sexta-feira, 30 de junho de 2017

Meditações com Madame Guyon

Ainda que Deus não tenha outro desejo além de conceder-Se à alma amorosa que O busca, Ele frequentemente Se oculta dela, a fim de que a alma seja despertada da lentidão e impelida a buscá-Lo com fidelidade e amor. Mas com que imensa bondade recompensa a fidelidade de seus bem-amados! E quão frequente Suas aparentes retiradas são sucedidas por carícias de amor. Nestes momentos, temos a tendência de acreditar que ele prova a nossa fidelidade e mostra a necessidade de maior ardor de sentimento ao buscá-Lo, através de nossas próprias forças e atividade e que isso O induzirá a nos revisitar mais rapidamente. Não, queridas almas, acreditem, este não é o melhor caminho neste estágio da oração. Espere o retorno do Amado com amor paciente, autonegação e humildade; com o fôlego renovado de um sentimento ardente, mas pacífico e com um silêncio repleto de veneração. Demonstre assim, que procura somente a Ele e seu júbilo, não os deleites egoístas de nossas próprias sensações ao amá-Lo. É dito:

"Endireita teu coração e sê constante, não te apavores no tempo da adversidade. Une-te a ele e não te separes, a fim de seres exaltado no teu último dia". (Eclo 2 2,3).

Seja paciente na oração, embora durante todo o período de tua vida não tenhas outra coisa a fazer que esperar o retorno do Amado num espírito de humildade, abandono, contentamento e resignação. Mais que tudo, em perfeita oração! A vida será intercalada com sinais de amor pleno! Esta conduta é mais agradável ao coração de Deus e irá, acima de outras, forçar O seu retorno. 


Experimentando as Profundezas de Jesus Cristo Através da Oração por Madame Guyon

IPC promoverá curso sobre a Reforma Protestante na Alemanha e na Suíça

O Instituto Pietista de Cultura (IPC) promoverá a partir da próxima semana curso sobre A História e o percurso da Reforma Protestante, abrindo as comemorações de seus 500 anos, tendo como orientador o Pastor e Dr. Glauco Barreira Magalhães Filho. Quem participar, portanto, terá a oportunidade de ouvir e de aprender com uma das maiores autoridades no tema do Brasil: o Dr. Glauco Magalhães, presidente e professor do IPC, também professor da UFC (Direito), é um estudioso de Lutero de longas datas e concluiu seu doutorado pela Universidade Federal do Ceará abordando questões do Protestantismo clássico, demonstrando seu profundo saber sobre os diversos aspectos da Reforma, seja religioso, jurídico, econômico etc. Sua tese de doutorado rendeu o livro: A Reforma Protestante e o estado de direito, pela Fonte Editorial.

O diferencial deste curso é que o mesmo será campal, ou seja, os participantes terão a oportunidade não só de aprofundar-se na História da Reforma, mas também de visitar os principais locais onde o firme reformador caminhou deixando seu legado: Wittenberg, Leipzig, Erfurt, Worms, entre outras. O trajeto também passará por Genebra, uma das principais cidades da Reforma. A Alemanha e a Suíça foram palcos importantíssimos para o surgimento do Protestantismo. O evento ocorrerá de 03/07/17 a 12/07/17. Todos os participantes receberão certificado do IPC. No retorno, postaremos as fotos e alguns vídeos da programação.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Concludentes do curso de Teoria Musical do IPC

O curso de Teoria Musical foi encerrado nesta quinta-feira (29/06) com a entrega dos certificados aos concludentes deste tão agraciado curso na capela Moriá. Promovido pelo Instituto Pietista de Cultura, teve como professor o irmão Daniel Silva, graduando de música pela Universidade Estadual do Ceará.
O pastor Glauco Barreira, presidente do IPC, entregou os certificados para Alisson, Mateus, Ivaneuda, Nalva, Fabiano, dentre outros.
O JTV parabeniza os concludentes almejando que todo o aprendizado seja utilizado para a Glória de Deus.


Uma breve reflexão sobre as concepções de Marx e Nietzsche

Após algumas leituras sobre assuntos sociológicos, soube, há muitos anos, que Marx e Nietzsche, dois filósofos humanistas que criaram ideologias bastante utilizadas por sistemas de governo e por indivíduos em suas concepções de vida, tiveram contato com as verdades do Evangelho que lhes renderam práticas distintas em suas juventudes. Marx versava sobre o encanto das Escrituras, compondo, inclusive, poesias. Nietzsche, quando criança, tinha a pregação como uma das suas atividades preferidas, testemunho que lhe rendeu o apelido de pastorzinho.

Em um de seus tratados juvenis (The Union of Believers With Christ According to John 15: 1-14, Showing its Basis and Essence, its Absolute Necessity, and its Effects, em 1853), Marx declarou algumas verdades cristãs com grande piedade, veja:

Quando consideramos também a história dos indivíduos, quando se considera a natureza do homem, é verdade que vemos sempre uma centelha de divindade em seu peito, uma paixão por aquilo que é bom, um esforço para o conhecimento, a nostalgia da verdade. 

Mas as faíscas do eterno são extintas com o fogo do desejo; entusiasmo pela virtude é abafado pela voz tentadora do pecado, é desprezado, logo que a vida nos fez sentir a sua potência máxima; a busca pelo conhecimento é suplantada por uma base lutar por bens materiais, o anseio pela verdade é extinto pelo poder docemente lisonjeiro de mentiras, e assim lá está o homem, o único ser na natureza que não cumpre a sua finalidade, o único membro da totalidade da criação, que não é digno do Deus que o criou. 

Criador benigno, e que não podia odiar seu trabalho, ele queria levá-lo para ele e ele enviou o Seu Filho, através de quem Ele proclamou a nós:

“Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado”(João 15:3).

“Permanecei em mim e eu em vós” (João 15:4).

...

Portanto da união com Cristo dá exaltação interior, consolo no sofrimento, a garantia de calma, e um coração que está aberto para o amor da humanidade, tudo o que é nobre, tudo o que é grande, não por ambição, não por um desejo de fama, mas só por causa de Cristo. 

Portanto a união com Cristo dá uma alegria que o epicurista se esforça em vão para derivar de sua filosofia frívola ou o mais profundo pensador das profundezas mais recônditas do conhecimento, uma alegria que só pela mente, ingênua criança que está ligado com Cristo e por meio dele com Deus, uma alegria que faz a vida mais elevado e mais belo. (João 15: 11).

Seguindo linha semelhante, Nietzsche tinha sido educado pelos caminhos do Protestantismo, seu pai, avô e bisavô tinham sido pastores. Após a morte do pai, nutriu o desejo de se tornar como ele: um ministro eclesiástico. Dedicou-se à literatura teológica e às obras clássicas para realizar seu intento, pois tinha recebido uma bolsa para custear seus estudos. Porém, à medida que ia se aventurando por caminhos tênues da concepção humana, permitiu uma digressão que lhe iria marcar o resto de sua vida.
As obras de Nietzsche passaram a ser de severas críticas ao Cristianismo, banalizando seu funcionamento e denegrindo sua imagem. O texto (Humano, demasiadamente humano, aforisma 116) demonstra um pouco deste espírito medonho encontrado naquele peito que por alguma razão estava ferido pela amargura:

Se o cristianismo tivesse razão em suas teses acerca de um Deus vingador, da pecaminosidade universal, da predestinação e do perigo de uma danação eterna, seria um indício de imbecilidade e falta de caráter não se tornar padre, apóstolo ou eremita e trabalhar, com temor e tremor, unicamente pela própria salvação; pois seria absurdo perder assim o benefício eterno, em troca de comodidade temporal. Supondo que se creia realmente nessas coisas, o cristão comum é uma figura deplorável, um ser que não sabe contar até três, e que, justamente por sua incapacidade mental, não mereceria ser punido tão duramente quanto promete o cristianismo.

Dentre outras coisas, a que mais estranha um cristão é tentar entender porque ambos tiveram uma educação cristã tão primorosa e abdicaram dela para entregarem-se às suas paixões. Considerando que foram filósofos vivendo em uma época de emancipação do conhecimento sobre a religião, tiveram a ânsia de levarem seus nomes além dos tempos. Apresentaram em suas teorias a quebra de paradigmas, a sublevação da moral tradicional, a liberalidade comportamental, a revolução armada, entre outras. O que produziram expôs seu antagonismo e oposição diante do Criador e de suas verdades. Para estudiosos desses dois pensadores, a resposta para suas reações foi simplesmente que eles reconheceram a fraude do Cristianismo, tentando criar um verdadeiro mundo para si e viver de acordo com suas vontades.

Infelizmente, o homem néscio (aquele que é desprovido do real intento e entendimento da obra da criação) não percebe sua fragilidade espiritual, o que o motiva a se superar em outras nuanças da vida. Priorizar e valorizar o efêmero é uma demonstração do não entendimento do eterno, é não transcender para além dos limites da vida, é não conhecer o intangível. Esse fascinante trajeto que só pode ser atingindo pela singular fé em Cristo consiste em alguns dos paradoxos do Cristianismo, pois como se conhece o eterno, como se transcende a vida, como tocar o intangível? Somente através do Deus absoluto! A falta desta simples, mas excelente dádiva, não permite um olhar valorativo das virtudes cristãs e sua eternidade. Eles não entenderam, por mais simples que pareça, que a transitoriedade da vida é uma realidade que antecede outra muito mais significativa. Somente um ser humano decaído, afastado pelos apelos de seu “pathos”, não consegue enxergar a verdade mais significativa do Evangelho: o seu status de perdido.  

A reação cristã-evangélica

Em clima de muitas oposições às convicções cristãs, elencadas todos os dias pelas muitas investidas do querer humano, nas quais muitas igrejas têm cedido aos modismos mundanos e pagãos, além dos diversos maus testemunhos praticados por tantos crentes que assumem um papel expoente, tanto religioso como social, qual o procedimento do remanescente cujo objetivo é seguir fielmente os preceitos autênticos da fé?
Antes de responder a questão, muito embora seja muito fácil de deduzir, há quem julgue que o ambiente atual proporciona mais bem do que mal para os seguidores de Cristo. Algo que duvidamos! A mistura entre santo e profano é algo normal. Belial e Cristo são “celebrados” nos cultos como se não houvesse critérios para os separarem. A ânsia de “seguir” a Cristo carregado com vícios pedantes, não abdicando de pecados, antes os promovendo, demonstram a triste realidade espiritual do povo evangélico. Talvez uma das razões que ajudaram a emergência deste quadro foi a existência de tantos líderes mercenários, cujo trabalho gerou rebanhos humanistas reivindicando mais valores egoístas e mundanos do que espirituais, e criaram um modelo de liderança oprimido pelas ânsias do povo ao mesmo tempo que se apresenta como um aproveitador da situação. Desta forma, dá até pra perceber o estado febril dos diversos movimentos. Mas, o que importa é a solução para o problema, pois o remédio aplicado por Deus é o mesmo desde sempre: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. Agora estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração deste lugar” (II Crônicas 7:14-15).

Este arrependimento é o mesmo pregado pelo Cristo cujo significa induz a renúncia (Lucas 14:33) de todas as mazelas terrenas. Para quem ama a verdade e a obra de Deus, o momento exige que haja um desprendimento das vaidades, das promiscuidades, das paixões desenfreadas, dos cultos mistos, das rivalidades, dos debates desnecessários, dos sentimentos de posse da Igreja, dos egoísmos, dos partidarismos, dos devaneios, das irreverências, a fim de haver lugar para a humilhação: “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que ao seu tempo vos exalte”(I Pedro 5:6). Não querendo fazer uma exegese do texto, mas aplica-lo objetivamente, a humilhação é o arrependimento e o sentimento de desprendimento, portanto, é uma equação cujo resultado conduz-nos a exaltação ou êxito em ver o fluxo de Deus ao nosso redor. O termo não remete a exaltação do indivíduo como tal, mas a efetivação da unção de Deus e sua manifestação através de quem a Ele se consagra. Por isso, a hora já está adiantada, não percamos mais tempo. AVIVA SENHOR A TUA OBRA!

VI Culto da Comunie

O auditório do curso de Direito da UNI7 foi palco da VI COMUNIE com o tema: “A Reforma Protestante na encruzilhada entre o romanismo e o iluminismo”. Com participação maciça de universitários cristãos, mais de 200 participantes, o culto marcou pelos fundamentos apresentados: uma oração reverente, hinos sacros de Charles Wesley, J.S. Bach, John Newton e Lutero, e uma pregação muito bem amparada pelos preceitos cristãos.
O grupo musical trouxe para este culto cânticos que fogem ao ritualismo jovial, mas que conserva sintonia com o tema do evento. Hinos sacros, com a estrutura medieval e pós-moderna, letrados e harmonizados por expoentes da música clássica como Charles Wesley, John Newton, J.S. Bach e o próprio Lutero, fizeram um bem extraordinário e excelente aos ouvidos e inspiraram os participantes ao clima da Reforma. Talvez muitos pasmaram diante da ênfase ao contexto musical da época, algo natural para quem não estava acostumado com aqueles sons e tons belíssimos, de rica formação letrista e melódica, mas não podia ser de outra forma, afinal o objetivo era criar um ambiente favorável para apresentação do tema do evento. Fabiano, Daniel, Ivanilson, Lívia, Alisson e Heberth (apoio) produziram as vozes e os sons que enriqueceram aquele momento único.
Na pregação, o pastor Glauco, como de costume versou sobre a temática com grande agilidade, apresentado fundamentos e argumentos sólidos. Apresentou a filosofia tomista e aristotélica, relacionando-as com Romanos, texto expoente da Reforma, na qual Lutero percorreu para em seguida superar a filosofia e ficar com a máxima que diz “justo viverá pela fé”. Apresentou a recorrência de Lutero a graça infinita de Deus, expondo algumas supostas contradições da qual o reformador foi acusado, principalmente pelo romanismo; fez a diferenciação entre a fé que salva e induz o homem a abdicar do pecado, porque este foi o motivo da morte de Cristo, daquela que opera apenas decorrente da religiosidade, ou seja, da falsa fé. Abordou vários momentos da vida de Lutero, fazendo relações com a autêntica interpretação das Escrituras: as teses, os debates, as perseguições, a excomunhão... Ao abordar o iluminismo fez ponderações sobre o resultado de tanta ação “racional”: o relativismo, subjetivismo, a pós-modernidade que de maneira contundente emancipou o homem de Deus, criando vários problemas para si, porquanto fragilizou o quesito moral, promovendo uma ideologia antropocêntrica que acaba sendo a ruína dos cegos.  
Fazendo um balanço da Comunie, Ivna, estudante de jornalismo da UNI7, afirmou: “É muito importante o evento da COMUNIE acontecer aqui (na UNI7 em Fortaleza), por mim aconteceria até mais vezes, porque eu sou universitária...”; sobre a questão de universitários não incorporarem suas convicções cristãs a suas futuras profissões, ainda pontuou: “... como eu estou no grupo (Vidas para Cristo), à frente, a gente quando vai pregar ou fazer alguns eventos aqui a gente vê como existem pessoas sedentas por tentar encontrar respostas sobre o ser cristão com o ser universitário, pois acham que dá pra dividir, mas não precisa ser dividido. E a COMUNIE traz justamente essa resposta, demonstrando como ser cristão e universitário ao mesmo tempo, sem separá-las, pois precisamos ser, acima de tudo cristãos, porque na Univerisdade é muito fácil se dispensar, você seguir outros ‘nortes’ porque tem gente de todo tipo...”.
O pastor Daniel Duran, autor do blog Anti-Heresias (http://anti-heresias.blogspot.com.br/), fez uma ponderação sobre a influência da COMUNIE nos universitários cristãos: “...a gente vê já vários núcleos pequenos, pequenas células, a gente ouve notícias dos nossos próprios membros em nossas Igrejas sobre pequenas células de grupos de oração, de grupos de estudos bíblicos, eu vejo isso como uma semente, resultados de sementes que foram lançadas pelo pastor Glauco dentro das Universidades”. 






















domingo, 18 de junho de 2017

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Cruzada Moriá

Depois de vários anos sem realizar uma grande cruzada nas imediações da capela da IBRMoriá em Joaquim Távora, dedicando-se, entretanto, a evangelismos pessoais, a discipulados e a cultos campais, nesta quinta-feira (15/06/17), feriado de Corpus Christi, um grande evento na quadra da antiga LBA impactou os moradores que moram na circunvizinhança. O evento foi organizado pelos irmãos do Joaquim Távora, encabeçados pelo irmão Janderson que tem trabalhado exemplarmente na tentativa de alcançar as almas perdidas. Jovens liderados por esse bravo jovem de Deus têm sido impactados com a paixão pelo Ide de Cristo e pela ânsia de conquistar almas. O Exército de evangelização Moriá, encabeçado pelo Capitão Jean Carlos, participou do evento trazendo uma grande contribuição para a realização do culto.
Essa cruzada tem um diferencial com relação às do passado, foi idealizada e realizada estritamente pela comunidade Moriá. Vemos como o sentimento de comunhão e integração para realização da obra de Deus está presente tanto nos idealizadores como nos participantes. Hoje, com tantos talentos, diga-se com muita propriedade, também com muita piedade e espiritualidade, aqueles que participam efetivamente à frente do público transmitem um compromisso cristão tão elevado que impressiona os ouvintes descrentes. Obviamente, a unção de convencimento é o meio através do qual Deus chama os pecadores ao arrependimento com essas ações espirituais. Os músicos: Fabiano (vocal), Diego (guitarra), Alisson (contrabaixo), Ivanilson (teclado), Rodrigo (bateria), Lívia (vocal) e Pabliana (vocal) tem chamado à atenção pelos hinos espirituais propostos nos eventos. O clima de preparação para a pregação é instaurado pela reverência e honra prestados a Cristo pelo grupo de louvor que com muita humildade demonstra como alcançar uma expressiva comunhão com Deus. A pregação do pastor Glauco Barreira é sempre muito bem articulada, não deixando margens para dúvidas. Sua orientação, discorrer pelos textos das Escrituras explanando-os profundamente e com grande poder de síntese, deixam qualquer ouvinte inquieto por se deparar com tantas verdades bíblicas.
Não contemplando apenas aos adultos, a Cruzada serviu também para ensinar valores bíblicos às crianças que estavam nos cantos da quadra. Tia Ivna, Fabiano e Jéssica conseguiram contê-las durante toda a pregação, apresentado histórias do Reino de Deus com grande versatilidade e unção. A maneira pela qual o grupo tem trabalhado tem gerado muitos frutos para o Reino.










No final, almas se converteram dando o brilho que necessitava para fecharmos o evento com o ar de missão cumprida, mas também nos despertar para entendermos a necessidade de irmos além, sempre promovendo eventos dessa natureza.


Seja o Senhor gracioso para continuar nos abençoando...







terça-feira, 13 de junho de 2017

“Em defesa de Cristo”, filme que conta a história do ex-ateu Lee Strobel, tem data de estreia marcada para o Brasil

O filme é baseado no best-seller homônimo “The Case for Christ” de autoria de Lee Strobel. Na verdade, é uma autobiografia de Strobel, um jornalista ateu, que foi surpreendido, certo dia, quando sua esposa afirmou ter confessado o nome de Cristo, tornando-se cristã. Sua reação imediata foi pesquisar fatos para comprovar que o Cristianismo tratava-se de uma seita, de modo a “libertar” sua esposa Leslie da suposta alienação religiosa. Essa trajetória resultou numa decisão inesperada, razão que o motivou a escrever a própria história.  
Depois de sucessos como “Deus não está morto 1 e 2” e “Você acredita?”, exibido nas salas brasileiras, com público que bateu recordes de audiência, surpreendendo os mais céticos com respeito ao gênero cinematográfico, espera-se mais um grande êxito nesta empreitada. Afinal, o que está em causa é o aspecto verdadeiro do Cristianismo, tendo como motivação uma contraposição muito bem arquitetada.
Parece que o diretor Jon Gunn não poupou esforços para compor o elenco. Nomes como Mike Viguel (Histórias Cruzadas), Erika Christensen (Plano de vôo), Faye Dunaway (ganhadora do Oscar de 1976), Robert Forster (Invasão a Londres, Invasão à Casa Branca) e Frankie Faison (Silêncio dos inocentes) estão em destaque para a produção.
A distribuidora California Filmes e a 360WayUp anunciaram e confirmaram para 14 de setembro de 2017 a estreia do filme “Em defesa de Cristo” nas telonas brasileiras.


O livro “The Case for Christ” foi publicado pela Editora Vida, sob o título de “Em defesa de Cristo” (esgotado).