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sexta-feira, 25 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Um pastor cheio do Espírito Santo
Amanheci o domingo sem
forças físicas. Tomei o desjejum e comecei a orar. Havia, antes da Escola
Bíblica Dominical, um reunião de oração. Foi poderosa. Terminada, fui a uma
classe de moças. Seguia-se, então, o culto da manhã. Estava tão combalido que,
me ajudaram a subir no púlpito. Uma vez no púlpito, senti forças de leão. Vinha
pregando sobre II Crônicas 7:14. Nessa manhã pregaria sobre “E se converter dos
seus maus caminhos”. Minha língua se transformou numa metralhadora e minha boca
numa fornalha. Cuspia fogo por todo o lado. Falei com tamanha liberdade, com
tanto poder e como tanta unção do Espírito, que não podia controlar. O templo
estava repleto e a Igreja naquele dia foi sacudida pelo poder do céu. Encerrado
o culto, fui para a casa pastoral que fica ao lado do templo. A casa se encheu
de crentes que, ajoelhando-se clamavam: “Ó Deus, tem misericórdia de mim! Dá-me
graça! Salva-me, Senhor!” e muitas outras expressões. Depois e por muitas
semanas continuei recebendo telefonemas de membros da Igreja, pedindo para orar
em favor deles, pois diziam nunca terem experimentado o novo nascimento. E a
vida posterior dessas pessoas provou que não eram crentes reais. Marcamos uma
reunião de oração para as segundas à noite e o templo ficava repleto. Até as
crianças oravam, se derramando na presença do Senhor. Nunca mais chamamos o
nome desta ou daquela pessoa para orar. Tudo era espontâneo. Nos domingos à
noite o templo ficava à cunha e cadeiras eram postas para acomodar visitantes e
cada domingo tínhamos muitas conversões. Crentes frios se despertaram e puseram
seus carros ao serviço do Senhor. Tudo na Igreja mudou, até o tipo de mensagens
que eu pregava; antes sermões acadêmicos, agora mensagens bíblicas que
alimentavam o povo do Senhor. Passamos a cantar corinhos, a evangelizar de casa
em casa, a orar muito e a viver a Palavra de Deus, na sua simplicidade e pureza
para a glória de Deus.” (Tognini, Enéas. Renovação Espiritual no Brasil. São
Paulo: 1984, pg. 17-17)
sábado, 12 de setembro de 2015
O começo da renovação espiritual
Abaixo o relato do pastor
Enéas Tognini sobre seu batismo no Espírito Santo. Destaco seus atos de
renúncia, de abnegação, de desapego, de liberdade e de percepção da vontade
divina notificados nessa experiência de tão significativa importância para o
despertamento individual.
“Era o dia 16 de agosto de
1958. Era pastor da Igreja Batista de Perdizes e diretor do colégio Batista de
São Paulo. Ó se me lembro! Era um sábado. Levantei-me às cinco da manhã e
entrei para o meu escritório na casa pastoral. Orei cerca de uma hora e meia e
o céu parecia de bronze. Deus estava em silêncio, profundo silêncio! Fui ao
café, e voltei para a batalha da oração. Mais duas horas de luta, como Jacó no
vau de Jaboque. Nenhuma resposta do céu. Desacorçoado, levantei-me dos joelhos
e sentei-me na mesma poltrona de onde hoje escrevo esta nota. Apoiei a cabeça
nas mãos e estava meio em desespero por Deus não me responder à oração. E
quando nessa aflição, ouvi a voz de Deus, tão perfeita como a de qualquer
mortal, que me dizia num tom profundamente imperativo: ENTREGA... Ao ouvi-lo,
não tive dúvida nenhuma de que era realmente a voz de Deus. E eu respondi:
ENTREGA O QUE, SENHOR? E Deus me disse: A BIBLIOTECA (tinha uma biblioteca de
aproximadamente 4 mil volumes e era para mim um grande e terrível ídolo): e eu
disse: ENTREGO SENHOR! E Deus me pediu o segundo ídolo: A DIREÇÃO DO COLÉGIO
BATISTA; e eu disse logo: ENTREGO TAMBÉM, SENHOR! E Deus foi ao meu terceiro
ídolo: O PASTORADO DA IGREJA BATISTA DE PERDIZES; e eu respondi: ENTREGO,
SENHOR! Então Deus continuou e me disse: A FAMÍLIA; relutei um pouco, mas
disse: ENTREGO, ENTREGO, SENHOR! Ao entregar o último ídolo, veio sobre mim um
poder tal como nunca experimentara em minha vida. Um gozo profundo no coração!
Uma paz maravilhosa. Banhei com lágrimas a minha mesa de estudos. Fui revestido
de poder do Alto. A Bíblia passou a ser um livro novo para mim; orei com
liberdade fora do comum. Tive consciência mui sensível do pecado. Senti profundo
amor pelos meus irmãos e pelas almas perdidas. Tive muita coisa em minha vida
para endireitar, inclusive procurar algumas pessoas para pedir-lhes perdão.
Passei a pregar com tanto poder que todos estranharam a mudança em mim operada.”
(Tognini, Enéas. Renovação
Espiritual no Brasil. São Paulo: Editora Renovação Espiritual, 1984, pg. 15-16)
Que o Senhor posso achar
aqueles que assim possam fazer para tirar a letargia da Igreja de nosso tempo.
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Nossa entrevista com o pastor Enéas Tognini
Abaixo, publicamos novamente a
entrevista com o pastor Enéas Tognini, contida na edição 14 do nosso jornal
impresso. Esperamos que você leitor seja enriquecido espiritualmente e a bênção
da renovação esteja presente em sua vida. Tomamos a iniciativa de publicá-la pelo
seu valor espiritual e, agora, histórico para nós do jornal Tocha da Verdade. Além
disso, nos próximos dias estaremos publicando artigos trazendo um pouco da
história do pastor Enéas Tognini, pois acreditamos que a maneira como a obra de
Deus foi tratada por esse homem santo autentica seu ministério, fazendo-nos
refletir sobre nossa conduta e disposição para o Senhor.
Com muita alegria, o Jornal Tocha da
Verdade entrevistou o Pastor Enéas Tognini. Ele foi presidente da
Sociedade Bíblica do Brasil, ex-presidente da Convenção Batista Nacional,
diretor do Seminário Teológico Batista Nacional do Estado de São Paulo e vice-presidente
da Igreja Batista do Povo, que fundou em 17 de janeiro de 1981 e a qual liderou
por mais de 20 anos, e autor de vários livros, como O Batismo no Espírito
Santo, Moisés: um homem santo na escola do deserto, João: o Batista etc.
O que nos chama atenção é o fato de
ser, sem dúvida, um dos grandes nomes da visitação Pentecostal de Deus no
Brasil. Foi um importante instrumento do Senhor no Movimento de Renovação
Espiritual nas Igrejas Batistas na segunda metade do século passado.
Ele não acreditava no Batismo no
Espírito Santo, entretanto, depois de uma maravilhosa experiência com Deus,
passou não só a acreditar, mas também a pregar o Batismo no Espírito Santo como
experiência subsequente à salvação, anunciando pelo Brasil essa verdade às
Igrejas Tradicionais.
JTV - Pastor Éneas Tognini o que levou
o senhor a crê na atualidade da Renovação Espiritual (batismo com Espírito
Santo) uma vez que tradicionalmente as Igrejas Batistas não são de linha
pentecostal? Fale um pouco de sua experiência pessoal?
Pr. Enéas Tognini - Foi experimentando
a bênção. Eu era tão contra o batismo no Espírito Santo que se Deus viesse para
oferecer essa bênção, eu a rejeitaria. Geralmente no batismo no Espírito Santo
vai-se da teoria à prática, comigo foi o inverso. Deus me deu a bênção e depois
explicou o que era.
JTV - Renovação Espiritual Batista se
limitou apenas ao batismo com o Espírito Santo ou deu ênfase a outras
manifestações espirituais tais como os dons do Espírito?
Pr. Enéas Tognini - Quando Deus abre os
céus e derrama a bênção do batismo no Espírito Santo, sem dúvida alguma, a
bênção é completa para dons espirituais, liberdade no púlpito para louvor ao
Senhor com toda a sorte de bênçãos nas regiões espirituais.
JTV - Quando o senhor começou a pregar
sobre Renovação Espiritual nas Igrejas Batistas houve um apego maior ao Deus
Supremo, às Escrituras e à evangelização por parte das Igrejas? Comente.
Pr. Enéas Tognini - Eu comecei pregando
nas Igrejas Batistas que rejeitavam, fechavam as portas, então, fui para onde
Deus me orientava a ir. Tinha, no tempo tradicional, preconceito tão grande que
achava que só batistas iam para o céu. Depois que fui batizado no Espírito
Santo (16 de agosto de 1958) tive um apego tão grande à palavra, à comunhão
fraternal e à evangelização.
JTV - Quais consequências (favoráveis e
desfavoráveis) enfrentadas pelo movimento de Renovação Espiritual Batista no
seu início e no seu desenrolar?
Pr. Enéas Tognini - Deus bateu na porta
dos Batistas para a obra poderosa do Espírito Santo. Não quiseram. Deus me
disse um dia que estava trocando o meu ministério local pelo nacional. O maior
problema negativo que enfrentei foi o barulho. Nosso povo não soube usar a
liberdade no culto. Achava que gritaria era poder. Enfrentamos também a chegada
em nossos arraiais de alguns aventureiros que penetravam em nosso meio porque a
porta estava aberta. Logo, porém, se foram.
JTV - O que o senhor poderia falar
sobre o trabalho da missionária americana Rosalee Mills Appleby pela Igreja
Batista brasileira?
Pr. Enéas Tognini - D. Rosalee pode ser
chamada a “apóstola” da Renovação Espiritual. Depois de ser cheia do Espírito
Santo começou a escrever, recordando grandes avivamentos da história. Sofreu,
foi perseguida, mas continuou sonhando com avivamento e conseguiu, antes da
aposentadoria, ver as primeiras gotas do avivamento. Renovação Espiritual deve
muito, muito a D. Rosalee. D. Rosalee trabalhou através de panfletos com os
pastores batistas.
JTV - O senhor acredita que nossas
Igrejas Batistas atuais absorveram os ideais de graça e poder espirituais
pregados pelos homens e mulheres de Deus do inicio do movimento? Justifique.
Pr. Enéas Tognini - Creio que muitos
pastores aderiram ao nosso movimento como um modismo. Os que foram realmente
revestidos de poder, resistiram aos vendavais da oposição e saíram ilesos
espalhando as brasas do avivamento (Ez 10). Depois de cinquenta anos de
Renovação Espiritual algumas Igrejas renovadas são tão tradicionais como as
tradicionais, e algumas tradicionais são tão renovadas como as renovadas. Creio
que 80% das atuais de nossa CBN (Convenção Batista Nacional) continuam pregando
no poder do Espírito Santo como há cinquenta anos.
JTV - Em sua opinião, existe
similaridade daquela Igreja de cinquenta anos atrás com a de hoje? Destaque as
similitudes e as diferenças.
Pr. Enéas Tognini - Antigamente, antes
do movimento de Renovação Espiritual, um crente tradicional era batizado no
Espírito Santo e corria para uma Igreja Pentecostal e lá era absorvido por
esses irmãos. E os tradicionais que precisavam de FOGO ficavam apagados. Deus
me levantou para um trabalho específico, qual seja: levar o FOGO do Espírito
para as Igrejas tradicionais (Batista, Presbiteriana, Presbiteriana
Independente, Metodista, Congregacional e até algumas Luteranas). E nessa
missão percorri o Brasil muitas vezes pregando esse fogo. Dezoito ou dezenove
anos por esse Brasil de ponta a ponta e muitas vezes com um tríplice
ministério:
Pregar a Palavra
Pregar pelos livros
Pregar pela Palavra gravada
Hoje, ouço dizer que não há mais
tradicional que seja, que não tenha um grupo batizado no Espírito Santo e
falando em línguas.
JTV - Como o senhor vê a Igreja
evangélica brasileira atual, tem uma conduta moralmente correta de maneira a
cumprir os propósitos de Deus?
Pr. Enéas Tognini - A Teologia Liberal
penetrou em nossas Igrejas. Noto que o evangelismo, não só em nossos arraiais,
mas também nos tradicionais, trouxe o mundo para nossas Igrejas. Nota-se que há
um esfriamento em nossas Igrejas. Há os que pregam dinheiro, pregam cura,
pregam milagres e as almas caminham a passos largos para o inferno. Estamos
precisando urgentemente de um PODEROSO SOPRO do Espírito Santo para que os
carvões do antigo movimento, voltem a arder. Nossas Igrejas avivadas ou
tradicionais necessitam sair detrás das portas fechadas para o fogo e o ardor
do Espírito Santo nos campos de batalha. Manda chuva, Senhor, manda chuva.
JTV - Qual conselho o senhor deixaria
para as futuras gerações evangélicas?
Pr. Enéas Tognini - O caminho, o único
caminho para o futuro de nossas Igrejas é o mesmo que os apóstolos enfrentaram
no passado:
Esperavam o pentecoste,
Esperavam em oração,
Esperavam com a Espada do Espírito
Santo que é a Palavra,
Esperavam, receberam e trabalharam até
a morte com amor e fidelidade.
JTV - Qual conselho o senhor daria aos
aspirantes do ministério pastoral?
Pr. Enéas Tognini - Que esses futuros
ministros não saiam para a batalha sem a gloriosa experiência que João Hyde
teve no navio, indo para o Oriente.
- Que sejam humildes;
- Desprendidos de dinheiro;
- Desprendidos de fama e glória humana;
- Que sejam, como Paulo, crucificados
com Cristo;
- Que morram para o mundo e vivam para
Jesus;
- Que tenha uma vida santidade;
- Que morram de paixão pelas almas como
Booth no Exército da Salvação;
- E como Moody digam: “Este livro me
afastará do pecado, ou o pecado me afastará deste livro”.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Enéas Tognini
Éneas Tognini nasceu em 20
de abril de 1914 em Avaré (SP). Aos 18 anos rendeu-se a Cristo na cidade de
Campo Grande - Mato Grosso. Seu batismo nas água data de 1933 e em 1938 foi
chamado ao ministério pastoral. Foi ordenado em 1941, assumindo a Igreja
Batista do Barro Preto em Belo Horizonte.
Um
pouco do seu trajeto:
“Em 1946 veio para São
Paulo, e assumiu a Igreja Batista de Perdizes e por 17 anos trabalhou no
colégio Batista como, professor, vice-diretor e diretor. Em 1957 fundou a
Faculdade Teológica Batista em SP. Em 1958 foi batizado com o Espírito Santo e
após ser convocado pelo Senhor, entregou tudo em favor da obra do Avivamento no
Brasil. Viajou cerca de 20 anos pelo Brasil promovendo o Avivamento. Em 1962
estava com Billy Graham em sua vinda ao Brasil, sendo um dos coordenadores da
Cruzada.
Em 1963 criou o Dia Nacional
de Jejum pelo Brasil, obtendo muito resultado em convocar o país para orar e na
oração reverter a crise que se instalava.
Foi um dos fundadores da
Convenção Batista Nacional em 1967. Em 1979 iniciou um trabalho na Casa de
Portugal, SP, com cultos de avivamento. Esse trabalho resultou na fundação da
Igreja Batista do Povo em 1981.
Sua esposa Nadir faleceu e
tempo depois casou-se com Élia. Em 1981 fundou também o Seminário Batista
Nacional que hoje leva seu nome. Em 1999 o Pr. Enéas entregou o pastorado da
Igreja Batista do Povo para o Pr. Jonas Neves.
Em 2002 recebe o título de
cidadão paulistano. No ano de 2004 foi eleito presidente da Sociedade Bíblica
do Brasil e condecorado confrade da Academia Evangélica de Letras do RJ.
Em 2006 lançou sua
autobiografia e foi reeleito presidente da SBB. Foi em 2008 condecorado
confrade agora da Academia Evangélica de Letras de SP. A Sociedade Bíblica do
Brasil lançou em 2009 a Bíblia do Avivamento em homenagem ao Pr. Enéas Tognini.
Seu livro mais recente: Você está cheio do Espírito Santo? foi lançado em 2011,
ano que completou 70 anos de ministério.
Em 2014, ano do seu
centenário, foi inaugurado o Memorial Enéas Tognini, para homenagear e
perpetuar a história de um dos principais avivalistas e evangelistas do Brasil,
Enéas Tognini, escritor de mais de 45 livros, pastor, pai de três filhas, avo de
3 netos e 5 bisnetos e principalmente um homem de fé a serviço do Rei Jesus!
Atualmente era Pastor
emérito da Igreja Batista do Povo e Presidente da Sociedade Bíblica do Brasil.
Tognini foi também autor de 48 livros, entre eles: Batismo no Espírito Santo,
Do Conselho do Senhor, O arrebatamento da Igreja, Na corda de Jesus, São Paulo
será destruída, Tirai a pedra e Vidas Poderosas. Escreveu também sua
autobiografia e a obra O período interbíblico, que narra a passagem do Antigo
para o Novo Testamento, utilizado em muitos seminários teológicos pelo país.
Foi condecorado confrade da Academia Evangélica de Letras.
O Pr. Enéas Tognini era
fundador e diretor presidente do Seminário Teológico Batista Nacional Enéas
Tognini, além de ter lecionado sociologia, filosofia e teologia em diversas
instituições, como o Colégio Batista Brasil e a Faculdade Batista de Teologia.”
Conheci o pastor Enéas Tognini através da literatura de Rosalee Mills Appleby, os saudosos livretos de poder. Através dos folhetos fomos despertados, ainda mais, para uma vida devocional e cheia do Espírito porque os relatos do pastor e da missionária eram inspiradores. O exemplo de simplicidade na vida de ambos reforça o ideal da segunda bênção, tema muito presente nas suas pregações dos áureos tempos de avivamentos nas Igrejas Batistas brasileiras nas décadas de 50 e 60.
Senti-me imensamente
emocionado quando em uma ocasião tive o prazer de falar com Enéas Tognini e entrevistá-lo
para uma das edições do nosso jornal (Tocha da Verdade). O pouco tempo em que
conversei com ele serviu para ter certeza de que através daquele homem Deus
ainda falava. Fui tremendamente edificado.
Durante os muitos dias que
se seguiram à entrevista, sempre acompanhei de longe este homem de Deus. Fiquei
muito feliz no ano passado ao saber do seu centésimo ano. Hoje, sinto-me triste
pela partida de mais um elo cristão de extremo valor. Estamos ficando desprovidos
de histórias de grandes vultos do nosso tempo: homens que fizeram a glória de
Deus brilhar e saltar de seus corações para atingir um grande público.
Nosso consolo é saber que
nosso amado pastor descansa nos braços do querido Mestre...
Pr. Heládio Santos
Presbitério da Igreja
Batista Renovada Moriá
Fortaleza - CE