecaminosas e vulgares foram substituídas pelas decentes e dignas, formatando toda uma sociedade e abrindo portas para o progresso social, humanitário, civil, financeiro e outros atrelados. A Holanda é um destes exemplos; desde o fim da Idade Média, pilares cristãos foram fincados, associando-a à Reforma Protestante que culminaram com um país de grande reputação e com grande desenvolvimento.
Hoje, ao olharmos para este país que abrigou grande parte dos Anabatistas do Medievo somos surpreendidos por uma grande repulsa ao Cristianismo. Mais da metade dos holandeses atestaram não terem vínculos religiosos. Os jovens perderam o interesse em frequentar Igrejas e buscam outras formas de interação com o finito e o infinito, abraçando mais o humanismo do que propriamente a espiritualidade. Apenas 12% de acadêmicos confessam a fé cristã.
Com o declínio da fé cristã nos países europeus, tradicionais pelos ideais protestantes defendidos, é possível prever ou atestar o cumprimento profético das Escrituras através das quais versava sobre afastamento de Deus. A autossuficiência do homem baseados em suas conquistas tecnológicas e científicas parecem ter tornado a vida sujeita às diretrizes que queira lhe dar. A consciência de sua potencialidade abrigou valores estritos a esta vida cujo sentido impera para realizar tudo o que deseja, inclusive se opor aos valores bíblicos. A imagem postada no início do texto demonstra a irreverência pelo sagrado.
Um perspicaz leitor reconhecerá este adendo profético se examinar cuidadosamente as profecias bíblicas. Não podemos negar a realização das profecias porque elas se cumprem. Cabe à Igreja reconhecer que seu mestre está às portas e buscar fervorosamente um grande despertamento para que o Dia do Senhor venha logo!        

Fonte: https://www.cbs.nl/en-gb/news/2018/43/over-half-of-the-dutch-population-are-not-religious

Exposição da Bíblia Sagrada


Uma boa dica para um passeio de fim de semana é a visita ao Shopping Benfica que sedia evento inédito em Fortaleza: o museu itinerante da Bíblia. Consta do seu acervo mais de 100 diferentes e históricas edições da Bíblia Sagrada. A exposição proporcionará uma rica exposição para alunos, professores, cristãos, não-cristãos e até para ateus, visto que traz material de relevância histórica cuja acervo foi formado nos últimos 70 (setenta) anos. Saibam os amantes da História e das Ciências Sociais e Humanas que esta oportunidade é única e proporcionará acréscimos informativos aos visitantes. Não foram divulgadas novas datas para futuras visitas à Fortaleza. O Projeto itinerante percorre cidades pelo Brasil visando divulgar não só a Historicidade da Bíblia, mas também estimular a leitura de seu conteúdo.   
Será nesta sexta-feira, dia 30 de novembro, das 10h às 22h. Entrada gratuita.
Segundo informações do Shopping Benfica: “O museu estará na entrada principal do shopping e irá apresentar edições que são relíquias, com destaque para a menor Bíblia do mundo, cheiros da época da Bíblia vindos de Israel, Bíblias em línguas indígenas e em diversas línguas faladas no mundo. O museu terá ainda uma edição da Bíblia à prova d´água, que estará imersa”. 
Realização: Sociedade Bíblica do Brasil e Ordem de Ministros Evangélicos do Ceará.


Uma vida de oração

Por JANDERSON JAIR


Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Precisamos compreender a importância da oração para nós cristãos, pois infelizmente pouco ou nada compreendemos sobre o assunto e, lamentavelmente, temos negligenciamos a prática em nossa vida diária. Que sua alma, após essa leitura, venha a anelar mais e mais por nosso Deus e que este anelo lhe conduza a doce oração diária.

Definição de Oração

A oração é um diálogo da alma com Deus e desta maneira nós pecadores mantemos comunhão com o Deus Santo. É através deste dialogo diário que a nossa vida espiritual irá se desenvolver para o seu louvor. Oração é o oxigênio que mantém viva a nossa comunhão com Criador. A oração nos aproxima de Deus e a sua ausência nos sujeita à queda diante do Diabo e de suas astucias.

Jesus Tinha uma Vida de Oração

O salvador de nossa alma, Jesus Cristo, ele mesmo sendo Deus, esvaziou-se de si mesmo fazendo-se homem (Fp 2. 6-7) e como homem ele vivia em constante oração para alcançar favor divino para cumprir sua missão, deixando-nos o exemplo de uma vida de oração a fim de que seus discípulos seguissem seu exemplo. Os evangelhos nos fornecem muitos relatos da vida de oração de Jesus: quando batizado nas águas, por intermédio de João Batista, estava orando quando o Espírito Santo desceu sobre ele (Lc 3. 21-22); passou uma noite em oração antes de convocar doze pessoas para serem seus apóstolos (Lc 6. 12-16); estava orando junto a três discípulos seus quando transfigurou-se ( Lc 9. 28-29) e ele foi ao lugar chamado Getsêmani orar junto aos seus discípulos quando sua alma estava angustiada pelo peso que sofreria na cruz (Mc 32-41). Podemos concluir, com base nos relatos dos evangelhos que Jesus tinha uma vida de oração ativa e constante. Se Jesus considerava importante a oração e a sua pratica diária, por quais motivos então não fazemos o mesmo? Porventura um discípulo de Cristo não deve ser parecido com o seu mestre vivendo uma vida de oração? Não estaria alguma coisa de errado com um cristão por não gostar e praticar a oração? Se você não ama e nem desfruta do diálogo com Deus por intermédio da oração, certamente você tem um nome que vive, mas estás morto (Ap 3.1).

Os Discípulos de Cristo Tinham uma Vida de Oração

Os discípulos de Cristo, após presenciarem seu mestre orar, desejaram também aprenderem a orar, pois desejavam obter uma maior comunhão com Deus: “E aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos”(Lucas 11:1).
Os discípulos não só aprenderam a orar com Jesus, mas aprenderam a importância de terem uma vida de oração. Eles seguiram o exemplo do Salvador Jesus, vivendo uma vida de oração.
Jesus pediu para seus discípulos, antes de sua ascensão ao céu, que eles não se ausentassem de Jerusalém, pois receberiam a promessa do Pai, o batismo no Espírito Santo ( Atos 1.4-9). O livro de Atos 1:12-14 narra que os discípulos aguardaram essa experiência do batismo no Espírito Santo em oração:

Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, irmào de Tiago. Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.

Os discípulos passaram dez dias em constante oração aguardado a promessa até que ela se cumpriu (At 2:1-4).
Os novos convertidos, apesar de se converterem a pouco tempo, eram perseverantes em oração: E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (Atos 2:42). Quando sofriam perseguições, buscavam refúgio em oração e Deus os consolavam, concedendo ousadia para continuarem a pregar o evangelho (At 4. 23-31); em oração, Estêvão declarou suas últimas palavras antes de sofrer o martírio por amor a Jesus (At 7. 54-60) e foi orando e jejuando que escutavam a voz do Espírito Santo, convocando-os para uma missão (At13:1-3). A igreja primitiva era uma igreja que ganhou muitas almas, que operou muitos milagres, que marcaram a história da humanidade e tudo isso eles obtiveram por que tinham uma vida de constante oração.
George Müller foi um homem que se dedicou ao cuidado com órfãos. Ele fundou o Orfanato de Ashley Dwon onde sustentava milhares de garotos. Müller era um homem que aprendeu com o exemplo de oração de Jesus, pois ele sempre estava em constante oração e através dela obteve auxilio divino ao seu favor. Müller, quando estava sendo entrevistado, falou sobre o tempo que ele se dedicava a oração:

“Horas, todos os dias – respondeu ele. – Mas vivo em espírito de oração. Oro enquanto ando, quando me levanto. E as respostas estão sempre vindo” (George Müller: homem a quem Deus deu milhões, 2014, pg13).

George Müller sempre tinha sua alma molhada pelo o orvalho do Espírito Santo, já que desfrutava de uma vida de oração.

Você ama a oração? Se ama, por que não ora? Se amarmos a oração semelhante aos primeiros discípulos, poderemos ver novamente o Senhor operando grandes coisas em nossos dias, veremos curas, transformações de vida e um mundo impactado pelo o poder de Deus. A oração é a arma mais eficaz para o ganho de almas. Se a igreja atual compreendesse isso, ela não usaria seus métodos carnais para atraírem pessoas para Cristo. Talvez você não tenha seguido o exemplo de uma vida de oração que Jesus nos deu, talvez você não ame a oração e nem a pratique, certamente você não poderá voltar no seu passado para buscar ter uma vida de oração, mas poderá ser em seu presente e futuro uma pessoa que desfrute de mais e mais comunhão com Deus por meio da oração. Volte a orar. Volte a vencer os gigantes em oração.

O avivalista Leonard Ravenhill assim declarou sobre a oração:

A estatura espiritual de um crente é determinada pelas suas orações. O pastor ou crente que não ora está se desviando. O púlpito pode ser uma vitrine onde o pregador exibe seus talentos. Mas no aposento da oração não temos como dar um jeito de aparecer.

O ministério pastoral feminino cumpre com a vontade de Deus?

A mulher, assim como o homem, tem participação nas atividades do Reino de Deus. Uma vez redimida, passa a ser porta voz da ação da graça divina e agente transmissor das verdades do Evangelho. A sensibilidade feminina, como característica própria, se destaca a tal ponto que seus discernimentos são perspicazes, muitas vezes lendo a alma das pessoas com grande facilidade. Aliás, essa leitura coloca a mulher no patamar da virtuosidade, mas também de uma responsabilidade sem medidas, visto que poder participar da ajuda do outro traz inúmeros cuidados. Além disso, há em muitas mulheres um sentimento resoluto de conquistar sempre algo mais; por isso lutam, estudam, dedicam-se e assumem o compromisso de poder fazer algo semelhante àquilo feito pelos homens (virtude grandiosa e inestimável). Talvez, por essas razões, o ingresso de mulheres no ministério pastoral se justificou. Entretanto, a grande questão é saber se aprouve a Deus vocacionar mulheres para o ministério. Será?
Ao lermos as Escrituras nos textos direcionados ao chamado, à vocação e ao exercício ministerial é explícita a ideia de o ministério exigir um homem para a função. Se não vejamos:

Em Efésios (4:11) vemos um chamado para o gênero masculino:

E Ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores    

As aspirações para o exercício do ministério são também bem específicas:

Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja (I Timóteo 3:1)

Para que ninguém julgue as aspirações citadas no trecho acima como ambíguo, o desenrolar do capítulo faz a menção precisa para nossa argumentação. Com respeito às qualificações e à reputação no ministério, está escrito em I Timóteo 3:2 uma orientação específica para o homem, equiparando o governo sobre a casa ao que será exercido sobre a Igreja, porquanto a liderança cabe ao homem:

É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, como terá cuidado da igreja de Deus?) Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. É necessário também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.

Se uma mulher governar sua casa, não estará incorrendo contra um princípio bíblico? O governo familiar não é peculiaridade do marido dada sua capacidade proveniente de Deus? Para muito além do que o feminismo prega, a mulher é a parte mais frágil (entenda-se como sinônimo de “preciosa”) da relação, devendo receber o amparo masculino e não ser o amparo dele. Portanto essa linha de pensamento cristão não pode ser classificada de uma opinião machista como costumam chamar, mas coerente, já que existe pleno respeito pelas capacidades do gênero masculino e feminino.
O advento da teologia liberal na seara cristã “fragilizou” conceitos das verdades bíblicas como os apresentados, transformando-as em proposituras mutáveis de acordo com as novas tendências mundanas. O misto de teologia liberal com a adaptação às convenções do momento trouxe um profundo prejuízo para a verdadeira interpretação dos ensinos bíblicos, em razão de o próprio homem reinterpretar a vontade de Deus de forma distinta da proposta originária. Assim, a inspiração do Santo Espírito é substituída pelo mero intelecto baseado em muitos desvios tendenciosos, principalmente, evocados pelos meios acadêmicos que tentam a todo custo interpretar as Escrituras se utilizando de métodos criados pelos próprios acadêmicos. Entretanto, o texto sagrado deverá ser discernido de forma espiritual e jamais de forma intelectual. Por mais que o meio acadêmico possa gerar alguma contribuição para o Cristianismo, não sendo necessariamente através de uma perfeita interpretação bíblica devido seus métodos serem distintos do proposto pela própria Bíblia, não é através de seus intelectuais céticos e sem fé que alcançarão o pleno entendimento. Aliás, não querem chegar a esse nível, antes a Bíblia é objeto de crítica e ultraje, por isso, vivem propondo novos desafios e digressões para os postulados de Cristo e dos apóstolos. Essa mentalidade acadêmica trouxe, na verdade, o grande desvio profetizado por Cristo desde seu tempo (Mateus 24:12). Quando o amor por algo esfria, a tendência é procurar desabonar o mérito de outrora para justificar decisões irreverentes que marcam novas fases e formas de conduta. Puro desleixo!
Lamentavelmente, a igreja evangélica influenciada pelo viés acadêmico está padecendo de males porque desaprovou o antigo com seu aspecto conservador para dar lugar ao moderno com seus desvios de paradigma. Está tão desviada que nem sente a dor da angústia pelo seu estado nem percebe seu menosprezo pela autenticidade do primaz. São as virgens imprudentes (Mateus 25). No caso abordado, mulheres que ingressaram no ministério e supostos ministros que estimularam a prática achando que estão cumprindo com a vontade de Deus, estão na verdade desobedecendo-o e sendo participantes da apostasia prevista na Igreja. Desta forma, precisamos resgatar as raízes cristãs “Destruindo argumentos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus” (II Coríntios 10:5).

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Jantar e Ágape no último evento de Moriá 30 anos: luz que não se apaga

Encerrando o evento primoroso “Moriá 30 anos: luz que não se apaga”, a Igreja Batista Renovada Moriá reuniu parte de sua membresia, irmãos de outras Igrejas, parentes e amigos no Buffet Via sul, localizado no Cambeba, Fortaleza, Ceará, nesta segunda (26/11/2018), para uma festa do Ágape. Sob um luar inspirador, oramos, cantamos, ouvimos uma meditação bíblica, confraternizamo-nos num belo jantar e partimos o bolo.
Celebramos o Nome de Cristo por ter tão bem cuidado de nós durante todos estes anos. Apesar dos erros cometidos, acertamos mais do que erramos. Tudo isso fizemos para a glória de Deus.
O presbitério de Fortaleza sente-se feliz pela participação da Igreja e pela visita de muitos irmãos durante o evento. Parabeniza a comissão de eventos na pessoa da irmã Rosângela que realizou a organização do evento com grande responsabilidade e maestria.
Que o Senhor nos dê a oportunidade de celebrarmos ainda muitos anos em comunhão com sua Igreja.




Cleiton e Fabiano













Pr. Glauco B M Filho












domingo, 25 de novembro de 2018

Encerramento das conferências Moriá 30 Anos: luz que não se apaga

Um final de conferência digno da celebração. Tantas virtudes cristãs exaltadas, tanto engajamento dos irmãos, tudo cooperando para a assimilação dos valores espirituais pregados, foi assim que findou as conferências Moriá 30 Anos: luz que não se apaga, numa referência a guarda constante da Sã Doutrina, desde seu início até hoje, pela Igreja Batista Renovada Moriá.
Nestes dias, o louvor teve um peso de glória. A glória do Senhor envolvendo cada crente, porquanto ousaram pronunciar o cântico novo com toda liberdade. Os cânticos tocaram o espírito e encheram a alma de um conhecimento maior para alcançar o trono do Senhor. As vozes potentes e inspiradas do grupo de louvor fez a Igreja entrar no mar do Espírito e participar efetivamente do culto. Foi tremendo!
No ato da pregação, o pastor Glauco Barreira Magalhães Filho, fundador de Moriá, fez alusão à caminhada valente da Igreja, relacionando-a com a história de Abraão e em alguns momentos com as convicções anabatistas do passado. Com versatilidade, expôs com muita objetividade a palavra reservada pelo Senhor para sua Igreja nesta noite que por sua vez valorizou cada palavra sabendo a causa daquela fala: a edificação de nossa comunidade. Existe um apreço enorme da Igreja pelos seus pastores, visto que é submissa à Sã Doutrina e aprendeu a amar as verdades doutrinárias das Escrituras pela voz de seus líderes. Louvado seja Deus.
            Foi realizado um batismo e presenciamos a entrada do Exército de Redenção anunciando sua missão para os presentes. Mais um momento empolgante reservado para os congregados nesta noite.  
Amanhã concluiremos as celebrações com um Ágape em Buffet, no bairro Cambeba.