terça-feira, 30 de junho de 2015

Educação, Estado e Família

O Estado tem um papel importantíssimo na condução de uma nação. As ações políticas, econômicas e sociais, do ponto de vista geral, são decorrentes da personalidade que assume em vistas do bem estar da sociedade. No entanto, há questões que não são da competência do Estado, como as de nível privado, que não deveriam sofrer interferência do mesmo, pois se espera que outra instituição realize sua função em prol da manutenção da privacidade a qual pretendemos discorrer.
            O trabalho infantil, por exemplo, é um problema, mas o Estado tem tentado extermina-lo com medidas louváveis, pois privar uma pessoa de sua infância e adolescência seria o mesmo que amputar um de seus membros, utilizando uma linguagem metafórica. Nesse ponto, as leis e as autoridades tem apoio porquanto liberam forças para privar esses pequenos brasileiros de uma conduta inapropriada contra eles. Mas, quando o Estado propõe medidas e instruções para estimular a sexualidade dos infantes, desde sua tenra idade, ele está extrapolando seus limites e adentrando em solo alheio. A educação dos filhos é de competência dos pais. A instrução de um pai e de uma mãe organiza melhor as ideias na mente da criança, tornando-a capaz de enfrentar os dilemas da vida. Interferir nessa educação não parece ser um ato de democracia.
            Pelos dois exemplos apresentados, verificamos uma contradição: como pode o Estado preservar a criança por um lado, o de trabalhar, enquanto “estimula” práticas sexuais para que ela seja inserida num comportamento no qual ainda não está preparada e que poderá levá-la a uma conduta irracional pelo mero prazer? Onde está o pudor e o apreço pela inocência infantil? Nossa recomendação é que pais dialoguem e conversem com seus filhos, criem vínculos profundos e fraternos com os mesmos, pois as perspectivas modernas estão minando as relações familiares decentes e honestas, querendo transforma-las em um organismo repulsivo. Se o mundo tem seus “deuses” e suas respectivas orientações, façamos como Josué, profeta sucessor de Moisés, quando disse: Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor (Josué 24:15).

segunda-feira, 29 de junho de 2015

A boa oração

Por que a oração é boa? Porque nos eleva à presença de Deus, permitindo que a influência celestial atinja nosso ser nos estimulando a caminhar em sintonia com Deus constantemente.
Um crente que não ora está sem vida: é a vida de Deus no homem que nos condiciona ao cumprimento da sua vontade sem interferências. Por isso, a oração é primaz para os que confessaram a Cristo; é fundamento, mas é também aperfeiçoamento. Entender melhor os propósitos divinos requer uma inserção pelos caminhos da oração para que desfaçamos os dilemas e as dúvidas que tanto nos esbofeteiam. É encorajamento porquanto nos achamos plenos do favor divino. Sem ela, achamo-nos desprovidos e sem graça, vulneráveis aos desencantos e às ilusões que tornam a vida efêmera.
Não deixemos de buscar a face do Todo-Poderoso diariamente. A busca, muitas vezes, requer sacrifícios, mas é através dos mesmos que aprendemos a valorizar a dádiva de estar na Presença de nosso Pai. Clamemos, porque o momento nos remete à súplica e à aflição de espírito. Clamemos “Aba” com o afeto que o Espírito nos inspira ao Pai, visto que podemos alcançá-lo com toda liberdade com a qual fomos libertados.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

fé em Deus, hoje?

         Em cada medida implementada pelas autoridades, civis e religiosas, percebemos um distanciamento dos valores prezados pelas Escrituras. Por mais que a influência do Cristianismo tenha sido direta e substancial na Constituição americana, essa está sendo subtraída pela insipiência espiritual e situação amoral de pequenos grupos, para não dizer da própria nação. A Suprema Corte norte-americana ao validar o casamento gay desprezou uma lei natural básica e primaz, criada por Deus, na qual a união autêntica, complementar e segura configura-se através do matrimônio entre homem e mulher exclusivamente.
            Esse atestado demonstra o distanciamento e o desprovimento do que era apreciado nas Escrituras. Consequentemente a fé em Deus está agora “em cheque”. Além disso, o homem, mais do que em qualquer outro tempo, acredita que poderá trilhar um rumo para si e para a humanidade, despreocupando-se com as consequências que não são medidas porque não se acredita em problemas oriundos dessas transformações. Vivemos um momento de autossuficiência em que a descrença, o ateísmo, o misticismo (individualista) e o egocentrismo estão em evidência, atestando como o homem desacreditou os valores cristãos. Essa situação, no entanto, é resultado da ação do próprio homem sobre o homem através da manipulação das Escrituras ou do seu total desprezo.
O Papa Francisco, seguindo a mesma desordem, afirmou nesses últimos dias que o casamento pode ser dissolúvel, enquanto as Escrituras afirmam o contrário. Ao longo dos séculos, o catolicismo foi agente modificador dos valores cristãos impetrando dogmas dos mais diversos. Se uma prática era verificada na comunidade, independentemente de sua origem escriturística, não existia a preocupação com o preceito exposto nos Evangelhos nem com os fundamentos apostólicos, preferia-se inovar e adaptar a prática à doutrina, formando assim o dogma. Essa ação demonstrou exatamente o desapego com ensino direto de Cristo, objetando-o e transformando-o de acordo com as situações decorrentes das ebulições sociais, ou seja, um descrédito e falta de fé nos propósitos messiânicos tal qual ele foi proferido. Talvez, por essa razão, Jesus confirmou a desastrosa caída humana quando disse: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lc 18:8), discorrendo e profetizando sobre a atual situação da mundo.

Que o Senhor tenha misericórdia desses homens, pois não sabem o futuro que estão preparando para si. 

O virtuoso, um alguém do passado

            A virtude é elemento qualitativo presente em pelo menos três categorias da vida: moral, religiosa e social. Há tempos que gente de boa conduta e de boa índole reconhece um comportamento virtuoso, associando-o ao exemplar. Desta maneira, a qualidade de ser virtuoso encontrou destaque e honra pelos muitos anos em que foi empregado. Hoje, com a insistente decadência da moral e o perdimento dos conceitos do que é certo e errado parece que o termo foi esquecido.
            Virtuoso sempre foi consagrado pelo sentimento e pela prática do dever. Dever é consciência, é raciocínio, é entendimento e equilíbrio para realizar aquilo que é esperado para conservação de determinado contexto social. Com o advento do “devir”, conceito que entende o sujeito em “transformação” no qual “supera” paradigmas e inova com práticas relativistas e imorais, surge uma nova maneira de ser (vir-a-ser) na qual não há expectativas de deveres, mas muitas “liberdades” que desestruturam colunas que sustentaram durante centenas de anos a humanidade. Obviamente que a filosofia não trata do assunto dessa forma, mas com o cientificismo rebuscado tentando demostrar que algumas mentes “brilhantes” que pensam nosso tempo têm razão em seus projetos e teorias sobre a vida.
            Entretanto, sempre que há uma modificação do padrão (falo em valores absolutos), a sociedade incorre para problemas. Os valores e virtudes estão sendo esquecidas porque herói, hoje, é quem faz o errado; quem tenta fazer o certo está ultrapassado. Antigamente, uma pessoa ao receber uma multa de trânsito pagava porque reconhecia seu erro. Hoje, o motorista ousa ir até o STF para não ser penalizado, mesmo tendo cometido infração e tendo ciência dela, mas não se acha na obrigação de pagar o preço da desobediência. Certamente que esses pensamentos equivocados são oriundos das teorias sociais aplicadas nas universidades que depois ganham aderência do senso comum sem a devida reflexão.
Cabe lembrar que até os mais venerados pensadores sofreram duras penas pela incursão por um campo que não lhes era possível já que era assunto definido e outrora apresentado para alcance do virtuoso. Nieztsche proclamou “Deus está morto!” tentando dissuadir a humanidade do caminho do Cristianismo. Morreu louco num hospício. Foucault, “discípulo” de Nieztsche, tentou suicídio e morreu em consequência da AIDS. Esses dois exemplos citamos com lamentação já que servem para revelar alguns que fugiram e estimularam à fuga do virtuoso.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Por um puro avivamento

Além de pregar, a Igreja tem uma missão nesse mundo: viver segundo a cultura de Deus. Consideramos cultura de Deus aquela forma de conduta proveniente das Escrituras, transmitida para a vida dos discípulos que incondicionalmente devem devotar o viver àquele que os redimiu.
            Seria muito bom que essa mentalidade fosse conservada nos crentes para que os descrentes pudessem reconhecer o valor da vida cristã. Como atualmente muitos cristãos fugiram ao padrão, o mundo escarnece da Igreja e sente-se motivado a práticas libertinas diante de um povo que não inspira mais moral (pouquíssimos cristãos conservaram os valores). A Igreja quando está consagrada a Deus desperta o temor e a reverência e desencoraja o pecado. Todavia, dentro do contexto contemporâneo a Igreja se permitiu aderir e abraçar-se às práticas mundanas. A consequência foi a perda de seu brilho e de sua unção.

            Por mais que alguns apontem um despertamento religioso devido às multidões que se aglomeram nos templos semanalmente, esse quantitativo não representada o efeito do autêntico crescimento, pois há, na verdade, uma busca, desses, em prol de interesses individuais desentoando dos princípios do Evangelho. Avivamento é contrição e confissão de pecados, é santidade e consagração, é comunhão com Deus e inimizade com o mundo. Que Deus nos mande logo um verdadeiro avivamento! 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Plano de Educação Municipal de Fortaleza e a diversidade sexual

A Câmara Municipal de Fortaleza tem acirrados debates sobre a questão da diversidade sexual dentro do Plano Municipal de Educação.

            O debate continua em evidência sobre a diversidade sexual, ideologia de grupos LGBTs. Muitas Câmaras Municipais estão discutindo questões de educação infantil sobre o tema e não foi diferente na Câmara de Fortaleza(CE). Alguns legisladores querem “educar” crianças para que respeitem a opção sexual de outras pessoas. Porém, pelos mecanismos apresentados, não acreditamos que seja mera educação, mas promoção de condutas sexuais intempestivas para crianças.
            Acreditamos que crianças não devem sofrer indução para usurem de artifícios sexuais, pois estimulá-las a uma prática da qual não estão preparadas seria desamor e promover um embrião para pedofilia. Políticos que querem fazer com que crianças se “descubram”, desvirtuando a inocência, fase áurea da vida humana, não merecem, na verdade, crédito.
            Parabéns ao vereador Fábio Braga (PTN) que afirmou: “Nós estamos dando oportunidade às famílias. Nós não podemos amadurecer precocemente nossas crianças”, e aos 24 (vinte e quatro) vereadores que votaram contra a proposta de um plano equivocado.

Leia a matéria no jornal O Povo:

segunda-feira, 22 de junho de 2015

O Imperador e o Evangelista

Quando o imperador D. Pedro II visitou Nova York, em 1876, ouviu a pregação do ilustre pregador D.L. Moody. Sobre essa ocasião, o filho de Moody registrou:

Há quase 25 anos, o cavalheiro que preside hoje se sentou na plataforma no Hipódromo. Naquele tempo New York viu um imperador - imperador de um grande território, que é para ser, no futuro, um dos maiores impérios do mundo, a menos que se torne permanentemente republicano. Refiro-me a Dom Pedro, o Imperador do Brasil. Foi sobre a plataforma e tomou o assento desocupado pelo Sr. Dodge.
Dois terços da plateia sabia quem ele era, mas o homem da ocasião foi o Sr. Moody e ele estava pregando no momento. O que ele fez? Será que ele esboçou bajulação e apreço que muitas pessoas fazem quando um presidente aparece, ou até mesmo o Secretário de Estado? O Sr. Moody nunca se referiu a Dom Pedro, mas introduziu no meio de seu discurso estas palavras: "O que você vai fazer com Jesus? O que você fará com Jesus? Um imperador não pode comprar o céu, mas ele pode tê-lo como um dom gratuito". Depois ele disse que fez uma pausa, e Dom Pedro inclinou seu assentimento, e depois comentou com o senhor que escreveu o relato: "Esse é um homem para ser ouvido e acreditado”.

A devoção de D. Pedro II foi noticiada por historiadores e pela Sociedade Bíblica do Brasil, no seu folheto “Grandes Personalidades e a Bíblia”:


sábado, 20 de junho de 2015

URGENTE: Lei Para Depravar as Crianças e Destruir a Família Prestes a Se...

Prezados, não somos católicos e censuramos muitas doutrinas do catolicismo romano, mas não podemos negar a fala crítica do padre Paulo Ricardo sobre a questão ideológica de gênero no plano de educação. O vídeo é do ano passado, mas continua vivo e eficiente, pois os grupos lgbts estão tentando colocar em pauta novamente o texto no Congresso Nacional. Em São Paulo, a câmara, sabiamente, rejeitou as inserções no texto que promovem a ideologia sodomita.

Câmara de São Paulo não aceitou inserção de educação homossexual no seu Plano de Educação

Os vereadores de São Paulo, com salutar discernimento, compreenderam que crianças não devem ter orientação como preceitua a ideologia gay nas escolas de São Paulo. O autor do projeto, o professor Toninho Vespoli, é partidário do PSOL. Leia a matéria na íntegra:

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/06/camara-de-sp-retira-questoes-de-genero-do-plano-de-educacao.html

terça-feira, 9 de junho de 2015

Reações a encenação da crucificação de Cristo na parada gay de São Paulo (2015)

“... é preciso cuidar para não banalizar ou usar de maneira irreverente símbolos religiosos, em respeito à sensibilidade religiosa das pessoas. Se queremos respeito, devemos respeitar”. (arcebispo Odilo Scherer de São Paulo)


“Que tristeza ver essa imagem! O que Jesus tem com isso? Quanto deboche! Quanta falta de respeito, meu Deus! Tenho muitos amigos gays, adoro todos e respeito a opção de cada um, não vamos generalizar, mas desrespeitar quem 'deu a vida por você' já passou dos limites! Muito triste isso... Onde vamos parar com isso? Quem fez isso trate de pedir perdão a Jesus...”, escreveu Léo Moura, ex-flamenguista que em 2012 foi batizado na Igreja Evangélica. 

 "Não sou católica, mas meu coração cortou ao ver todas essas fotos! Nossa, não tem necessidade uma coisa dessa", escreveu uma internauta identificada como Lais Machado.


O jogador Léo Moura, ex-Flamengo, foi um dos que criticou. "Que tristeza ver essa imagem! O que Jesus tem com isso? Quanto deboche! Quanta falta de respeito, meu Deus! Tenho muitos amigos gays, adoro todos e respeito a opção de cada um, não vamos generalizar, mas desrespeitar quem 'deu a vida por você' já passou dos limites! Muito triste isso... Onde vamos parar com isso? Quem fez isso trate de pedir perdão a Jesus...", escreveu o atleta em suas redes sociais.

O cantor gospel Thalles Roberto também se indignou. "Eles não sabem do que debocharam e do que fizeram! Que vocês recebem o JUÍZO pelo desrespeito", postou.


Achei um absurdo aquela mulher na passeata da LGBT, numa cruz. Achei sim um absurdo, ache ruim quem quiser.
— Rudrigu (@RodrigoVieeira) June 8, 2015

Não sou evangélica e tenho muitos amigos homossexuais. Mas o que esta jovem fez nesta passeata foi uma atitude muito infeliz, uma falta de respeito aos princípios cristãos, pois ela satirizou Jesus Cristo, que não tem nada a ver com esta "briga" idiota. Não me vem falar de metáfora, é muito simplório para explicar este ato ridículo... para defender esse tipo de coisa, no mínimo não ama e nem crê em Jesus Cristo e nem em seu exemplo de vida. Com certeza se Ele estivesse aqui não condenaria as opções das pessoas, mas tão pouco zombaria da fé dos outros...

Metáfora ou não, mexeu com o símbolo de fé das pessoas, sabendo que essa (A RELIGIÃO) seja católica ou evangélica, é a maior arma das igrejas contra os gays, acho que foi um tiro no pé. Lamento dizer, mais deram aos homofóbicos de plantão o que eles queriam. Mais motivos para acreditar que gay é promíscuo e não respeita nada.


É nisso que dá a sociedade dar liberdade demais a esse bando. Não sabem respeitar as pessoas, as leis e as coisas de Deus. Não sabem a diferença entre liberdade e libertinagem. O governo, a segurança, deveriam proibir essa libertinagem. Puro vandalismo e afronta a moral e os bons costumes. Tudo que eles querem é esfregar na cara da sociedade, a falta de caráter, que lhes é peculiar. Que deem um basta nisso. Que se acabe com essa safadeza toda. Não somos obrigados a assistir isso. Que o que querem fazer, que façam dentro de suas casas, e não na cara da sociedade. Deveria ser presa e processada.

As coisas chegam ao ponto que chegam devido a falta de respeito. O ser humano chegou em um nível de degradação que não respeitam mais nda a fé, a vida, etc..... Só porque a pessoa tem uma opção sexual isso não dá direito de desrespeitar a fé alheia e isso não é questão de religião e sim intolerância... Porque sou cristã não posso criar cartilhas cristã e colocar nas escolas para as crianças (até mesmo porque o Estado é Laico), ou fazer uma marcha para Jesus ofendendo a outras pessoas e credos..... Agora isso aconteceu nesta parada falta de respeito e ainda com o patrocínio do estado...

Todos tem direitos a protestar, tbm sou TOTALMENTE contra a violência aos homossexuais, mas ai usar a imagem de Cristo??? Foi longe demaiiiis!!! Existem outras formas de protestar, até quem ERA a favor dos protestos após essa imagem ficaram contra, se querem RESPEITO primeiro tem que respeitar...q Deus os abençoe e tenha misericórdia!

Porque eles não pegam a imagem de Maomé e alá e zoam também!! Deve ser respeito né kkk. E falam que os evangélicos são os intolerantes!! Querem respeito porém não respeitam nem a religião alheia!.

Um ato despresivel, dor igual a que Jesus sentiu, justamente pelo que nós humanos cometemos, o pecado ninguém vai sentir, vc deveria expressar sua dor de outra forma, não afrontando os cristãos, pois nós critãos não julgamos ou condenamos a pessoa por sua escolha, mas os atos.

É muita apelação barata, na minha opinião. Totalmente desrespeitosa essa infeliz analogia. Aonde chegaremos? Até que grau do respeito vamos burlar pra atingirmos nossas aceitações? Chegamos a um patamar de diversidade tão grande que estamos perdendo o discernimento do que é, de fato, certo ou errado! Tudo é contestado hoje em dia... tudo tem reticências. Perdemos a clareza!! É no ambiente nebuloso que o ilusionista prefere atuar!

NA VERDADE TEM MUITO HOMOSSEXUAL QUERENDO MUITO MAIS DO QUE DIREITOS, MUITO MAIS DO IGUALDADE, MUITO MAIS DO QUE RESPEITO ... QUEREM MESMO É APARECER ... XOCAR, IMPOR SUA CONDIÇÃO A QUALQUER CUSTO, INCLUSIVE COMETENDO BIZARRICES DESSE TIPO ... ISSO SIM .

LUTAM POR IGUALDADE, MAS QUEREM PRIVILÉGIOS O TEMPO TODO. SE VOCÊ TEM UMA EMPRESA E SEU FUNCIONÁRIO (GAY) REALIZA UM MAU TRABALHO, VOCÊ NÃO PODE MANDÁ-LO EMBORA PQ É "HOMOFOBIA". SE UM GAY MORRE ATROPELADO, É "HOMOFOBIA". BALA PERDIDA? "HOMOFOBIA". SAIU UMA MATÉRIA HÁ UM TEMPO, AQUI NO G1, DIZENDO QUE CERCA DE 100 MIL CRISTÃOS SÃO MORTOS POR ANO, APENAS POR SEREM CRISTÃOS. PQ NINGUÉM FICA INDIGNADO COM ISSO??


Comentários em http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/06/representei-dor-que-sentimos-diz-transexual-crucificada-na-parada-gay.html