domingo, 30 de setembro de 2018

Cruzada no Mucuripe


A congregação do Mucuripe (IBRMoriá) tem atuado fervorosamente na pregação das boas novas. Todos os irmãos se engajam para levar muitas pessoas a Cristo, livrando-as da condenação eterna, preparada para aqueles que se distanciaram de Deus.
Neste sábado (29/09/18), realizou uma cruzada em praça recentemente inaugurada no bairro do Mucuripe, Fortaleza (CE). A percepção dos irmãos é maravilhosa, visto que aproveitaram um equipamento novo, onde pessoas vão para passear, para anunciarem as verdades do Evangelho. De fato, foi uma noite inspirada na qual o evangelista André anunciou o caminho da Salvação com grande habilidade, enquanto os demais irmãos atentos oravam para que Deus realizasse grande obra.
No final, uma pessoa se rendeu a Cristo. Uma alma reconciliada com Deus garante alegria nos céus e festa entre os anjos. Seja Deus gracioso e nos abençoe!





Moriá: uma Igreja atuante na evangelização

Se alguém perguntasse sobre o porquê da grande atuação evangelizadora em Moriá, certamente responderíamos: Augusto Saldanha. O irmão Saldanha, como era conhecido, realizava cultos semanais na praça do Ferreira, local onde muitos renderam-se a Cristo através de sua pregação cheia de graça e verdade. O impacto do seu trabalho influenciou o pastor Glauco Barreira Magalhães Filho cuja veia missionária se manifestou desde seus primeiro passos na fé. Inclusive, pregou diversas vezes com o irmão Saldanha nesta mesma praça. O irmão Saldanha (in memorian) chamava carinhosamente o pastor Glauco de “o jovem”, naquela época contando com cerca de 16 anos.
Neste final de semana, o pastor Glauco teve a oportunidade de reviver grandes momentos na Praça do Ferreira, quando pregou e viu pessoas aceitando a Cristo como salvador. Juntamente com um bom grupo de irmãos e crianças, aspirantes do ofício, levou a mensagem pura do Evangelho para os transeuntes e para os estavam sentados nos bancos da praça. Uma manhã gloriosa, como diria o irmão Assis dos Anjos, outro querido irmão que também pregou na praça e abriu obras pelo interior do Estado.
Deus abençoe seus pregadores!


Fabiano e pastor Glauco



Glauco Neto, Fabiano, Ivna, pastor Glauco, Evangelista Cláudio, crianças, Eduardo e Luiz



quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Harald Eia - Hjernevask (lavagem cerebral)

Harald Eia
comediante e sociólogo

Hjernevask (Brainwash) é um documentário de televisão em que conceituações pseudocientíficas como “igualdade de gênero”, “teoria de gênero” etc. são postas à prova e expostas. A transmissão desta série pela rede de televisão pública norueguesa provocou um amplo debate e finalmente persuadiu o Conselho Nórdico de Ministros (uma cooperação intergovernamental regional constituída pela Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia) a parar de financiar a NIKK Nordic. Instituto de Gênero. A NIKK tinha sido o carro-chefe da “Teoria do Gênero”, fornecendo a base “científica” para políticas sociais e educacionais que, a partir da década de 1970, transformaram os países nórdicos para se tornarem as sociedades mais “sensíveis ao gênero” do mundo.
O produtor da série é Harald Eia , um comediante norueguês, que ganhou popularidade na Noruega com seus programas de TV satíricos. Além de ser um comediante, Eia também é formado em ciências sociais. Ele ficou intrigado com o fato de que, apesar de todos os esforços de políticos e engenheiros sociais para remover "estereótipos de gênero", as meninas continuavam optando por profissões tipicamente "femininas" (como enfermeiras, cabeleireiras etc.) enquanto os meninos continuavam sendo atraídos por " carreiras masculinas (como a de técnicos, trabalhadores da construção civil, etc.). De fato, em vez de ser revertida por políticas de “igualdade de gênero”, a tendência se acentuou.
Em seu documentário, o Sr. Eia saiu, na companhia de uma equipe de câmeras, e fez algumas perguntas inocentes aos principais pesquisadores e cientistas da NIKK. Então ele pegou as respostas e as trouxe para os principais cientistas em outras partes do mundo, notavelmente no Reino Unido e nos EUA, pedindo que comentassem as descobertas de seus pares noruegueses. Como era de se esperar, os resultados da falsa ciência norueguesa provocaram diversão e incredulidade entre a comunidade científica internacional - especialmente porque se baseava em mera teoria, nunca apoiada por qualquer pesquisa empírica. Eia filmou essas reações, voltou para Oslo e as mostrou aos pesquisadores da NIKK. Descobriu-se que, quando confrontados com a ciência empírica, os "Pesquisadores de Gênero" estavam sem palavras e completamente incapazes de defender suas teorias contra a verificação da realidade.
Além disso, o falso foi exposto ao ridículo diante de toda a audiência de TV, e as pessoas começaram a perguntar por que era necessário financiar com 56 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes uma “pesquisa” orientada por ideologia que não tinha credenciais científicas. Todos.
Como se viu, algumas perguntas inocentes, feitas por um comediante, foram suficientes para derrubar o pomposo edifício da "Teoria do Gênero". Espera-se que a lição seja ouvida em outros países, ou na UE e na ONU, onde essa ideologia ainda domina os corredores do poder ...

Essas informações são de 2012, mas muito oportunas para hoje.

ASSISTA AO PRIMEIRO VÍDEO NA PRÓXIMA POSTAGEM!

fonte: https://agendaeurope.wordpress.com/harald-eia-hjaernevask-brainwash/

Cirurgia de mudança de sexo aumenta riscos de comportamento suicida

fonte: http://recordtv.r7.com/fala-brasil/videos/cirurgia-de-mudanca-de-sexo-aumenta-riscos-de-comportamento-suicida-25092018

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Jovens avante – Congresso de Jovens


Há um sentimento de devoção muito profundo envolvendo os jovens de Moriá. Em seus cantos e suas falas nesta noite nos transmitiram piedade, zelo, paixão espiritual, vigor e um temor a Deus de forma louvável, muito embora uma juventude evangélica geral que os cerca não esteja interessada nesses frutos de devoção. Os jovens das muitas igrejas evangélicas ao se depararem com cenas como as que hoje vimos, talvez, fiquem horrorizados por acreditarem que a vida espiritual não seja capaz de trazer tantos efeitos como esses; mas, sim, é possível ainda vermos fervor espiritual em jovens que não anelam outra coisa se não a comunhão com Deus.
Em mais um dia de congresso, esses moços e moças seguiram a liturgia ritualística pentecostal, não ficando apáticos ao calor do Espírito, agente responsável pela renovação e despertamento para quem anda frio espiritualmente. Nesses tempos de sequidão espiritual e desilusão, situação nas quais muitos jovens estão inseridos, os jovens de Moriá tem um chamado: o chamado para cair aos pés do Senhor para que no devido tempo os exalte. Tal ação não ensoberbece, mas glorifica a Deus e torna o jovem cristão ainda mais submisso ao Senhor. Essa ação é ousada, você sabia? Jovens interessados em cultivar uma vida cheia do Espírito e poder para aniquilar com as obras das trevas são raros e produzem um exemplo de vida para despertamento, inclusive, dos mais velhos.
Por isso, jovem, se você está apático ao que o Senhor está fazendo no meio de Moriá, rejeite este sentimento e não tarde a apoiar os jovens que organizaram este evento. Eles têm trabalhado para o seu deleite espiritual, para cresceres na graça de Deus, para entenderes que Deus tem propósitos em tua vida: “Levanta-te e anda!”. Não menospreze o dom de Deus de termos jovens tão atenciosos que buscam envolver sua geração para que no futuro representem bem Moriá. Não se omita, participe, pois esse é evento é para você.


Larissa, Genilson e Vitória
 

Priscila





Pr. Edimilson e Marisa
Warley
  
Janderson
 


Luiz e filhos



quarta-feira, 19 de setembro de 2018

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O fruto da convicção


O mastro de uma navegação é o objeto posto na sua parte central que lhe garante a sustentação de vários elementos náuticos para dar visibilidade à nau, também para garantir a orientação precisa nos mares em virtude de sua disposição quanto às velas. Sob a orientação do navegador, a velas são posicionadas de acordo com o curso pretendido, mas jamais conseguem mudar o padrão e a situação arraigada do mastro. Por assim dizer, firmeza seria um ótimo substantivo para defini-lo, já que o mastro propõe segurança para o perfeito trajeto a ser percorrido.
Com essa breve ilustração, chamamos a atenção para termos bem definidas nossas convicções, pois são elas que fundamentam nosso viver e propõem o direcionamento para o futuro. Sem convicção o homem não passa de um indivíduo vazio.
Como cristãos, temos em Cristo nosso fundamento; Ele é a Rocha e também a âncora para aportarmos com segurança no porto da doutrina do mestre (Hebreus 6:19). Sabemos que seus preceitos nunca evoluem. Já foram entregues prontos, sendo atemporais, trazendo efeitos não só para aqueles do tempo da visitação, mas também para as posteriores gerações, classificadas como bem-aventuradas por assimilarem o mesmo credo e conjuntura da Igreja Primitiva. Obviamente, nem todos os movimentos ditos cristãos incorporaram a ideia, antes rumaram por outros mares, modificando o curso de suas naus e ingressaram pelo obscurantismo, revelando assim a desvalorização à simplicidade escriturística e criando uma nova estrutura temporal de religiosidade.
Porém, os frutos da convicção da Igreja de Cristo não são revelados pelo denominacionalismo religioso. Fazem parte da entrega diária dos símplices aos ensinamentos do jovem galileu cujo trajeto histórico o fez navegar por muitas praias e mares em busca daqueles que estariam dispostos a cumprir cabalmente seus ensinamentos. O misto de águas salgados e doces nunca estiveram nos seus planos. Ele prefere o sal, basicamente, para a conservação dos valores, pois os conserva como são (Malaquias 3:6), para perseverar na conservação de seus postulados e para purificar as chagas abertas já que é puro e cristalino. Esse direcionamento não afeta negativamente nem afastam o fiel do rumo certo, purificam e capacitam pela graça para serem ainda mais fiéis em tudo.
Portanto, convictos e certos do ensino escrito, praticando-os em verdade, cumprimos as pretensões de Cristo (João 15:8). Assim, o cristão é reconhecido pelo seu “eu” interior e exterior. Transmite uma visão clara do ser diferente para aqueles que o rodeiam porque sabe em quem tem crido. É gracioso em sua fala e em seu comportamento e não se molda às modas mundanas nem aos seus trejeitos. É completamente diferente, pois é sal e luz.
Hoje muitos se autodenominam cristãos, mas são tão parecidos com o mundo que não há possibilidades de vermos diferenças nem convicções. Suas vestes, sua fala, seus anseios estão tão adequados ao projeto do mundanismo que mal percebem que sua fala de identificação com o cristianismo é uma grande contradição. Para finalizar, uma premissa bem simples: para ser cristão faz-se necessário a convicção no estrito no preceito bíblico que ultrapassa os valores do mundo e da vida, também das novas manias de um cristianismo defeituoso, para que através da plena convicção os frutos autênticos sejam demonstrados através da vida de piedade e de devoção ao Deus Altíssimo.         

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Você conhece a história do DEUS DESCONHECIDO de Atos 17?



“Cretenses são sempre mentirosos, brutos cruéis, glutões preguiçosos” (Tito 1:12)
Este foi o conselho do apóstolo Paulo em uma carta a Tito, um cristão grego a quem ele havia dado a responsabilidade pela supervisão da incipiente igreja na ilha de Creta por volta de 64 d.C.
Epimênides
Paulo estava citando um filósofo chamado Epimênides que, paradoxalmente, era um cretense. 
Mas o que sabemos sobre Epimênides? O seguinte texto é baseado em um relato registrado como história por Diógenes Laércio no século III dC. Sua história é interessante na medida em que lança luz sobre a visita de Paulo a Atenas, registrada em Atos 17.
Epimênides foi um filósofo e profeta religioso do século VI a.C., contemporâneo dos filósofos mais famosos como Aristóteles e Platão, que também se referem a ele em seus escritos.
Atenas foi alvo de uma terrível praga e os anciãos da cidade não sabiam como abatê-la. Eles acreditavam que a cidade estava sob maldição porque eles eram culpados de traição contra os seguidores de Cylon que foram assassinados depois que lhes foi prometida uma anistia. Eles tentaram ofertas de sacrifício, mas sem sucesso. Voltando-se para o Oráculo em busca de sabedoria, a sacerdotisa disse que havia outro deus que não se sentia satisfeito por sua traição. Quem era esse deus desconhecido? A sacerdotisa não sabia, mas aconselhou que enviassem um navio para a ilha de Creta e buscassem um homem chamado Epimênides que soubesse como apaziguar o deus ofendido.
Quer saber como esta história termina? O livro “Fator Melquisedeque” lhe dará a resposta.

DISPONÍVEL NA BANCA DA IGREJA!
Pouquíssimas unidades



terça-feira, 11 de setembro de 2018

Jovens cristãos e a sedução das vaidades


Muito se fala sobre pudor para jovens e adolescentes nas Igrejas evangélicas que ousam não se moldarem às infames tendências e plataformas do mundanismo. No mundo, o apelo pelos caprichos da vaidade e da licenciosidade está estampado nas vitrines das ambições carnais, visto que refletem tão bem a prática da geração de impenitentes, para ser tropeço, queda e destituição da formosura da nossa juventude cristã. Não obstante, os ensinos cristãos críticos da realidade mundana parecem não alcançar seus efeitos em alguns jovens aspirantes da fé, mas que já estão inseridos nas Igrejas. A rebeldia, a intransigência com a doutrina pura, o descontentamento para se adequarem ao paradigma bíblico e outros conflitos existenciais assolam a mente deles a tal ponto que os faz insensíveis ao prazer da vida piedosa em Cristo como reflexo da transformação operada pelo Espírito.
Muito embora a Bíblia nos chame a atenção quanto ao peso negativo que a sedução e as vaidades têm, esses cristãos não conseguem enxergar que suas atitudes e indumentárias, por exemplo, transgridem os obstáculos da fé para a boa prática da comunidade diante das trevas mundanas. Para remediar uma situação como esta é necessário apenas uma coisa: “sentir” o sentimento de Deus de repulsa aos objetos que atraem a cobiça através de um bom esclarecimento das Escrituras. Para isso, a admoestação de Pedro parece bastante oportuna neste denso momento: “ ... Temei a Deus...” (I Pedro 2:17).
Se a juventude cristã a qual me refiro deseja servir a Deus, não custa nada observar o preceito do Salmo: “Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua Palavra” (Salmos 119:9). Vejamos, se o jovem deseja ter uma vida pura, correta e agradável a Deus, é imprescindível que busque amparo nas Escrituras para trilhar seu caminho; do contrário não poderá se ajustar aos padrões benéficos de Deus para sua vida. A observância dos preceitos das Escrituras é a chave para termos vida feliz e próspera do ponto de vista espiritual. Por isso, após ser regenerado, encontre o prazer de servir a Deus sem sentir o encanto pelo mundo. Isso é possível quando se entende a vida de Deus em nós. Percebe-se o favor e a graça abundante trabalhando em nossos corações para vislumbrarmos os dissabores desta vida e de sua efemeridade, porém gerando uma completa satisfação e contentamento pela vida singela proposta no Evangelho. Esse nível de espiritualidade procede de um coração faminto por Deus e cumpridor dos seus preceitos. Saiba que não há vida superior e tão forte que seja capaz de preencher todos os anelos da alma.
O reflexo dessa vida interior apresentar-se-á naquilo que somos em nosso exterior: nas ações, nas falas, em nosso comportamento. Portanto, se temos essa sensibilidade de Deus, entenderemos ser indispensável abdicar de todo instrumento de sedução e vaidade. A Bíblia nos ensina a pretensão do apóstolo Paulo no que diz respeito aos homens e mulheres cristãos: “Quero, pois, que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contendas” (I Timóteo 2:8). Vejamos que Paulo chama a atenção dos homens para a questão das “mãos santas”, já que significam santidade, sem culpa, não transgressor, homem afeiçoado e formado autêntico discípulo de Cristo. Essa assertiva coloca o homem cristão dentro do padrão espiritual do Novo Testamento, de modo que podemos fazer algumas ponderações sobre o mesmo, tocando especificamente naquilo que encanta o jovem homem cristão.
O jovem moderno é “imprensado” na parede pelas ações coercitivas do mundo para reproduzir a moda da última hora. Com isso, seguem-se diversos rituais pelos quais tem que passar para alcançar o status de inserido no contexto almejado. Muitos jovens cristãos sofrem por causa dessa opressão e, muito embora não saiam para uma vida mundana, querem alcançar este formato dentro da Igreja. Um equívoco. Uma das premissas dessa moda é a arte da conquista a partir das reinvenções produzidas no indivíduo, por isso vemos muitos com ânsia demasiada para conseguirem namoradas, fazendo verdadeiros malabarismos para conquistar a jovem desejada. Procuram academias para se exercitarem e alcançarem músculos preponderantes como se isso fosse primaz para chamar a atenção das donzelas (termo bem ridicularizado no mundo). Até chama a atenção das mais desavisadas e menos espirituais. Na verdade, não podemos ser contra os exercícios físicos quando os mesmos são necessários para uma boa saúde, mas deveremos refletir se as circunstâncias para o caso apresentado são essas ou se são outras razões impensadas e imprudentes. O fisiculturismo apresentado hoje é mera vaidade. Homens e mulheres apenas querem externar seus corpos como unidade de valor para outros. É marketing para a cultura da preocupação demasiada com o corpo. O corpo exige um cuidado de fato, mas nem tanto. Infelizmente, muitos de nossos jovens são seduzidos por esse capricho mundano. Isso tem causado prejuízo espiritual para eles já que vão fazer exposição dos seus corpos com roupas coladas, delineando suas formas e criando um objeto de cobiça, quando a Bíblia diz que nada devemos cobiçar. Graças a Deus pela orientação bíblica quanto a esse problema: “Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir” (I Timóteo 4:8). Se o varão deseja chamar a atenção, deverá fazer pelo brilho da glória de Deus na sua vida, cheio de unção e consagrado a Deus.
Para as jovens, o apóstolo ainda nos alerta: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (I Timóteo 2:9-10). Percebam que há a possibilidade de a mulher se ataviar, entretanto, não com bugigangas de vaidades. Seus atavios são espirituais, provém de um espírito contrito e submisso a Deus, sendo a honestidade, o pudor e a modéstia os elementos de brilho para sua vida. Esse último termo indica com maestria o propósito do santo apóstolo, pois modéstia significa ausência de vaidade. Saibam que a restrição a qualquer forma de vaidade é condizente com as Escrituras porque representam uma censura a algo vão e vazio de significado, indicando apenas que aparência natural da mulher está sendo substituída por uma concepção ilusória que não condiz com a realidade. Por isso, quando uma jovem se adorna com elementos de joalheria ou pintura ela produz para si mesma uma tremenda contradição e cai em desilusão, já que as joias, as sombrar e os batons refletem um esteriótipo artificial que não é da pessoa, mas do objeto, levando-nos a compreender que a pessoa nessa relação é inferior ao que o próprio homem produziu. O mundo não olha sob esse prisma porque está cego e pretende lucrar com a venda de tais objetos, mas o Espírito de Deus a tudo perscruta. Outro cuidado que a jovem cristã deverá ter diz respeito às roupas que usa. Muitas roupas femininas são produzidas com a finalidade de as mulheres provocarem sedução. Lembrando que a sedução proclamada hoje como forma de persuasão se encontra no patamar da perversão moral. A jovem cristã tem que ficar atenta para aquilo que veste a fim de que suas indumentárias não sejam coladas ao corpo, nem curtas, nem transparentes. Tal preocupação faz-se necessária porque faz parte de nossas convicções valorizarmos a naturalidade da mulher cristã que abraçando essa conduta estará também se valorizando e valorizando a modéstia. Além disso, ela estará rejeitando toda forma de vestuário contrário a sua fé, desenhada pelos caprichosos designs da moda mundana. Para isso, a valorização da mulher cristã tem que ser renovada sempre desde a juventude, pois a renovação, no sentido bíblico, traz a forma e o modelo da Escritura com o espírito alegre e contente, não com fingimento, mas com profunda convicção de geração em geração.
Jovens, tendo em vista o que foi dito, valorizem seus papéis na presença de Deus, uma vez que o Senhor vos tem chamado para cumprir seus propósitos, valorizando quem vocês são e procedendo em conformidade com sua Palavra. Desejem ardentemente viver a vida piedosa em Cristo, reconhecendo que a vida prometida aos fiéis transmite muito mais valores do que as vidas dos jovens do mundo. Não se sinta desprestigiado se lhe assola um anseio de algo que não possuis; seja resoluto em receber as dádivas espirituais já que elas permanecem, enquanto as outras que te incomodam perecerão. Busque a Deus de todo o seu coração e encontre tudo quanto precisas no Trono da Graça, lugar em que temos paz e alegria indizíveis, onde jamais seremos desprestigiados ou excluídos. Vivam a fé com ousadia!
Que Deus em Cristo te abençoe!
Pr. Heládio Santos

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Em que consiste a verdadeira fé anabatista?


por Jacob_Burghart

A verdadeira fé evangélica não pode permanecer adormecida, mas se manifesta em toda Justiça e nas obras de Amor (...) Veste os nus, dá de comer aos famintos, consola os tristes, dá abrigo aos destituídos, ajuda e consola os aflitos, busca os perdidos, socorre os feridos, cura os enfermos (...) torna-se tudo para todos. 

Menno Simons (1496 – 1561)

domingo, 9 de setembro de 2018

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Reconciliação debaixo de fogo

Nesta noite de culto de doutrina na Igreja Batista Renovada Moriá presenciamos mais um mover de Deus. O Deus de fogo veio sobre a Igreja demonstrando sua graça e poder. O povo de Deus entrou num clima de profunda adoração desde os momentos de louvor. Quando terminamos de cantar e adorar, contrição e orações fervorosas elevaram ainda mais quem buscava a Deus de todo o coração. Um momento marcante na vida dos fiéis. Como de praxe e muito atento à voz divina, o pastor Glauco sempre deixa os irmãos à vontade para buscarem a Deus, independentemente da liturgia do culto, quando o sobrenatural atinge a Igreja. Foi neste cenário que ousou fazer o apelo no qual dois rapazes desviados reconciliaram-se com o Senhor. Um deles, o irmão Guilherme do Jardim das Oliveiras.

Que Deus continue derramando do seu poder na sua amada Igreja.






Você se preocupa com as palavras que usa?


As palavras ganham novos sentidos todos os dias. Ditados e gírias vão sendo incorporados pela linguagem com força devido à dinâmica com a qual são inseridas socialmente. Quando uma nova expressão pega, ela vai longe e se consolida como meio usual para representar alguém ou alguma situação. Palavrões, inclusive, vão deixando seu status depreciativo para ocuparem agora outro patamar, que é aquele de aceitação e tolerância.
O crente, atento a esse fenômeno, deve ter cuidado com a avalanche de expressões que vão surgindo para não comprometer seu discurso de pregação. Palavras mal-usadas em evangelismo ou em cultos públicos podem desabonar tudo quanto se fala, muito embora esteja buscando a razão para afirmar a verdade. Palavras impróprias e obscenas corroem qualquer afirmação séria e verdadeira. Por isso, “não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem” (Efésios 4:29).  
A linguagem cristã deve ser correta e com pudor para evitar a vulgaridade. Falhas de uma linguagem profana, apesar de popular, não deve estar presente nos lábios daqueles que afirmam a guarda da pureza e da santidade. Sejamos vigilantes!   

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Organização do II Simpósio da COMUNIE



O pastor Glauco Barreira Magalhães Filho reuniu-se nesta terça (04/09/18) com a comissão de organização da COMUNIE para planejarem o II Simpósio Acadêmico para cristãos evangélicos. O objetivo do evento é reunir o máximo de cristãos para orientá-los diante dos desafios que se apresentam dentro da Academia, cada dia mais voltada para o antropocentrismo e para tendências desabonadoras da pureza do Evangelho.
O evento já tem data marcada para o final de novembro, aguardando apenas algumas confirmações dos palestrantes, professores cristãos altamente gabaritados para falarem e incentivarem os estudantes nas diversas áreas do conhecimento a guardarem a legítima fé cristã.
Em breve, maiores informações sobre este evento. Aguarde!

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Deus não está morto 3 – uma decepção


Quem assistiu Deus não está morto 1 e 2 pasma ao assistir o terceiro filme da série. A razão dessa crítica deveu-se ao enredo não está sintonizado com os anseios dos dois primeiros. Houve um completo retrocesso das perspectivas muito bem apresentadas anteriormente que cativaram e deixaram o público certo de que a orientação das películas estaria desprovida de qualquer capricho mundano. Tudo vai por água abaixo no último filme.
Quando começamos a noticiar a estreia do filme 3, fomos cativados pela temática do trailer que supostamente versaria sobre uma perseguição ao Cristianismo consciente dentro do ambiente acadêmico. Não há essa problemática no filme, antes muitos conflitos que fazem recuar quem outrora foi perseverante na guarda dos princípios e fundamentos bíblicos. Josh e o reverendo Dave Hill não conseguem sustentar a relevância da orientação cristã dentro da Universidade, visto que ensejam a desvinculação de uma da outra, algo contrário às premissas dos primeiros. Uma lástima.
Deus não está morto – uma luz na escuridão, na verdade, é um apagar das luzes e do brilho cristão na Universidade. Não contém a máxima de que o Evangelho deva ser anunciado em todos os quadrantes da sociedade, incluindo a Universidade. Chega até ser um ato de insanidade espiritual recuar diante dos avanços dos dois primeiros. Censuramos o filme já que ele não trouxe o debate para o campo da argumentação e retórica nas quais o Cristianismo puro sobrepõe-se à argumentação secular. Aliás, o filme trás sangue e briga, infelizmente, de quem não se deveria esperar tal coisa. É um filme sem muita emoção e espiritualidade.
Para quem não assistiu, não vai perder nada se não o fizer. Contente-se com os dois primeiros que valeram muito a pena.