sábado, 28 de abril de 2018

Culto de Jovens - Maracanaú ABR/2018

Mais um culto de Jovens. Mais uma mensagem pregada. Mais vigor e força na anunciação do Evangelho de Cristo.

Maracanaú foi palco de mais uma primorosa realização dos jovens da Igreja Batista Renovada Moriá. Foram eles que organizaram o evento em parceria com a congregação do Maracanaú para levar a boa nova de salvação aos muitos jovens evangelizados nestes últimos dias.
Muitos compareceram. Todos ouviram atentos a mensagem e os cânticos. Um ambiente de reverência instaurou-se desde o início, facilitando o mover do Santo Espírito na Igreja reunida. Jovens crentes em comunhão com os céus fizeram soar o brado de seu íntimo. Os jovens de Moriá realmente têm paixão pelas almas.
Hinos muito bem selecionados para adoração. Orações com peso pela salvação de vidas. Pregação versada nas Escrituras e no testemunho de vida que demonstra o agir do Senhor.
Encabeçaram o evento os irmãos Átila, Daniel, Janderson, Alian, Gleuda, Ivanilson, Lívia, Rodrigo, Alysson e Marquinhos. Inspirada na necessidade de jovens voltarem-se para Cristo, a irmã Alian preza pela oportunidade anual, sempre no final de abril, de realizar o evento. Deus colocou em seu coração este desejo de vê jovens convertidos, por isso tem um empenho exemplar na seleção dos participantes e organização.

























Janderson, Daniel e Átila


sexta-feira, 20 de abril de 2018

Gigantes da Bíblia, mito ou verdade?

Veja as fotos abaixo:





Robert Pershing Wadlow (22 de fevereiro de 1918 - 15 de julho de 1940). Wadlow atingiu 8 ft 11,1 polegadas (2,72 m) de altura e pesava 439 libras (199 kg) em sua morte aos 22 anos. Seu grande tamanho e seu crescimento continuado na idade adulta foi devido à hipertrofia de sua glândula pituitária, o que resulta em um anormal alto nível de hormônio de crescimento humano. Ele não mostrou nenhuma indicação de um fim ao seu crescimento, mesmo no momento de sua morte.







Fotos atuais:




Você ainda duvida que os gigantes da Bíblia existiram?  

Eles foram batizados com o Espírito Santo?



Muitos avivamentos espirituais ocorreram durante o trajeto da Igreja cristã. A “chuva” do Espírito foi derramada pela primeira vez em Atos 2, período em que se formava a Igreja Primitiva, para estabelecer o paradigma. E é a partir deste primeiro movimento que podemos elencar algumas características precisas para identificarmos o verdadeiro avivamento em fases posteriores.
Essas características foram:
1)    Fé comunitária precisa na promessa de Cristo (Atos 1:4-5, 8);
2)    Creram que somente Jesus era o batizador do Espírito Santo (Atos 3:11);
3)    Dedicaram-se concordemente, confiantemente e perseverantemente à oração (Atos 1:14);
4)    Foram capacitados para com ousadia pregarem a Palavra da Verdade (Atos 2:40), através da qual denunciavam os pecados e toda prática contrária à vontade de Deus;
5)    Efusão de sinais e prodígios entre os apóstolos e pregadores (Atos 3:1-8, Atos 6:8, Atos 8:1-40);
6)    Um grande movimento de santidade, consagração e dedicação abnegada aos propósitos divinos (Atos 2:42-47);
7)    Confirmação na prática do batismo que o Espírito glorifica exclusivamente ao Filho (João 16:14).
Assim postas, podemos fazer uma análise comparativa com outros movimentos que reivindicam a ocorrência do fato para sabermos se realmente aconteceu o mesmo avivamento; por exemplo, na renovação carismática católica e nos movimentos liberais.
O catolicismo, através da Renovação Carismática Católica, tem proclamado o derramamento do Espírito Santo na sua comunidade. A questão é que o catolicismo romano substituiu muito dos postulados de Cristo por dogmas de seus concílios, alterando abruptamente o padrão. Para demonstrar brevemente alguns aspectos de sua situação, basta dizermos que até bem pouco tempo (e também ainda hoje) o católico não se julgava salvo. Ora, se a salvação foi oferecida por Cristo como dádiva primaz de sua obra, como o católico pode receber a “segunda benção” se nem a primeira recebeu? No catolicismo ainda predomina a concepção de que após a morte o suposto cristão passará pelo purgatório a fim de aliviar o peso de suas ofensas para que em seguida rume para o céu. Entretanto, a Bíblia não fala de purgatório como lugar intermediário entre a morte e o céu. Após a morte segue-se o juízo (Hebreus 9:27), enquanto aquilo que nos purga de todo o pecado é o sangue de Cristo (I João 1:7).
Além disso, vejamos outros erros da RCC:
Na RCC glorifica-se a Maria e não a Jesus somente.
“Maria não é mãe da igreja. Quando Jesus falou que João era filho de Maria, e Maria era mãe de João, não se referia a uma maternidade universal, mas, sim, ao fato de que após a morte de Jesus, João cuidaria de Maria, já que José estava morto, e seus irmãos eram incrédulos. A prova disto é que a Bíblia diz: “E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19.27). 
Maria não é madrinha da Igreja no Batismo do Espírito Santo. Primeiro, porque não existe “madrinha” de batismo na Bíblia; segundo, porque a Bíblia não fala que Maria foi a madrinha; terceiro, porque Maria foi batizada com o Espírito Santo no mesmo instante em que os outros o foram (At 1.14; 2.1-4): Como poderia ser batizada e ser madrinha ao mesmo tempo? 
Não é Maria que nos obtém a renovação do Pentecostes, mas Jesus Cristo: “E Eu (Jesus) rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16). “Se Eu (Jesus) for, vo-lo enviarei” (Jo 16.7).
Maria não é a esposa do Espírito, já que no reino espiritual não há isso: “Não se casam nem se dão em casamento” (Mt 22.30). 
A RCC começou com a leitura do livro protestante “A Cruz e o Punhal”, de David Wilkerson, que aceitou que se citasse seu livro no livro “Católicos Pentecostais”, no início da RCC. Vejamos agora o que diz David Wilkerson sobre isso tudo: 
“Saí fora da Igreja Católica Romana, adoradora de ídolos. Ela idolatra inclusive a santa mãe de Jesus, Maria, a qual na Bíblia nunca vemos sendo adorada e muito menos sendo igualada a Deus (Toca a trombeta em Sião, David Wilkerson, CPAD, p. 144)”[1].
Rejeitar Jesus e colocar Maria como medianeira nessa relação espiritual é criar uma heresia das mais nocivas. Portanto, não podemos aceitar que no catolicismo se derrame o Espírito, pois, além da argumentação de nossa breve exposição, existem outros agravantes que o desqualificam.
Há também igreja liberais e mundanas pregando um grande avivamento entre eles. Pregadores da prosperidade material anunciam um grande despertar, entretanto, tal despertamento tem uma conotação bem oposta aos institutos vistos no primitivismo cristão. O discurso contemporâneo de avivamento preza: pela saúde física incondicionalmente, pela prosperidade material, pelo sucesso profissional, pela ascendência do status social, pela beleza artificial, pela adaptação aos padrões mundanos em diversos comportamentos seculares, pela participação política, ou seja, um verdadeiro avivamento ou despertamento para o efêmero. Uma inversão do valor primeiro que prezava pela espiritualidade, devoção e pudor. Igrejas liberais e neopentecostais têm valorizado demasiadamente o apego pela vida, mas não percebem que estão seguindo este caminho. Será cegueira espiritual? Será um prenúncio e alerta para detectarmos os tempos nos quais estamos, pois isso demonstra o parecer das virgens néscias citadas em Mateus 25? Será apostasia? Não duvide!
Os tempos maus de hoje nos obrigam a viver na dependência do Espírito Santo, renovando diariamente nossa experiência com Ele para que estejamos cheios de sua presença. Uma forma muito simples de detectarmos quem tem a unção do Espírito de quem não tem é verificarmos os valores que ele defende. Se forem valores estritamente espirituais, pautados nas Escrituras, saibamos que há a presença do Altíssimo no coração piedoso, mas se não, se seu discurso e comportamento demonstram apego à vida, quão distante ele está da espiritualidade cristã.  



[1] Disponível em http://www.cacp.org.br/catolicismo-dividido.htm. Acesso em 20 Abr 2018.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Pregadores do "eu"


Não seria inoportuno dizermos que as maneiras pelas quais as pessoas se expressam, muitas vezes, demonstram uma carga exagerada de individualismo, sendo esse um individualismo compartilhado sob diversas formas. Se o problema se restringisse a esse, não teríamos nenhuma novidade, mas por trás dele apresenta-se uma verdadeira ânsia de reconhecimento, carência e busca por renome.

Associando esse problema à comunidade cristã, é fato para lá de inusitado, pois o cristão deveria ter aprendido do Mestre que importa que Ele (Cristo) cresça e nós diminuamos (João 3:30). Ou seja, o que tem preeminência na vida do crente é a glória de Cristo e não sua própria. Entretanto, com a famigerada febre pelo elogio ao “eu”, tem-se praticado um comportamento contrário aos mais excelentes valores cristãos para propor talvez uma releitura do modelo digno do ser cristão. Por exemplo, cristãos que se apresentam em redes sociais discutindo valores cristalizados e efetivamente absolutos, transmutando-os de forma vulgarizada, não estão querendo chamar à atenção para si como se fossem doutores do saber? Pregadores que ostentam uma suposta espiritualidade e unção quebrando paradigmas, assumindo um papel autossuficiente, desonrando, inclusive, o bom senso para ser reconhecido e bem amado por ouvintes estranhos ao seu círculo de atuação não desprezam suas supostas origens bíblicas? A estratégia dos cristãos individualistas e carentes é um estremo anelo pelo reconhecimento, pela fama e pelo bem quisto. Elencamos duas hipóteses para essa situação: ou são carentes por sentirem-se solitários ou são “carentes” por almejarem um estilo ufanista. Quem sabe? Só se sabe que é assim! Além disso, não se sentem incomodados quando renunciam os pilares que nortearam sua fé; abnegam-na para alcançar o maior grupo de admiradores possíveis, independentemente de onde pregam, sobre o que pregam, não levando em consideração suas convicções e saúde espiritual.
Lamentavelmente, o orgulho passa a reinar nesse que poderia ser reconhecido como homem de Deus, caso fosse humilde e abnegado, mas como o que importa é o reconhecimento, Cristo e a sã doutrina são postos de lado.
Que Deus levante homens de Deus nesse tempo de trevas!         

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Deus não está morto 3: uma luz na escuridão

Uma igreja destruída. Uma congregação silenciada. Um relacionamento quebrado. No entanto, mesmo nos vales mais escuros da vida, uma pequena chama pode iluminar o caminho para a cura e a esperança. Depois que um terrível incêndio acontece no templo religioso do campus, os líderes da Universidade de Hadleigh usam a tragédia para expulsar a congregação, forçando a igreja a defender seus direitos e reunindo irmãos para uma reunião que abre velhas feridas e as obriga a resolver os problemas que os separou. Nos USA, estreou nos cinemas em 30 de março de 2018 (a previsão de exibição no Brasil está datada para agosto/18).

Deus não está morto: uma luz na escuridão é um poderoso lembrete de que em todas as circunstâncias, somos chamados a ser uma luz para Jesus para um mundo em necessidade desesperada de esperança.



segunda-feira, 16 de abril de 2018

Tantas mazelas


O Cristianismo ao molde neotestamentário é uma grande novidade. A razão? Os muitos desdobramentos e acréscimos pelos quais passou ao longo de sua História: inserção de práticas fora do conjunto da obra apostólica, tidas por piedosas, processo de aculturação, ordenações políticas e clericais, adaptações devido às tendências locais, ideológicas e globais.
No exame das Escrituras, entretanto, é perceptível uma valorização do que está posto como fundamento permanente da conduta cristã e não a série de adaptações ocorridas. Abdicar dos valores lá contidos constitui-se em desvio e apostasia. Valendo-se disso, tanto Cristo como os apóstolos pregaram e alertaram sobre a necessidade de ampararmos a Escritura nos submetendo a Ela e não as subjugando a outros interesses. O autêntico discípulo não muda a forma prescrita, mas confirma-a em sua conduta; razão para a detecção do conceito de conservadorismo, algo muito rejeitado em nossos dias como se isso fosse avesso ao ensino cristão.
Conservar a predica cristã tal qual fora escrita é considerá-la superior a qualquer outra forma de manifestação de religiosidade, porém hoje é classificada como híbrida e sem “sal”, sem a “luz” da verdadeira iluminação do alto. Mas, conservadorismo não é rigor isolada, é entender o pleno direcionamento do alto para a Igreja que deve ser imaculada, intocada pelo mundanismo e exemplo de ética. Quando não se conserva aqueles valores e condutas contidos nas Escrituras, prática não encontrada atualmente, tende-se a demonstrar com veracidade o quanto esses movimentos empobreceram o Cristianismo puro. Para ilustrar a situação de muitas igrejolas evangélicas que se portam sem a conduta plena, mas que se acham “agraciadas”, vale o que está escrito em Apocalipse sobre o estilo laodiceano, pois elas pensam: “... rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para -que vejas” (Ap 3:17-18). Como posto, a reprimenda vem em seguida à percepção equivocada da igreja, pois ninguém pode ser o que não é.  
Pode-se a partir deste ponto estabelecer um diferencial entre o que é Igreja e o que não é. Igreja é a comunidade que guarda fielmente o preceito escriturístico e bíblico, enquanto que se constitui qualquer outra coisa menos igreja aqueles que a usam parcialmente. O título de Igreja só pode ser veraz se utilizado no todo e nunca na parte. Esse conceito de ser Igreja verdadeira foi tão presente nos séculos passados que os cismas demonstraram quem guardava plenamente os oráculos de Deus e os que não guardavam. Montanistas, Novacionos, Donatistas, Arnoldistas, Petrobrussianos, Bogomilos, Albingenses, Waldenses e Anabatistas são citados por grandes historiadores como aqueles que se dedicaram ao cumprimento do princípio primeiro do ordenamento cristão, não aceitando as muitas incrementações dos donos da religião que foram surgindo. Tornaram-se, assim, exemplos para o remanescente posterior que percebe o cumprimento da Escritura no que diz respeito a conservação da verdadeira Igreja de Cristo ao longo dos séculos.
Desta forma, qualquer movimento que foge ao princípio primitivo da Igreja está afastado da verdadeira maneira de ser Igreja. Isto decorreu de uma série de implementações que vem desde o catolicismo na Alta e Baixa Idade Média, na qual está a Idade das Trevas, até o neopentecostalismo com seus discursos de prosperidade material. Diante do exposto, não podemos querer outra coisa senão alertar para o perigo que é fugir dos institutos divinos para ceder aos de líderes inescrupulosos. O retorno ao estabelecido na Igreja Primitiva é o remédio que os muitos movimentos precisam tomar para se curarem da sua doença apática e hodierna, fermentados pela apostasia.   

terça-feira, 10 de abril de 2018

Falando um pouco de política


Quantos, neste momento, não estão escandalizados com a onda que segue a política brasileira? Milhares de pessoas sensatas conseguem ver a que ponto chegamos. Para resumir, num lamaçal, melhor dizendo, num “mar” de corrupção. Quanta decepção! Quanta indignação! Brasileiros vendo o patrimônio do seu país sendo dilapidado pela classe que deveria ser representante do povo e que deveria trabalhar para seu bem. Larápios blindados pelo aval do sufrágio cujo voto de confiança de inúmeros “sofredores” foi menosprezado ousam ainda reivindicar para si o peso da inocência. Que absurdo!

O cenário é tão grave que políticos são presos, enquanto outros ficam soltos, mesmo estando em semelhante situação perante a Justiça. Reinterpretações dos textos legais com ares de distorções explícitas marcam as confabulações para beneficiar a uns e macular outros. Maquinações e conchaves para preservar indivíduos que cometeram crimes nos altos escalões do poder com um discurso maquiavélico de que assim será melhor para a nação cujas aspirações constroem sonhos para melhores dias é um ultraje. O crime está passando por um processo de remediação ao ponto de daqui a pouco não ser mais crime, porquanto as estratégias malignas de inversão de valores permeiam a fértil mente dos que parecem ter cometido algum crime para que possam sair ilesos no futuro. Afinal, se muitos agentes públicos elevam seus patrimônios sem a devida justificativa isso não é enriquecimento ilícito (além de outros), constituindo-se verdadeiro crime?  
Um fato que deveremos destacar para ilustrar o início dos problemas políticos foi quando Israel reivindicou para si um rei, não percebendo que seu pedido o colocava em uma situação fora do propósito divino. Ficou evidente o sentimento de aversão do Senhor diante do pedido, falando em tons de antropopatismo, porquanto Deus sondou mentes e corações e sabia exatamente a incapacidade humana para tal ofício (para dissuadi-los, Deus explicitou a maneira tenebrosa de governar dos principais daquela época, mas Israel o menosprezou). Pelas articulações propostas pelo Senhor, verificamos a incapacidade, a ineficiência e a indecência do governo dos homens sobre os homens, por isso até hoje não há sistemas de governo que tenham alcançado o ápice do bem comum, sendo considerado o menos ruim a democracia.
Por essa razão, o conceito foi tomado como máxima filosófica e apresentada desde a Antiguidade de tal modo que conseguiu demonstrar a essência política do indivíduo tirano e de outros. Thomas Hobbes, no despertar da filosofia moderna, tomando emprestada a expressão de Platus (dramaturgo romano) homo homini lupus cujo significado é “o homem é o lobo do homem”, na sua obra Leviatã, demonstra que quando o sujeito rompe com o paradigma de um contrato social ele assume um comportamento para seu próprio interesse em detrimento dos demais. De acordo com Hobbes, o homem em seu sujeito natural tende a percorrer os caminhos do individualismo, guerreando com outros, criando conflitos, ou seja, cria o maior desafio para si que é o de dominar, pois entende o outro como um sujeito mais fraco, capaz de ser subjugado pela sua maior força. A teoria de Hobbes parece permanecer muito atual, pois, analisando-a bem, podemos extrair seu princípio e conceber que o homem conseguiu ampliar esse quadro de dominação para um sistema mais amplo e mais estruturado no qual também foi subjugado e passou não só a ser lobo do outro, mas também de si mesmo.
Bem, para quem quiser se nortear e depender da política deste mundo saiba que está fadado ao constante conflito e decepção. As ideias e ideologias não melhorarão. Serão uma via de mão única para interesses espúrios e capitalistas de modo que sofrerão sempre os mais fracos ou a classe menos favorecida (a grande maioria da população). A política deste mundo caminha para a consolidação do reinado do anticristo, por isso, o cristão não deve fazer parte daqueles que levantam uma bandeira partidária, já que seu lema visa a realidade terrena, provisória e passageira. O objetivo do cristão é levantar o estandarte do Evangelho para pregar a tempo e a fora de tempo contra toda prevaricação e erro a fim de levar muitos pecadores ao arrependimento e aguardar o retorno de Cristo. Somente quando Cristo reassumir o poder todas as coisas ficarão melhores.      

domingo, 8 de abril de 2018

Palestra sobre História de Moriá


Em 1988 nascia Moriá. Foi um momento providencial e desafiador para uma jovem igreja se consolidar no seu contexto. Muito dos antigos pilares da fé evangélica já entravam em declínio em muitas denominações, fermentadas pelo liberalismo teológico, enquanto em Moriá a chama pela fidelidade à doutrina e à fé que uma vez foi dada aos santos despertava com o mesmo zelo e vigor de tantos movimentos do passado que receberam o vento do avivamento.
Diante disto, iniciaram-se as comemorações do trigésimo ano de Moriá com uma série de palestras que ocorrerão ao longo do ano cujo objetivo é retratar os fatos que marcaram essa História.
Neste sábado (07/04/18), o pastor Glauco Barreira M Filho palestrou sobre o seu despertar para a realidade espiritual, instigado pelo grande livro comprado pelo pai em sua infância. Narrou sua percepção de Deus e das maravilhas que aprendia ao ler as páginas daquele livro, surpreendendo até mesmo adultos e professores. Falou sobre sua conversão e sobre as muitas profecias que recebeu sobre seu ministério e Igreja, sobre a obra que estava prestes a iniciar e o objetivo que Deus foi colocando em seu coração.
Para os participantes, foi uma bênção, pois puderam vivenciar os primeiros passos da Igreja. Certamente quem ouviu o pastor Glauco sentiu-se inserido naqueles primeiros anos. E a experiência foi significativa de tal modo que alguns testemunharam a internalização dos conceitos apresentados como um banho de bálsamo que preparam vidas para o cumprimento dos propósitos divinos.
O evento foi filmado, mas não será disponibilizado. Fará parte do acervo histórico da Igreja para fins de pesquisa e consulta. Quem perdeu, haverá nova palestra no primeiro sábado de maio/18 às 17h. Participe.