Natal,
sem sombra de dúvida, é um evento tipicamente capitalista. Muito embora seja
notificada uma mensagem cristã está subjugada pelos muitos símbolos
contrastantes da propaganda do “espírito natalino” comercial: Noel, neve,
renas, presentes, bebidas e outras que nada fazem lembrar as motivações do
nascimento do Cristo bendito, antes aspectos provenientes do paganismo e de
culturas antigas que não temiam a Deus.
Cristo nasceu para morrer pelos pecados da humanidade porque o homem cometeu o
terrível ato da desobediência, mas ninguém se sensibiliza pela mensagem
autenticamente cristã. Preferem celebrar uma festividade antropocêntrica cujo
teor menospreza e faz questão de se esquecer do beneplácito e dos favores
divinos para, em substituição exaltarem o homem (apesar de não ser algo muito
perceptivo). A máxima natalina passou a ser um elogio à solidariedade,
temporária e hipócrita, nas quais muitos, apenas neste tempo, fazem do seu
sentimentalismo insipiente suas marcas, enquanto no restante do ano são
insensíveis aos muitos problemas da sociedade e do próximo.
Para a Igreja de Cristo, o Salvador nasceu em nossos corações para reinar todos
os dias. Na cosmovisão cristã não se pratica virtuosa reverência a Deus em dia
específico como fazem os menos avisados fermentados pela mídia capitalista. Ele
é celebrado pelas atitudes piedosas dos seus redimidos que fazem da novidade de
vida suas marcas de valor em cada gesto, ato e intenção.
Não é sem razão que Deus diz na sua palavra que o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos.
ResponderExcluirExcelente artigo Pastor HELÁDIO.
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