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domingo, 31 de março de 2019
sábado, 30 de março de 2019
Lágrimas no altar
Quando um trabalho segue a orientação do Espírito Santo, os
frutos vêm como resultado da providência divina e das intercessões dos crentes.
Vê uma alma rendida aos pés de Cristo revigora a alma dos que com fé anelam ver
a salvação de pecadores. A razão é porque há uma luta intensa contra o mundo e
o inimigo de nossas almas para soltarem as amarras dos que ainda não foram
libertos. Mas, quando vemos pecadores confessando a Cristo aos prantos e aos soluços,
sentimos o alívio do dever cumprido que inunda o coração do fiel. A alegria
pela salvação de mais um pecador não só alegra o céu, mas o pregador, os
pregadores que o conduziram e a Igreja que assistiu a cena. Na verdade, uma
Igreja avivada é uma Igreja que vivencia o arrependimento com profundidade dos
pecadores.
No culto de jovens deste sábado na Igreja Batista Renovada
Moriá-Maracanaú pudemos presenciar a contrição de dois jovens que foram à
frente aos prantos. Confessaram a Cristo e entregaram um fardo pesado de pecados.
Demoraram a levantarem-se, talvez pelo prazer que sentiram no ato da confissão
pública através da qual o banhar da Palavra e purificação do Santo Espírito
preencheram seus corações ou quem sabe pela meditação que prestaram seus
corações para sondar suas vidas pregressas para firmarem novo pacto com o autor
e consumador da nossa fé. Realmente uma experiência única que não pode ser
deixada de lado. Sentiram a paz de Cristo e não se preocuparam com quem os
estava assistindo. Preferiram ajustar contas com o Altíssimo para saírem sem
débitos.
Foi maravilhoso contemplar essas conversões. Rendidos a
Cristo, firmaram seus passos para caminharem nos passos do Mestre. Receberam
literaturas e Bíblias para alimentarem seus espíritos ora ansiosos por conhecerem
mais de Deus no final do culto.
Oremos pelas duas vidas!
A juventude Moriá apoia culto de jovens em Maracanaú
Mais uma missão cumprida. A congregação da Igreja Batista
Renovada Moriá (Maracanaú) reuniu na noite deste sábado muitos de seus membros
para participarem do evento que já virou programação anual: o culto de jovens.
Uma vez no ano, a congregação de Maracanaú promove um culto evangelístico para
pregar para jovens dos arredores a fim de levá-los para Cristo. Para tanto,
convoca os jovens valorosos de Moriá de outras congregações para desbravarem o
campo da cidade através de evangelismo e pregações públicas.
No culto, jovens comandam o evento. Tanto na condução, como
elevando a Igreja através dos cânticos e louvores e na pregação. Abri-se,
portanto, uma porta para que os talentos apareçam e vejamos o brilho de Cristo
nestes que compõe a organização do culto. Estiveram participando à frente:
Welderlan, Amanda, Ivanilson, Lívia, Rodrigo, Mateus, Alisson e Marquinhos (o
pregador da noite). Outros irmãos que não são visíveis, mas estão na retaguarda,
dando o apoio que o evento merece: diácono José Alves, Maria, Marleide, Geovani
e Geza.
A irmã Alian (idealizadora do evento) sempre organiza o
evento tomando à frente e convocando os irmãos que se dedicam sem qualquer
objeção. Temos um grande prazer em ver esse envolvimento dos irmãos e o
desdobramento do evento. Realmente, o culto é tocante, pois parece que todos
incorporam muito mais a doutrina de sermos reinos e sacerdotes de Deus.
Faça sol, venha chuva! O crente prega em qualquer tempo
Uma das grandes virtudes da juventude Moriá é o desejo de
anunciar a Palavra do bendito Salvador. Esforços não são medidos e, muito
embora, haja empecilhos, às vezes, vemos um zelo missionário envolvente.
Certamente, como fruto dos muitos incentivos nas pregações doutrinárias, de
missões e pelas leituras de livros biográficos de homens e mulheres de Deus,
esses discípulos bradam como vozes do Evangelho.
Neste dia, preparando o terreno para o culto evangelístico e
de jovens na congregação da Igreja Batista Renovada Moriá no Jereissati I,
Maracaraú, ajuntaram-se de várias congregações de Fortaleza esses jovens
(homens e mulheres) abnegados e sedentos para ganhar almas. Nem a chuva foi
capaz de intimidá-los, pois quando não pregavam na praça a céu aberto,
abrigavam-se debaixo das lajes das lojas ou outro abrigo para continuarem sua
empreitada.
Assim, realizaram muitos evangelismos pessoais e cultos
relâmpagos em vários pontos das ruas ao redor da capela de Maracanaú. Muitos
convites foram feitos e muitas pessoas puderam conhecer o endereço de nossa
Igreja.
sexta-feira, 29 de março de 2019
Um comentário sobre política
Novamente o transportou o diabo a um
monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E
disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe
Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só
a ele servirás. (Mateus 4:8-10)
Estamos diante de uma expressão bíblica que tonifica o
conceito de reino do mundo e sua glória. Baseados nela, podemos afirmar que
satanás o usurpou, deixando o homem à míngua na questão do seu governo e
impondo uma mentalidade muita mais voltada para o que se pensa ser o melhor
para o homem do que para a vontade de Deus. Este príncipe do mundo tentou criar
uma nova política nos céus antes da Criação, mas a repreensão divina o expulsou
do Reino Eterno, fazendo com que hoje interfira na perspectiva de vida
do mundo e também tente interferir na da Igreja.
A política contemporânea, por ocasião, expressa uma tentativa
enorme de atender a humanidade em todas as suas necessidades, sejam elas morais
ou imorais. Muito embora estejamos “atendidos” por algumas delas, acredito por
força da fé nos princípios do Evangelho, que não cabe a nós (anabatistas)
reivindicarmos ou censurarmos quaisquer propostas governamentais, nem mesmo suas
estratégias para solucionar os diversos problemas sociais, políticos,
financeiros que assolam as nações (aparentemente isto será resolvido pelo anticristo). Cabe ao cristão fazer o que Paulo ensinou: “TODA a alma
esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não
venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso quem
resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão
sobre si mesmos a condenação” (Romanos 13:1-2). A orientação apostólica versa sobre a maneira pela qual o cristão deve desprover-se de qualquer inquietação sobre a mentalidade e o embate político, visto que ele não deveria está preocupado com isso (no crente deverá reinar a paz e a esperança em Cristo Jesus). Não quero dizer que não
deveremos exercer nosso papel enquanto pregadores da verdade, pois através da palavra denunciamos o pecado e o erro de forma apartidária, uma vez que nosso
compromisso está acima da querela política.
Hoje, temos uma porta aberta para a pregação do Evangelho. A
voz do Evangelho ecoa através de vários meios de comunicação. Entretanto, que
seja a pura mensagem do Evangelho. Não seja um misto de crítica política com
aparência de pregação. João Batista denunciou o pecado de Herodes de forma
objetiva e transparente. Tinha algo de concreto em sua repreensão, por isso
Herodes o temia. Não havia um discurso de insurreição devido ao domínio romano,
mas um alerta para o cumprimento da vontade divina.
quarta-feira, 27 de março de 2019
Breve meditação sobre as intenções do nosso coração
Por Antonio Welderlan da Silva Sales
“Naquela
hora chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram: Quem é o maior no reino
dos céus?” (Mt 18:1)
Qual discípulo era mais amado por
Jesus? Qual, dentre eles, seria coroado com maior honra em seu reino? Qual
seria suas recompensas diante de tal esforço? Muito além de uma dúvida, a
pergunta dos discípulos mostra-nos uma disposição de seus corações.
Lúcifer,
motivado por um sentimento de inveja e superioridade em relação aos seus pares,
chegou a ponto de dizer ao próprio coração: “Eu subirei ao céu; acima das
estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me
assentarei, nas extremidades do norte” (Is 14:13); O desejo de ser superior
aos demais anjos criados por Deus era enorme. Lúcifer não só não aceitou sua
condição de criatura, como quis assemelhar-se ao criador em grandeza e poder,
como diz-nos a continuação do texto aludido: “subirei acima das alturas das
nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14:14).
O
homem, por sua vez, quando enganado pela serpente (Gn 3:6) abriu-se-lhe os
olhos e o pecado passou a reinar sobre o mesmo, de tal modo que tornou-se
ambicioso e ávido pelo poder. Gênesis 11:1-4 revela-nos que o homem, assim como
Lúcifer, quis diferenciar-se dos demais e, podemos inferir, assemelhar-se ao
Senhor em grandeza:
“Ora,
toda a terra tinha uma só língua e um só idioma. E deslocando-se os homens para
o oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e ali habitaram. Disseram uns aos
outros: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviram
de pedras e o betume de argamassa. Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma
cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome,
para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.”
Algumas
lições podemos extrair desse texto: 1) Porque uma torre que chegasse ao
céu? Podemos conjecturar que a ideia que os homens tinham de Deus era de um ser
impessoal, que vivia no céu, distante dos problemas e dilemas enfrentados por
eles. Talvez, a percepção que eles tinham era que, ao chegarem lá (no céu),
seriam semelhantes a Deus; 2) O sentimento que os levava a agir de tal
forma era, antes de tudo, a ambição, pois queriam “fazer um nome” (v.v.
4) e ser reconhecidos como povo forte e destemido. Mais uma vez, portanto,
vemos a história se repetindo e a criatura buscando ser semelhante ao criador.
A
bíblia sagrada, entretanto, mostra-nos que um dos atributos divinos do nosso
Senhor é a onipotência; Ele próprio ratifica tal atributo quando se revela a
Moisés como o “EU SOU O QUE SOU” (Ex 3:14) demonstrando não se limitar a moldes
e rótulos humanos; Jó, em outro momento, se refere a Ele como aquele “que
tudo podes” (Jó 42:2) e o anjo que apareceu a Maria, ao relatar a concepção
de Isabel, que era estéril e já avançada em idade, disse que “para Deus nada
será impossível” (Lc 1:37). Tal atributo divino o coloca acima de tudo e de
todos, a ponto de o próprio Deus, em um período no qual Israel estava tão envolto
no pecado da idolatria, declarar a Isaías: “Eu sou o Senhor; este é o meu
nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei...” (Is 42:8).
Tudo
o que falei até agora, entretanto, serviu-me apenas por introdução ao texto de
Mateus 18:1 que revela-nos muito mais que uma simples pergunta. O texto
fala-nos que “chegaram-se a Jesus os discípulos”, ou seja, a dúvida era
comum a todos e houve um diálogo entre eles, levando-os a um consenso. O Dr.
Lucas, ao relatar esse mesmo episódio, revela-nos o sentimento que havia em
seus corações. Vejamos: “E suscitou-se entre eles uma discussão sobre
qual deles seria o maior. Mas Jesus, percebendo o pensamento de seus
corações, tomou uma criança, pô-la junto de si, e disse-lhes...” (Lc
9:46-48a). estava havendo uma discussão ali, mas Jesus, que vê muito além,
atentou-se para aquilo que era mais profundo, para “o pensamento de seus
corações”. Aquela discussão revelava muito mais sobre eles do que eles
imaginavam, pois mostrava vossas intenções mais profundas e obscuras, enraizadas
nos seus corações.
Quando
questionado pelos fariseus por seus discípulos não lavarem as mãos antes de se
alimentarem (Mt 15:2), Jesus responde de forma clara e concisa: “Não é o que entra pela boca que contamina o homem; mas o que sai da boca, isso é o que
contamina… o que sai da boca procede do coração..” (Mt 15:11,18). Nosso
coração é enganoso (Jr 17:9), dele procede nossos tesouros (Lc 6:45a) e falamos
daquilo que ele está cheio (Lc 6:45b).
Jesus
responde aos seus discípulos de forma inusitada e sábia: “Jesus, chamando
uma criança, colocou-a no meio deles, e disse-lhes: Em verdade vos digo que se
não vos converterdes e não vos fizeres como crianças, de modo algum
entrareis no reino dos céus.” (Mt 18:2,3). Crianças são puras, não desejam
mal, não invejam, não são orgulhosas nem fazem acepção.
Que
Deus, em sua infinita bondade e misericórdia, faça-nos como crianças com o
coração disposto a perdoar, a amar e a obedecer ao nosso Senhor em amor.
terça-feira, 26 de março de 2019
Devocional – Refrigério e deleite para a alma piedosa
O Jornal Tocha da Verdade
está preparando uma série de vídeos devocionais para o enlevo espiritual dos
seus leitores. A pretensão é proporcionar uma reflexão leve, madura e piedosa sobre
diversos aspectos da caminhada cristã, aludindo o favorecimento da graça divina
sobre nós, filhos de Deus por adoção.
Esses vídeos serão
semanais e foram gravados por pastores, evangelistas, irmãs e irmãos, cuja vida
representam o referencial da fé cristã que a Igreja precisa observar. Com isso,
o JTV amplia sua visão de divulgação da mensagem anabatista, visto que o Devocional – Refrigério e deleite para a
alma piedosa salta da palavra escrita para a palavra falada, procurando
dialogar com seu público e não somente expor alguma das verdades bíblicas. É
uma forma de interação para aproximar os cristãos de Deus através de uma fala
simples, mas plena da vida encontrada em Cristo Jesus.
A partir do próximo
domingo (31/03) teremos a primeira chamada para a temporada do nosso devocional.
O pastor Glauco Barreira Magalhães Filho será o primeiro a fazer uso da palavra
para você. Aguarde!
sexta-feira, 22 de março de 2019
Tradutores da Bíblia são mortos na África
A ABS, parte das Sociedades Bíblicas Unidas, tem
apoiado uma rede de igrejas que estão trabalhando em 25 projetos de tradução da
Bíblia para grupos não alcançados na Ásia Central e na região do Golfo
Árabe. A tarefa é realizada em um local não revelado no nordeste da
África, onde a igreja cristã enfrenta forte oposição, os cristãos arriscam suas
vidas para traduzir a Palavra de Deus.
No mês passado, um grupo terrorista soube desses
esforços de tradução. Duas semanas atrás, este grupo queimou as
instalações de tradução e matou cinco membros da família do principal tradutor. Ele também ficou gravemente ferido. Também outros 49
tradutores foram sequestrados e ainda estão desaparecidos.
Apesar
desta horrível tragédia e da ameaça extrema constante, esta rede de pastores
planeja continuar seu trabalho de tradução.
Eles precisam de nossas orações. Clame a Deus
por esses tradutores corajosos e pela Palavra de Deus para continuar brilhando
em meio às trevas.
Da Sociedade Bíblica espanhola nos unimos ao pedido de
oração por:
1 - Os tradutores sequestrados para que eles retornem
sãos e salvos.
2 - A tarefa da tradução de tal forma que os 25
projetos possam ser completados e cada um desses grupos tenha a Palavra de Deus
disponível. Proteção e valor para os tradutores.
3 - O tradutor que lidera os projetos. Saúde e
recuperação. Conforto pela perda de sua família.
terça-feira, 19 de março de 2019
I Encontro de Mulheres Anabatistas
Nesta terça (19/03), na Capela Moriá,
foi realizado o 1º Encontro das Mulheres Anabatistas. A proposta do evento foi reavivar,
resgatar e conscientizar as participantes sobre a necessidade de se conservar
as doutrinas fundamentais da fé cristã sobre as práticas femininas no contexto
da Igreja e fora dela, tanto no comportamento individual quanto nas ações com outros.
A piedade e a devoção fizeram parte de cada uma das falas das irmãs que
palestraram no evento.
Versando sobre submissão,
a irmã Érica Magalhães explicou biblicamente o conceito. Muitos
textos bíblicos foram citados, permitindo uma incursão com profundidade no
conteúdo das Escrituras, gerando, assim, o conhecimento deste aspecto dentro da vontade
de Deus; manifestando, inclusive, oposição ao movimento feminista que pretende
empoderar mulheres para além do que é conveniente e coerente. O movimento
anabatista valoriza as mulheres com o respeito e a honra bíblicos, pois são
tratadas como “a parte mais frágil” como ensinou Pedro. Não entenda fragilidade
como sendo algo depreciador, mas precioso que requer dos maridos, por exemplo,
a fortaleza do amparo e da segurança. As mulheres anabatistas são conhecidas pelas convicções plenas e pelo zelo cristão. Elas são muito fortes e resolutas. Portanto, pensamento não vinculado aos
valores voláteis do mundo cujo aparente respeito não passa de uma propaganda
hipócrita e mesquinha.
Sobre a educação de
filhos, a irmã Marisa Alencar apresentou sua experiência como mãe (muito
edificante por sinal) à medida que também fazia meditações nos textos bíblicos,
bem como trouxe o relato da educação dos filhos de Suzana Wesley que foram
grandes avivalistas do século XVIII. Sua linguagem fácil, alegre e dinâmica
permitiu uma maior internalização do que estava sendo apresentado. Em sua fala,
expressou a necessidade de as crianças terem o acompanhamento materno para ascenderem nas diversas fases da vida. Sua percepção como mãe e cristã tornam a educação
de seus filhos ainda mais elevadas, pois desfrutarão, desde cedo, de uma moral
revestida de valores, respeito e tantas virtudes positivas elencadas nas muitas
lições do Mestre Jesus. Uma palestra como a da irmã Marisa é necessária para
além dos “muros” da Igreja, visto vermos hoje uma enorme quantidade de crianças
com pais e mães que não sabem como educá-las e muitas crianças sem pais que
precisam de um olhar de mãe para lhes auxiliar.
A irmã Maria Luísa
Santos contribuiu com uma apresentação sobre as indumentárias femininas cristãs
e como elas devem vestir-se. Provocando a atenção do público com imagens e
fotos, propôs uma reflexão sobre o conceito de pudor e modéstia através das
vestes femininas. Em tempos nos quais a sensualidade nas vestimentas abusa das
formas corporais da mulher, produzindo nela um objeto de cobiça, seria decente
a mulher anabatista se revestir com esse espírito?
Nada
foi esquecido no evento. Com a primorosa direção da irmã Amanda, o evento
transcorreu à base de oração e louvor também. As irmãs Gleuda e Livinha
elevaram as demais em louvor e adoração, trazendo o céu para terra e
convidando-as para ingressarem no clima espiritual. Também ajudaram na
organização as irmãs Rebeca, Lívia Santos, Linduína, Luciana, Mara, Bruna, Viviane,
Nalvinha e os irmãos Hebert, Denilson, Marquinhos, Ramon, Jairo e Derlan. Enfim,
o evento foi maravilhoso como relatou a participante Regianne: “Amei o encontro
de mulheres, foi muito interessante a palavra dada pelas irmãs Érica, Marisa e
Maninha. Parabéns! Deus seja louvado!”. Da mesma forma a irmã Liduina Pinheiro
relatou que o encontro “foi uma benção para a glória de Deus!”.
Érica, Maria Luísa, Marisa e Amanda |
Lívia e Gleuda |
Irmã Amanda |