quarta-feira, 10 de abril de 2019

A febre da alma



Alma doente te encontras
Febre insolente não poupas corações
Atordoada a mente sã de outrora se rende
Delírio jamais

Indução infeliz de um caminho tortuoso
Desastroso trouxe peso e sombras
Em escuridão não vês luz
Penúria desastrosa

Esperança que se desfaz
Angustiada pela falta de paz
Desnudada revela reais interesses
Não sabes quem és!

Revela-se, inesperadamente, o que era
Para ser o que é novamente
Remedia a consciência restaurando altares
Mestre amado, rendida seja sempre minha alma a ti!



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