▼
sábado, 26 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
O sentido do natal
Natal,
sem sombra de dúvida, é um evento tipicamente capitalista. Muito embora seja
notificada uma mensagem cristã está subjugada pelos muitos símbolos
contrastantes da propaganda do “espírito natalino” comercial: Noel, neve,
renas, presentes, bebidas e outras que nada fazem lembrar as motivações do
nascimento do Cristo bendito, antes aspectos provenientes do paganismo e de
culturas antigas que não temiam a Deus.
Cristo nasceu para morrer pelos pecados da humanidade porque o homem cometeu o
terrível ato da desobediência, mas ninguém se sensibiliza pela mensagem
autenticamente cristã. Preferem celebrar uma festividade antropocêntrica cujo
teor menospreza e faz questão de se esquecer do beneplácito e dos favores
divinos para, em substituição exaltarem o homem (apesar de não ser algo muito
perceptivo). A máxima natalina passou a ser um elogio à solidariedade,
temporária e hipócrita, nas quais muitos, apenas neste tempo, fazem do seu
sentimentalismo insipiente suas marcas, enquanto no restante do ano são
insensíveis aos muitos problemas da sociedade e do próximo.
Para a Igreja de Cristo, o Salvador nasceu em nossos corações para reinar todos
os dias. Na cosmovisão cristã não se pratica virtuosa reverência a Deus em dia
específico como fazem os menos avisados fermentados pela mídia capitalista. Ele
é celebrado pelas atitudes piedosas dos seus redimidos que fazem da novidade de
vida suas marcas de valor em cada gesto, ato e intenção.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
E o futuro...?
Os Estados Unidos
estão prestes a eleger um novo presidente ou uma presidente. Quem sabe? Hillary
Clinton, candidata ao posto mais emblemático do mundo, caminha numa luta
intensa para alcançar a presidência da maior nação democrática do mundo (pelo
menos assim se diz). No entanto, uma das propostas de sua campanha é uma
adaptação das doutrinas e dogmas religiosos aos conceitos políticos e
ideológicos de hoje com outros agravantes.
Hillary assumiu recentemente que sua
luta atingirá o Cristianismo tradicional. Verifique sua fala: “Os códigos
culturais profundamente arraigados, as crenças religiosas e os enfoques
culturais devem ser modificados à medida que sejam um obstáculo ao acesso
das mulheres à saúde reprodutiva (eufemismo de aborto livre). E
acrescentou: Os governos devem empregar seus recursos coercitivos para
redefinir os dogmas religiosos tradicionais. Ou seja, o Estado deverá impor à
força em quais ‘dogmas’ o povo deve crer e em quais não!… E esses ‘dogmas’
politicamente corretos serão por certo a versão atualizada do antigo paganismo
hedonista: por exemplo, a ‘ideologia de gênero’, à qual Hillary adere
abertamente. Suas palavras apontam de fato para os objetivos amorais e
totalitários de dita ideologia, como impor o aborto legal e a homossexualidade.
Por isso ela criticou as ações de setores conservadores visando cortar o
financiamento oficial do gigante abortista Planned Parenthood. E ao mesmo
tempo elogiou os passos ‘adiante’ rumo à aceitação dos homossexuais e das
mulheres transexuais como nossas colegas e amigas.”
Se essa candidata vencer a eleição
americana, um fenômeno de propagação de sua mentalidade irá atingir os países
que foram americanizados. Como sabemos, o Brasil é um país que sofreu, e ainda
sofre, uma forte influência americana e certamente adotará a mesma opinião já
que tudo converge de lá pra cá. Tal discurso, entretanto, que aparentemente demonstra
os ideais da Democracia são na verdade falácias, porquanto não querem aceitar a
conduta ética cristã porquanto atinge seus valores imorais. A consequência:
perseguição religiosa! Ou seja, um retorno às práticas anticristãs da Idade
Média no qual havia perseguidos, torturados e mortos devido à coerção religiosa
majoritária. Um suspiro apenas podemos dar: Maranata!
Fonte: http://www.abim.inf.br/perspectiva-de-pesadelo-hillary-clinton-acena-para-ditadura-religiosa/#.VnkpkLYrK1t
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Ideologia de gênero: Menino de 2 anos obrigado a se transformar em menina - Mártir da loucura ideológica
Dois
gêmeos e um futuro de dor!
Uma grande alegria tomou conta da
família Reimer em 22 de agosto de 1965, data em que nasceram os gêmeos
homozigotos Bruce e Brian, dois lindos meninos idênticos que, como todos os
bebês, vieram ao mundo com o ar inocente de quem nem imagina as aventuras,
alegrias e dores que teriam que enfrentar na vida.
Ninguém, naquele momento, podia
vislumbrar o futuro doloroso e terrível que esperava os dois pequenos
recém-nascidos de Winnipeg, no Canadá.
O que arruinaria a vida dos dois
irmãos seria um erro cirúrgico grotesco, digno dos piores casos de negligência
médica, além da intervenção devastadora de um médico louco, mais interessado em
realizar seus devaneios científicos do que em garantir o bem-estar dos seus
pacientes: o psicólogo e sexólogo neozelandês John William Money.
Um erro trágico
Cerca de sete meses depois do
nascimento, os gêmeos foram diagnosticados com fimose, o que uma pequena
operação poderia resolver sem quaisquer problemas. O que era para ser uma
simples cirurgia de circuncisão virou tragédia quando, por erro do médico ou por
mau funcionamento do cauterizador, o órgão sexual do pequeno Bruce foi queimado
e ficou comprometido irremediavelmente. Foi assim que o pequeno garoto perdeu o
uso do pênis e começou a trilhar o seu doloroso calvário.
O encontro com o monstro
Desesperados com a situação de Bruce,
os pais acabaram topando naquele momento com o fundador da chamada “teoria do
gênero”, o Dr. John William Money (sim, seu sobrenome, em inglês, significa
exatamente isso: “Dinheiro”). Em fevereiro de 1967, os pais dos gêmeos viram o
médico participando de um programa de televisão. O psicólogo se apresentava
como um verdadeiro astro, um pioneiro do campo da mudança de sexo e um dos
primeiros a cunhar a diferenciação entre “gênero” e “sexo biológico”: o Dr.
Money afirmava, com pretensões de rigor científico, que a cultura e a educação
poderiam imprimir no indivíduo um projeto diferente do estabelecido pela
natureza.
Em outras palavras: enquanto a
natureza definiria o chamado sexo biológico, quem decidiria o gênero seria a
própria pessoa, que poderia “criá-lo” prescindindo do patrimônio sexual
genético, através de cirurgias, tratamentos hormonais e, principalmente, de uma
reeducação social e cultural para “consolidar” o “gênero” escolhido. Depois de
cuidar de pessoas hermafroditas, Money começou a fazer experimentações das suas
teorias mediante a realização de cirurgias de mudança de sexo. Ele se tornou o
especialista número um na “reconfiguração sexual” e abriu a primeira clínica do
mundo dedicada a esse tipo de intervenção.
Uma ideia doentia
Desesperados com o futuro de Bruce e
impressionados com a confiança exibida pelo Dr. Money, os pais do bebê mutilado
decidiram procurar o médico e confiar o caso dos gêmeos à “experiência” dele.
A necessidade de ajuda do casal Ron e
Janet coincidiu com a necessidade de novas experiências e de realização
profissional do Dr. Money, que não perdeu a grande oportunidade de pôr as suas
teorias em prática no pobre Bruce.
Money sugeriu uma “reconfiguração
sexual” e começou a “trabalhar” no bebê (que tinha dois anos de idade!).
Primeiro, mudou o nome de Bruce para Brenda. Depois, começou um tratamento
hormonal. Finalmente, impôs a Bruce/Brenda uma vida de menina, com o uso de
roupas, brinquedos e comportamentos femininos. Em julho de 1967, Bruce foi
operado: o Dr. Money construiu cirurgicamente no menino uma vagina rudimentar.
Foi assim que o corpo do pequeno Bruce (de dois anos!) foi transformado em um
corpo feminino. O médico também decidiu encontrar os gêmeos uma vez por ano
para avaliar o andamento da sua experiência. Anos mais tarde, foi o próprio
Bruce quem afirmou: “Aquilo foi como uma lavagem cerebral” (“Bruce, Brenda e
David”, edição italiana, Ed. San Paolo, 2014).
O mundo aplaude enquanto Bruce
enfrenta um drama solitário
Em 1972, num livro intitulado
“Man&Woman, Boy&Girl”, o Dr. Money expôs, com orgulho e triunfalismo,
os resultados das suas experimentações com seres humanos: ele teria conseguido
criar, “com sucesso”, uma identidade feminina em um bebê nascido com o sexo
masculino. Money fornecia com isto a suposta “prova conclusiva” de que “um
indivíduo não nasce homem nem mulher: torna-se” (pág. 95*).
Seus estudos e experimentos atraíram
a atenção e os aplausos do mundo acadêmico e da imprensa não especializada: o
mundo admirava as “descobertas sensacionais” do Dr. Money; vários setores
progressistas, como o movimento feminista e os círculos homossexuais,
acreditaram ter achado uma base científica para as suas “lutas pela libertação
do esquema tradicional de masculino e feminino” estabelecido pela natureza.
Por trás de todo esse aparente
sucesso, porém, o drama vivido por Bruce/Brenda desmentia os resultados
alardeados pelo Dr. Money. Brenda se comportava como menino. Sentia-se
desconfortável nas roupas femininas. Queria brincar com os brinquedos do irmão.
Sua voz era masculina. Continuava fazendo xixi em pé. Com o passar dos anos,
percebia que era diferente, que algo “nela” era estranho, que havia algo que
não tinham lhe contado. Seu irmão Brian, ao falar de Brenda, viria a declarar:
“Quando eu digo que não havia nada de feminino em Brenda, eu quero dizer
exatamente isso: nada” (pág. 81*).
A situação se agravou e a verdade
emergiu. De nada serviram os conselhos de Money: a situação de Bruce/Brenda
continuou a piorar. Os encontros entre o Dr. Money e seu pequeno paciente foram
se tornando cada vez mais invasivos (págs. 107-126*): o médico adotava um
linguajar sexualmente explícito, usava imagens e filmes pornográficos e até
mesmo simulava relações sexuais (!). Os gêmeos eram obrigados a se despir, para
compararem os corpos um do outro. O médico propôs que os pais fizessem visitas
psiquiátricas e diagnosticou que Brenda sofria de depressão: ele afirmou que
Brenda tinha tendências bissexuais ou homossexuais, já que sentia atração por
mulheres. Money aconselhou os pais dos gêmeos a praticarem o nudismo em casa e
em clubes de naturismo.
Quando Bruce/Brenda tinha 12 anos,
começou o bombardeio hormonal para desenvolver nele os caracteres femininos,
mas o menino, além de rejeitar a medicação, começou a comer desesperadamente
para tentar disfarçar os quadris e os seios que começavam a crescer (págs.
159-161*). Em 1978, depois que Money organizou um encontro de Brenda com um
transexual, o adolescente, que já sofria de surtos de pânico e ansiedade e dava
indícios de tender ao suicídio, decidiu acabar com as sessões e com os testes e
ameaçou se matar se fosse forçado a se encontrar novamente com o Dr. Money
(págs. 169-172*).
“Eu quero voltar a ser homem”
Os pais de Bruce/Brenda finalmente
revelaram a ele o segredo. Depois de ouvir a verdade sobre a sua história,
Bruce/Brenda decidiu voltar a ser como a natureza o tinha feito: um homem.
Diversas operações reconstituíram os
seus órgãos sexuais e eliminaram os seus seios. Ele mudou novamente de nome: em
1980, Brian começou uma nova vida com o nome de David.
David se casou e, com a esposa, Jane,
adotou filhos. Durante toda a vida, porém, ele carregou consigo os conflitos
internos e as feridas atrozes que aquela triste infância lhe tinha imposto.
Mártires da ideologia de gênero
No dia 5 de maio de 2004, David tirou
a própria vida, disparando-se um tiro enquanto dirigia seu carro.
O estopim da tragédia foi a morte
repentina do irmão, Brian, encontrado morto em seu apartamento na primavera de
2002, depois de tomar uma mistura letal de antidepressivos e álcool. A
depressão fizera Brian perder o emprego, separar-se da mulher e refugiar-se na
bebida.
A tragédia deu fim à vida dos gêmeos
de Winnipeg, imolados no altar da teoria de gênero, usados como cobaias para os
experimentos macabros do Dr. Money e para a sua batalha sócio-política, vítimas
inocentes de uma ideologia que, hoje, em pleno 2015, está de volta à moda e é
promovida como modelo por políticos, professores e doutores da nossa sociedade.
Um livro incômodo
Foi graças ao empenho do jornalista
canadense John Colapinto (Toronto, 1958) que a verdadeira história dos gêmeos
Reimer foi revelada ao público sem fantasias nem vícios ideológicos, pela
primeira vez, num artigo publicado em 1998 pela revista “Rolling Stone”, trinta
anos depois do início da tragédia.
O artigo provocou celeuma no mundo
todo porque contava uma versão da história diferente da versão “oficial” do Dr.
Money. Antes disso, porém, o Dr. Milton Diamond já tinha demonstrado o fracasso
da experiência feita com Bruce, num artigo especializado publicado na revista
“Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine”.
Todos os detalhes da história de
Bruce foram recopilados e apresentados a um público mais amplo através do livro
“As Nature Made Him” (“Do jeito que a natureza o fez”), publicado por John
Colapinto em 2000.
O livro é um documento essencial para
o debate sobre a ideologia do gênero, ressuscitada com força nos nossos dias.
(*) As referências de páginas
mencionadas ao longo deste artigo vêm da tradução italiana do livro de John
Colapinto, “As Nature Made Him” (na Itália, “Bruce, Brenda e David”, pela Editora
San Paolo, 2014).
Autor do artigo: Miguel Cuartero
Samperi
Fonte: http://palavraviva.com/home/index.php/noticias/noticias-igreja/1774-ideologia-de-genero-menino-de-2-anos-obrigado-a-se-transformar-em-menina-martir-da-loucura-ideologica
Ideologia de gênero sob a perspectiva da socióloga Gabriele Kuby
É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Gênero pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.”
Gabriele Kuby - socióloga alemã
domingo, 13 de dezembro de 2015
A pedofilia no governo petista
As políticas do governo petista tem demonstrado um terrível desapego aos padrões tradicionais de moral. Veja uma entrevista com um procurador da República sobre as políticas de pedofilia aplicadas na legislação brasileira. Um descaso e desrespeito à criança.
Temo que o avanço da pedofilia e a aceitação dessa prática nociva e diabólica.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
A evangelização na Europa
A evangelização tem
como objetivo fazer discípulos, sendo uma das crenças mais tocantes dos
evangélicos. No entanto, a Igreja da Inglaterra realizou recentemente uma
pesquisa para constatar a eficácia do evangelismo naquele país e percebeu a
falta de receptividade dos leigos. Para esses, o Evangelho não tem atrativos,
supomos, devido à ausência do peso que tinha antigamente quando em épocas de
avivamentos como os promovidos por John Wesley e o general Willyam Booth.
Parece
algo desmotivador, informaram alguns, mas, por essa razão, os evangélicos
ingleses acreditam que precisam falar ainda mais de Cristo e não ceder à falta
de moral e à forma de vida descomedida da modernidade. Entenderam que muitas
pessoas são carentes da mensagem da cruz, pois nunca ouviram sobre Cristo de
forma tão pessoal, um dos méritos de sua mensagem. Estão convencidos de que
eles já estão nessa situação e estão tentando remediá-la, ensinando sobre
Cristo.
Porém,
um sério problema apontado é que os evangélicos modernos estão
descaracterizados da essência do Cristianismo. O Cristianismo de hoje tornou-se
embaraçoso. O
termo acaba por ter uma resposta precisa e esclarecedora: porque embaraço é uma
das emoções que parecem comuns a todas as culturas humanas e demonstram o mesmo
sentido. Dois livros recentes sugerem que isso está acontecendo: Alien and Strangers (Estrangeiros e
Peregrinos) de Anna Strhan, um estudo sobre uma igreja evangélica radical e próspera em
Londres e Det Gudlösa Folket, um
estudo do secularismo sueco por David Thurfjell (títulos não disponíveis em
português).
Por
força disso, perguntamos: o que fazer diante de situação tão embaraçosa para o
movimento? Retornar aos conceitos primeiros do Cristianismo puro.
Fonte: The Guardian
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Uma boa dica de leitura
Clássicos devocionais traz 52 textos escolhidos que incluem as
seis tradições espirituais de uma vida de fé plena! Estão organizados para
apresentar ao leitor, no período de um ano, as obras dos principais autores
espirituais do passado, assim como os textos de líderes espirituais
contemporâneos com o objetivo de dar um norte a quem busca uma vida espiritual
mais profunda e equilibrada.
Neste livro o leitor recebe orientações para desenvolver uma
vida mais próxima de Deus, além de ter a oportunidade de aprender sobre o que
envolve as seis grandes tradições da espiritualidade cristã:
- A vida de oração plena
- A vida virtuosa
- A vida no poder do Espírito
- A vida compassiva
- A vida centrada na Palavra
- A vida sacramental
- A vida virtuosa
- A vida no poder do Espírito
- A vida compassiva
- A vida centrada na Palavra
- A vida sacramental
Clássicos Devocionais apresenta leituras de Agostinho de Hipona, Martinho
Lutero, João Calvino, Blaise Pascal, Francisco de Assis, Dietrich
Bonhoeffer, Julian de Norwich, Søren Kierkegaard, Annie Dillard, Thomas Merton,
Kathleen Norris, Dallas Willard e muitos outros.
Os recursos de renovação espiritual de RENOVARE foram escritos
por pessoas comprometidas com a renovação da Igreja e procuram integrar textos
históricos, acadêmicos e inspirativos de forma prática e acessível. Esses
recursos podem ser utilizados em diversos contextos: pequenos grupos, retiros
particulares ou de organizações, devocionais individuas, classes de escola
bíblica etc. Todo material apresenta uma visão equilibrada da vida e fé cristã
aliada a uma estratégia pratica para o crescimento e o enriquecimento espiritual.
RICHARD J. FOSTER é autor renomado de vários best-sellers, teólogo, professor
da Evangelical Friends Churches. É também fundador do RENOVARE, uma organização
cristã voltada para a renovação da Igreja de Jesus Cristo. Entre suas obras,
podemos citar: Celebração
de disciplina; A liberdade da simplicidade; Oração: o refúgio da alma; Rio de
águas vivas.
JAMES BRYAN SMITH é professor-assistente do Departamento de Religião e Filosofia
da Evangelical Friends Churches.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Palavra do filósofo Luiz Felipe Pondé sobre educação de gênero para crianças nas escolas
Onde estão outros pensadores da modernidade com semelhante posicionamento?
Os senhores precisam falar de forma racional sobre essa ideologia de gênero.
domingo, 22 de novembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
Casa da Bíblia é notícia em jornal de circulação nacional
Casa da Bíblia de Fortaleza é notícia em jornal de circulação nacional:
http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/com-novas-versoes-cada-mes-mercado-de-biblias-continua-no-topo-18098150
Parabéns ao Sr. Nogueira Lira e empregados!
http://oglobo.globo.com/sociedade/religiao/com-novas-versoes-cada-mes-mercado-de-biblias-continua-no-topo-18098150
Parabéns ao Sr. Nogueira Lira e empregados!
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Liderança espiritual
Enquanto a liderança
espiritual não voltar a ser ocupada por homens que preferem a obscuridade,
continuaremos a presenciar uma constante deterioração da qualidade do
Cristianismo popular, e possivelmente chegaremos ao ponto em que o Espírito
Santo, entristecido, se retirará, como a glória de Deus se apartou do templo.
A.W. Tozer
sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Perseguição de cristãos na Índia
Evangélicos
na Índia estão convidando líderes cristãos no Reino Unido para pressionar o
primeiro-ministro indiano Narendra Modi durante sua visita nesta semana a
intervir para ajudar os cristãos perseguidos na Índia.
Os
cristãos estão sendo espancados e mortos na Índia e a influência de radicais
hindus aumentou desde que Modi foi eleito no verão do ano passado, de acordo com a missão Portas
Abertas.
Vijesh Lall, secretário da Comissão da Associação Evangélica da Índia Liberdade
e Desenvolvimento, disse Christian Today que a situação deteriorou-se no norte e
não são apenas os cristãos, mas outras minorias da sociedade civil que são afetados
também.
Ele
descreveu um incidente em que os pastores cristãos foram espancados e presos
simplesmente para orar juntos em uma casa particular.
Por
força disso, os cristãos indianos estão com medo, situação que já dura algum
tempo. As pessoas costumam atacar os cristãos quando eles evangelizavam nas ruas
e até mesmo quando estão nas suas realizando as liturgias do culto. Agora os
cristãos não estão mais seguros nem mesmo se estão orando em suas próprias
casas.
Oremos
pelos irmãos da Índia.
Avivamento entre os muçulmanos (com adaptações)
Notícias da África tem
causado espanto e alegria entre as Igrejas Cristãs do norte daquele continente.
Em uma área hostil ao Evangelho milhares de muçulmanos estão se convertendo e
seguindo a Cristo.
O acadêmico Tino Qahoush
da Universidade Regente relatou: "O que Deus está fazendo na África do
Norte... da Mauritânia à Líbia, é sem precedentes na história das
missões". Qahoush passou muitos anos viajando pela região a fim de
documentar toda a transformação ocorrida e narra algumas ocorrências
espirituais que motivam a conversão daquela gente. Segundo Qahoush, ele tem o
privilégio de gravar depoimentos e ouvir histórias em primeira mão de homens e
mulheres de todas as idades que estando em uma sala conseguem ver e contemplar
a presença de Deus como uma visão.
Suas entrevistas confirmam
o que os especialistas dizem sobre o movimento, nomeando-o como uma profunda
visitação de Deus nas nações de maioria muçulmana da Mauritânia, Sahara
Ocidental, Marrocos, Argélia, Líbia e Tunísia.
Das margens do Casablanca,
Marrocos, em Trípoli, na Líbia, os especialistas dizem que o crescimento do Cristianismo,
especialmente nos últimos 20 anos, tem sido sem precedentes. Também isso é
evidente noutro país Africano, a Argélia.
O pastor Salah lidera uma
das maiores igrejas na Argélia com cerca de 1.200 fiéis que assistem
os cultos regularmente na igreja. O que impressiona é que 99 % da população daquele
país é muçulmana. "Na verdade nós nunca pensamos que a igreja argelina
iria ter um crescimento tão expressivo", disse Salah.
Ele disse que cada novo
convertido de sua igreja é proveniente da religião muçulmano. Após a abertura da igreja, eles batizam em
média 150-160 crentes por ano.
Zino, um ex-muçulmano, foi
convidado a participar de um culto na igreja do pastor Salah por um amigo. E viu o poder transformador
de Deus e ficou tocado. "Eu vi argelinos adorando a Deus com todo o
coração e ele me tocou," disse Zino.
Outros, como Farhat, que
também é um ex-muçulmano, falou de encontros milagrosos. Ele disse que era
analfabeto e não sabia ler a Bíblia quando aceitou o Senhor. Então, Deus fez uma grande
mudança e lhe proporcionou grandes bênçãos. "Desde então, tenho lido a
Bíblia e entendido a Palavra de Deus", "Este é apenas um exemplo do
que Deus tem feito na minha vida, e este é o caso de muitas pessoas aqui na
Argélia."
Mesmo que a Argélia seja
majoritariamente muçulmana, o governo deu às igrejas protestantes liberdade de
registrar suas congregações. "É o primeiro governo árabe muçulmano que
reconhece, oficialmente, igrejas no Islã", disse Youssef Qurahmane, um pastor
líder argelino.
Na verdade, Qurahmane está
vendo Deus abrir as portas sem precedentes. "Deus nos deu muitas
oportunidades para testemunhar nas delegacias de polícia, nos tribunais, e, na
verdade uma vez que eu fui para a delegacia de polícia e eles me deram 45
minutos para falar sobre Jesus!" disse ele. "Imagine-se:
eles são todos muçulmanos confessionais e me pedem, 'Conte-nos sobre
Jesus!'" Qurahmane exclamou.
Mas a Argélia e os países
do Norte de África não foram sempre abertos para o evangelho. Um veterano
missionário na região, identificado apenas como "Pedro" por razões de
segurança, disse que as coisas eram muito diferentes, há alguns anos. "A
religião e a cultura foram antipáticos a qualquer coisa que era
estrangeira," ele continuou, "E o cristianismo foi
considerado a religião dos europeus."
Pedro acredita que as
chegadas da televisão por satélite e a Internet mudaram radicalmente a
percepção do cristianismo das pessoas. Ele disse:
"Hoje no Norte de
África há TV, você pode ouvir os cristãos árabes nativos falando sobre sua fé, eles
que são cristãos maduros respondem a perguntas envolvidas em debates."
"Você pode ouvir
diferentes pontos de vista, o ponto de vista cristão, em sua sala de estar ou
na privacidade de seu próprio quarto", disse ele.
Encorajado pelo poder de
Deus, os cristãos argelinos estão agora em uma missão para levar o Evangelho aos
quatro cantos do globo. "Deus colocou em nosso coração o desejo de enviar
1.000 missionários no ano 2025," disse Pastor Qurahmane à CBN News.
Fonte: http://www.cbn.com/cbnnews/world/2014/April/Revival-in-Land-Once-Hostile-to-Christ/
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Meditação
Mais importante do que indagar o que o homem moderno tem a dizer à igreja é perguntar o que a igreja tem a dizer ao homem moderno.
Peter Berger
Unção para pregar
Segundo notícia recente
(04/11) do jornal The Guardian, a
Igreja da Inglaterra tem percebido um descontentamento da população quanto ao
evangelismo de seus membros. De certa forma, a ideia moderna de proselitismo na
qual se induz apenas uma mudança de religião tem “desanimado” qualquer audição
da mensagem cristã, produzindo até descontentamentos. Não gostaríamos de negar
o fato de o homem natural rejeitar bens espirituais, pois é um princípio das
Escrituras, mas pretendemos apontar para outro problema que talvez seja o mais
relevante.
Para se pregar é
necessário capacitação do alto; um poder persuasivo capaz de tirar dúvidas do
coração do pecador para firmá-lo em convicções duradouras. Essa lição, Cristo
ensinou aos seus discípulos quando expôs sobre a necessidade de aguardarem “em Jerusalém
até que do alto fossem revestidos de poder”. A pregação de Pedro após o momento
de revestimento do poder prenunciado levou o feriado de Pentecoste ser um marco
para a Igreja Primitiva e para os desdobramentos seus ao longo da História.
Naquele dia, milhares de pessoas foram convertidas pela explanação de um
pescador que até bem pouco tempo havia negado o Cristo. Mas, o que aconteceu? A
influência do Espírito através de sua vida levou convencimento de pecados aos
seus ouvintes de modo que não havia outra motivação se não se renderem aos “pés
da cruz”.
Alinhada ao essa situação, quando o avivamento em Gales
começou por instrumentalidade de Evan Roberts, a Inglaterra sentiu seus
efeitos. Na verdade, todo o Reino Unido viu-se abalado pelo impacto da unção de
Deus na vida de homens e mulheres que se consagraram no propósito de pregação. Temos
notícias de que nos anos anteriores à visitação do Espírito a grande ilha
passava por um momento de letargia espiritual. Nas palavras do reverendo J.
Vyrnwy Morgan (The Welsh Religious
Revival, 1904-5): “... as nossas igrejas
evangélicas têm de relatar a falta de progresso. A verdade é que o Cristianismo
evangélico na Inglaterra e no País de Gales está perdendo adesão e espaço. Estamos realmente na defensiva. Além disso, o evangelicalismo está
perdendo rapidamente sua própria integridade intelectual”. Porém, após a percepção
espiritual da degradante vida eclesiástica e social e a operação do Espírito, 100.000 almas se converteram em
Gales num espaço de 9 meses, além das muitas ocorridas nos demais países da
península.
Portanto, para resolver a falta de apego ao Cristianismo,
principalmente em Gales, Evan propunha um caminho de oração insistente com
renúncias, e o que se viu foi um grande despertamento espiritual e conversões
das mais variadas. O que falta para a Inglaterra, e não somente para esse país,
mas para nós também, é um grande despertamento para a oração a fim de que
nossos corações sejam incendiados pelo amor e poder de Deus. Assim poderemos
pregar e esperar conversões com paixão e compromisso, sem a ideia de o
Cristianismo ser um fardo, antes ser refrigério para a alma.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Meditação
Se hoje houvesse mais crentes de oração haveria também mais
pessoas preparadas para o sofrimento. A oração dá-nos resistência espiritual,
nos faz crescer em santidade, faz-nos fortes no espírito e traz sobre nós o
fogo.
Leonard Ravenhill
A epidemia de suicídios entre transgêneros: uma tragédia silenciosa
Leia o artigo da psicóloga Marisa Lobo na íntegra no seguinte endereço:
http://colunas.gospelmais.com.br/tragedia-silenciosa-epidemia-suicidios-transgeneros_11456.html
A seca
A seca dos últimos anos no Ceará e no Nordeste tem sido
uma das mais severas registradas. A falta de chuvas regulares, a diminuição do
nível de açudes, a morte de animais e a redução da safra ocasionaram um grande
flagelo e despertaram pesquisadores para buscarem as causas dessa nefasta circunstância.
Deste modo, a previsão para os anos vindouros não são animadoras já que, de
acordo com os estudiosos, a tendência é que a quadra chuvosa seja abaixo das
médias anuais. Buscando outra explicação devido à religiosidade dos interioranos,
cuja perspectiva de fé se coaduna com um catolicismo popular, para os campesinos
a degradante situação é consequência de uma punição divina influenciada pelo mau
comportamento humano. Será?
A Bíblia nos ensina que no Antigo Egito e em Canaã, na época
dos primitivos reis hicsos, houve uma grande e terrível seca que assolou a casa
Jacó, último patriarca hebreu, que o obrigou ir para o regaço de faraó. Naquela
situação, Deus livrou os hebreus e os egípcios do extermínio: uma nação
monoteísta e outra politeísta. Como pode Deus ter proporcionado benefícios a
povos num “misto” cultural que inclusive desabonava a divindade do Deus dos
israelitas? Simples, faraó ouviu e atendeu a interpretação dos sonhos de
José, demonstrando fé no Deus semita. Portanto, a providência divina está
associada ao reconhecimento do homem.
Não podemos negar que a humanidade
tem desabonado a Deus. Instituindo leis e dominando sem aquele reconhecimento o
homem tem se desapegado de Deus porque o entende como uma ideia ou uma simples
manifestação de suas ânsias. Desta maneira, adota um padrão próprio para si e subjuga
o que fora estabelecido desde o princípio, desprezando-o com o ensino
equilibrador e sustentador da vida. Mas, ao contrário do que se pensa, o que
está em evidência nesse contexto são a benevolência e a longanimidade divinas.
Apesar de toda a desobediência do homem, o Senhor continua esperando uma
decisão positiva para ajuda-lo. Caso houvesse clamor e arrependimento, caso os
homens reconhecessem suas culpas e voltassem para o Criador uma medida paliativa
viria em socorro para atenuar as situações climáticas e muitas outras. Não pensemos
outra coisa, pois se Deus estivesse realmente irado nesse momento, bastaria um “estalar
de seus dedos” para acabar com o incômodo que o homem tem causado devido sua seca espiritual.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
MANIFESTO contra a propaganda pró-aborto: "Meu corpo, minhas regras"
A vida de um bebê deve ser protegida em todas as circunstâncias
Manifesto o meu repúdio à infeliz campanha de defesa do assassinato de bebês inocentes (também chamado de “aborto”) realizada por alguns atores “globais”.
Além de revelarem sua ignorância em relação a temas fundamentais do cristianismo, apelam para o jargão falacioso do “meu corpo, minhas regras”, como se o corpo do nascituro fosse uma extensão do corpo da mãe.
ASSINE O MANIFESTO:
http://www.citizengo.org/pt-pt/lf/node:nid%5D-repudio-campanha-abortista-atores-globais?sid=MTQ1ODM3MDM1NzA5OTI%3D
Meu corpo, minhas regras?
Uma campanha lançada no último dia 03 tem causado rebuliço nas
redes sociais. A campanha protagonizada por atores da rede Globo defendem o
aborto e ironizam a forma como Cristo foi concebido, destacando uma sugestão de
desconfiança sobre como o fato se realizou: “será que Maria era realmente
virgem?” é o que induz a publicidade.
Com o título "Meu Corpo, Minhas Regras", a propaganda
mundana propõe que Maria teria o direito de abortar, caso quisesse, nos tempos
primeiros do Novo Testamento. Perceba o leitor que os movimentos pró-aborto e
outros cujo discurso é comum: a questão sexual, tem se levantado contra os institutos
divinos, demonstrando o cumprimento das Escrituras quando diz que nos últimos
tempos os homens se levantariam contra tudo proveniente de Deus.
Contra tal posicionamento, a psicóloga cristã, Marisa Lobo, divulgou uma petição online,
com uma nota de repúdio à iniciativa da campanha "Meu Corpo, Minhas
Regras", além de diversos usuários do Youtube, que criticaram o vídeo em
seus comentários.
Da mesma forma, em
oposição ao proposto, o pastor Jackson Jacques decidiu dar uma resposta ao vídeo, explicando que não há qualquer erro
de tradução, quando a Bíblia fala no nascimento de Jesus Cristo, vindo de uma
virgem.
Citando
e lendo as passagens de Isaías 7:14 e Mateus 1:23 (que citam a mesma profecia
sobre o Cristo, nascido de uma virgem), o teólogo explicou o sentido da palavra
hebraica 'Almah' - que em uma tradução literal quer dizer 'jovem' - e o
contexto em que ela é usada nos escritos originais, posteriormente traduzidos
para o grego.
"Sempre
que a Bíblia usa a palavra 'Almah', está se referindo sim a uma virgem. A
palavra 'Bethulah' se entende que toda moça em Israel é virgem. O termo usado
para quando ela é nova é 'Almah', porque seria uma redundância dizer que ela é
virgem", afirmou.
Jackson
ainda ressalta que toda a história de Jesus Cristo envolve o sobrenatural e o
cumprimento de profecias.
"Ele
entrou no mundo de forma distinta dos homens e Ele sai do mundo de forma
distinta dos homens. Deus se faz homem, vem a esse mundo, entra de forma
distinta, por intermédio de uma virgem e sai de forma gloriosa, ressurreta. Ele
ressuscita, fica mais 40 dias com os discípulos e depois sobe aos céus. Como
testemunhas disso, nós temos milhares e milhares de pessoas da igreja do
Primeiro Século", destacou.
Apesar
de contar com o apoio de atores globais, pessoas aparentemente influentes na
mídia, o vídeo da campanha pró-aborto parece não estão conseguindo a aprovação
popular.
Logo abaixo do
vídeo, o internauta pode postar seu comentário e também expressar sua aprovação
ou desaprovação, marcando o material, ao clicar nos botões "Gostei"
ou "Não Gostei". Até o momento, o vídeo já tem mais de 33.400 cliques
que desaprovam o vídeo, contra 4.280 que aprovaram.
fonte: http://guiame.com.br/gospel/videos/video-pro-aborto-diz-que-jesus-nao-nasceu-de-uma-virgem-e-pastor-responde-assista.html
Santos do passado
Nós
apreciamos imensamente os grandes santos de Deus do passado, os nossos
missionários, mártires, reformadores. Escrevemos as suas biografias,
reverenciamos seus feitos, compomo-lhes elogios e erguemo-lhes memoriais.
Fazemos qualquer coisa, menos imitá-los.
Leonard Ravenhill
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Medite
O
cristianismo de hoje não transforma as pessoas. Pelo contrário, está sendo
transformado por elas. Não está elevando o nível moral da sociedade; está
descendo ao nível da própria sociedade, congratulando-se com o fato de que
conseguiu uma vitória, porque a sociedade está sorrindo enquanto o cristianismo
aceita a sua própria rendição!
A.W. Tozer
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Por que o mundo jaz em pecado?
A grande batalha da Igreja do nosso tempo já começou com
ela em desvantagem. O grande motivo foi o desleixo espiritual e a apostasia que
entrou em seu seio, fazendo ruir os pilares da fé cristã. Suas estruturas
modificadas e mundanizadas não atraem a atenção do mundo vil, pelo contrário,
ela passa a ser entendida apenas como uma das múltiplas atividades possíveis
para se desfrutar; contudo, dentro da cosmovisão mundanizante na qual o homem
adota a forma pela qual entende a Deus e não da forma como Deus estabelece sua
compreensão. Salienta-se que a compreensão desse homem está viciada pelo
acúmulo de pecados praticados.
Mas, por que o pecado se multiplicou? Por que a
sexualidade é o pecado em maior evidência? Porque muitos dos
cristãos-evangélicos se permitiram pecar sem restrições. Muitos evangélicos tornaram-se
desonestos em seus negócios, adúlteros, fornicadores, amantes do dinheiro e
perderam o ideal da graça e da unção de Deus, equiparando-se em classe aos infiéis.
Com isso, sua moral e reputação diminuíram trazendo não uma indignação, mas um
sentimento de empatia no qual o ímpio se questiona sobre a possibilidade de também
extrapolar no pecado. A lógica é a seguinte: “Se os religiosos podem pecar, os
ímpios não podem ficar para trás e devem pecar muito mais!”. Ou seja, a
mundanização da Igreja promove o pecado no mundo e sua expansão (intensificação
dos pecados conhecidos e criação de novas maneiras de pecar).
Por força dessas ocorrências, gostaríamos de “parabenizar”
os cantores evangélicos que misturaram o sagrado com o profano, promovendo
shows e entretenimento para as massas evangélicas desviadas cujo anseio é “libertar-se”
em danças sensuais e rebeldes, principalmente uma juventude que foi transviada
por esses prostitutos cultuais de nosso tempo. Também “parabenizar” pelas
músicas vazias, muitas sem muito sentido, mas cheias de gírias e ritmos
mundanos, carregadas de heresias que contaminam leigos.
Gostaríamos
de “parabenizar” as mulheres, supostamente cristãs, pelo seu coquetismo,
sentimento que tenta despertar admiração no homem para seduzi-lo. “Parabenizar”
pela sua leviandade que tem promovido adultérios e separações dentro das
igrejas, porquanto algumas mulheres casadas têm chamado à atenção de outros
homens, mas seus discursos polidos e falsos afirmam que querem apenas agradar e
ficar bonitas para seus maridos. Esse espírito de falsidade nos quais os
maridos estão acalentados e não querem
perceber o mal que estão permitindo em suas casas é típico da mulher devassa e
maligna que sabe persuadir o marido néscio. O que essas mulheres vaidosas querem
realmente é ser desejadas pelo outro; para alcançarem seus objetivos tomam dinheiro
de seus maridos para se adornarem em salões de beleza (estúdio hedonístico)
pintando seus cabelos, rostos, unhas e outras partes do corpo, abdicando da
simplicidade cristã e dos valores pregados pelo Salvador para se tornarem
Jezabeis débeis-carnais.
“Parabéns”
aos teólogos metidos a intelectuais evangélicos que relativizam a interpretação
das Sagradas Escrituras e promovem a cisão e a separação de Igrejas e do
movimento evangélico, ora retardado pela falta de conhecimento. “Parabéns” pela
sua insinuação herética que desvirtua a univocidade bíblica. “Parabéns” pela
sua falta de discernimento espiritual nutrido pela falta de oração e comunhão
com Deus, pelo espírito soberbo e irascível promovedor de celeumas e contentas
cujo interesse é a discórdia pela discórdia. “Parabéns” pelas suas home pages cheias de links e de tantas informações que enfeitiçam
o ignorante internauta-cristão incapaz de discernir o sentimento maquiavélico
de suas pretensões. “Parabéns” pela ampliação de seus estudos e conhecimento
cujo objetivo é destruir as almas intocadas pelo convencimento árido de quem
quer desabonar os feitos do Senhor. “Parabéns” pela vida vã e pelo sentimento
melífluo.
“Parabéns”
aos pastores-políticos devido sua falta de unção para ganharem multidões para
Cristo e apascentarem seus rebanhos. “Parabéns” pelo paliativo que criaram para
continuarem no auge: buscaram novas formas de “representarem” seus currais
eleitorais através da democracia semidireta. Não querem admitir que suas
reputações foram contaminadas pela política corrupta do mundo, razão pela qual
seus ideais foram modificados e seus interesses passaram a ser deste mundo.
Justamente o contrário do que ensinou Jesus quando afirmou que o seu Reino não
era deste mundo. “Parabéns” pelos seus maus testemunhos que motivam os mais vis
pecadores a ridicularizarem até mesmo das Igrejas evangélicas sérias que lutam
para conservar os ensinamentos cristãos e tem um comportamento louvável.
O
grande problema da Igreja de hoje é a falta de azeite e de luz na sua
lamparina. Conforme disse Jesus em Mateus 25, o sono das virgens loucas,
comparando a Igreja geral evangélica com o texto do Evangelho, impossibilitou a
percepção de seu real objetivo neste mundo de modo que sua letargia para com as
virtudes divinas nos faz entender o cumprimento do texto neste momento. Ora, se
a Igreja evangélica não está valorizando sua posição no mundo, sendo o que Deus
projetou para ela: ser sal (conservação dos ensinos) e luz (entendimento e prática
dos valores), como pode querer que o mundo lhe valorize?