domingo, 26 de maio de 2019

21 anos: o ano da maturidade (Congregação Caça e Pesca)


Muitos olham para a pequenez das coisas com olhar desprezível, como se aquilo não pudesse tornar-se algo significativo no futuro. Essa mentalidade, muitas vezes, pautada pelo ceticismo tende a desacreditar dos propósitos de Deus pelo fato de não terem uma fé enraizada nem acreditarem que o mesmo Deus do passado é também o do presente, sendo capaz de tornar o insignificante em algo significativo. Aliás, está preceituado nas Escrituras que Deus é aquele cuja ação transforma o “não ser” em algo que “é”, emudecendo o falatório do mundo e dos que se deixam contaminar pela sua incredulidade.
A Congregação da Igreja Batista Renovada Moriá de Caça e Pesca começou e logo enfrentou grandes obstáculos, sendo o inimigo responsável por se levantar para fechar essa porta de pregação da Sã Doutrina com uma estratégia bem direcionada: desanimar os irmãos. Muitos dramas e tristezas cercaram a congregação ao longo dos anos, ferindo e derrubando muitos soldados que se demonstravam valorosos. Alguns foram vencidos, outros, apesar de serem subestimados, resistiram e lutaram pela obra com resiliência. Foram perseverantes acreditando na providência de Deus e no cuidado que tem com os que o invocam de coração. Não se frustraram! Viram Deus reestruturar novamente o corpo, trazendo e reunindo crentes compromissados e engajados. Homens e mulheres cujo coração foi resoluto em abraçar e amar esta obra como se fosse fruto dos seus ventres.
Por isso, neste sábado (25 de maior de 2019), a congregação celebrou seu vigésimo primeiro ano, reunindo-se com irmãos de várias outras congregações. Foi uma noite calorosa na qual não se via outra coisa, se não o Espírito de Deus contagiando os presentes em oração, em adoração e em reverência. Sob o efeito deste clima espiritual, pudemos ver o desempenho dos membros da congregação com muita desenvoltura, participante efetivamente do evento, desde o planejamento até a participação efetiva no culto. Realmente, o Caça e Pesca vive uma nova história; na verdade, uma maravilhosa história sentido o sabor agradável da comunhão, da honra entre os irmãos, do respeito mútuo, a preocupação espiritual de uns para com os outros, da sensibilidade que assiste o cristão no momento no qual é devido o cumprimento do segundo grande mandamento: “amar ao próximo como Cristo amou a Igreja”.
Não podemos esquecer que a congregação teve muitos líderes neste ínterim dos quais gostaríamos de destacar alguns cujo trabalho culminou neste estado espiritual. O irmão Luís, o diácono Jean Ramos e o evangelista Carlos representam estes lideres que deram o máximo para beneficiar a congregação. Cremos que ontem eles viram os efeitos de seu labor. Que Deus possa recompensar a cada um, bem como recompensar os irmãos que perseveraram nesta luta: irmão Marcos, irmã Pedrina e seu filho, irmã Rosa, irmã Tereza, irmã Ana (esposa do diácono Jean), o Tiago e o Lucas (filhos do diácono Jean), esses mais antigos, e os recém-chegados que transformaram a congregação no que é hoje aos quais gostaríamos de honrá-los através da pessoa do irmão Júnior cuja desenvoltura tem exercido um papel primoroso nestas ações espirituais. O evangelista André Elias, novo ministro que está à frente desta obra, conta com um quadro de crentes agraciados com os quais levará todos a patamares mais elevados. Que Deus abençoe abundantemente esta congregação muito amada.




Evangelista André Elias

irmã Rosa louvando a Deus


Evangelista Carlinhos e diácono Jean Ramos

irmã Ana Louvando







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