Estimados e amados irmãos,
encontramos recentemente estes dois artigos na internet sobre ações de alas dos movimentos LGBT. São duas afrontas ao movimento evangélico e demonstram os interesses dessa minoria em fazer sucumbir a fé evangélica do Brasil. Lamentamos suas más intenções. Acreditamos que a Igreja deve se mobilizar, neste momento, em oração fervorosa para que Deus tenha compaixão e misericórdia destas pessoas, devendo elas se arrependerem dos seus pecados e se voltarem para Deus. Leiam os artigos:
Movimento
gay quer acabar com a capelania hospitalar evangélica
Pr.Josué Lima
O movimento defensor das causas homossexuais, o LGBT (Lésbias, Gays,
Bissexuais e Travestis), tem tentado impedir a atuação das Capelanias
Evangélicas em hospitais.
O grupo tem realizado acusações difamatórias à Associação de Capelania
Evangélica Hospitalar, principalmente à capelã Eleny Vassão de Paula Aitken,
que atua no Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS (CRT-AIDS), e no
Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na cidade de São Paulo.
Artigos e comentários publicados na internet referem-se ironicamente ao
trabalho realizado pelas capelanias evangélicas, em um dos textos, de Cláudio
Celso Monteiro Jr. cita, traz o título “A homofobia (institucional) nossa de
cada dia”, e outro, “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”,
de Ricardo Aguieiras.
Também foram dirigidas críticas à Igreja Presbiteriana do Brasil, ao ser
citado o livro “A missão da igreja gente a AIDS”, publicado pela Editora Cultura
Cristã, há quase 20 anos.
Nos textos os grupos evangélicos são acusados de “homofobia”,
“atendimento espiritual de maneira invasiva” e até de “sérias falhas em
questões de biossegurança”. Mas, além da manifestação realizada através dos
artigos as acusações já foram também realizadas verbalmente, direcionadas às
diretorias dos hospitais que recebem assistência das capelanias evangélicas.
Desta forma, o trabalho dos evangélicos nos hospitais está correndo
risco de ser interrompido, já que a Coordenação de Políticas para a Diversidade
Sxual e Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da Cidade de São Paulo tem
apoiado o posicionamento dos grupos LGBT.
Com um tradicional trabalho de mais de 30 anos e atuante em mais de 200
hospitais brasileiros, a Associação de Capelania Evangélica Hospitalar, numa
tentativa de se defender seu trabalho e também de alertar a igreja brasileira
sobre a situação, lançou uma nota em seu site convocando todos para um
abaixo-assinado virtual, como apoio à instituição.
A intolerância do movimento LGBTque busca seus direitos, a cada procura
rasgar a Constituição Fedaral, tentando anular a liberdade de expressão e de
religião. A implantação da Ditadura Gay patrocinada pela esquerda (leia-se PT)
procura a todo custo banir o Cristianismo na nação brasileira.
Os evangélicos no Brasil nunca sonharam em dias tão difíceis como os
atuais, e infelizmente muitos líderes ainda não acordaram para a realidade
desta situação caótica que estamos vivendo.
As próximas eleições municipais se aproximam e seria de vital
importância que nossa liderança evangélica se reunisse e unisse para promover
um entendimento que viesse neutralizar o avanço da esquerda diabólica que está
comprometida com toda a sorte de misérias pecaminosas.
A cada dia que passa a nossa liberdade religiosa diminui cada vez mais,
e líderes evangélicos brigando na televisão, causando escândalos e
enfraquecendo o povo evangélico.
Militantes gayzistas dizem: “Evangélicos devem ser exterminados”
Antes de
mais nada, gostaria de deixar bem
claro: a agressão relatada partiu de militantes gays radicais,
que estão muito longe de representar todos os homossexuais da sociedade. São
militantes ligados a movimentos terroristas totalitários de Esquerda,
socialistas-comunistas.
Ontem, a
Dra. Damares Alves, assessora parlamentar do Dep. Arolde Azevedo (PSD-RJ),
foi covardemente agredida e ameaçada por uma súcia de militantes gays
enfurecidos. Tamanha ira se deve ao fato de que ontem, juntos, parlamentares
cristãos (evangélicos e católicos), com o apoio incondicional dos manifestantes
Pró-Vida e Pró-Família, ajudaram a enterrar os trechos do projeto do PNE (Plano
Nacional da Educação) que tornavam obrigatórios o ensino da anticientífica
Ideologia de Gênero desde o ensino primário (com crianças de 5 anos de idade).
Com o testemunho de vários parlamentares e agentes da Polícia
Legislativa, ativistas gayzistas gritaram palavras de ordem, dentre as quais
ameaças como “Evangélicos são a desgraça do
Brasil e devem ser todos exterminados” e “Evangélicos merecem mesmo ser queimados vivos
em uma fogueira“. A Dra. Damares precisou de escolta policial daí
por diante, não sem antes ser conduzida ao Departamento
de Policia Legislativa da Câmara dos Deputados, onde pôde, junto com o Pr. Davi
Morgado, registrar um Boletim de Ocorrência, sob o número 048/2014.
Abaixo, uma
das postagens da Dra. Damares Alves em seu perfil público, em que ela dá mais detalhes:
Em seguida, um vídeo do Canal do Dep. Jair Bolsonaro em que ele fala
mais sobre a votação de ontem, 22, dos destaques do PNE na pauta do dia (http://youtu.be/xvo2V2xBgms).
Agora, pergunto aos ativistas que aqui aparecerem
para pôr panos quentes sobre a postagem (como se isso fosse possível):
- Cadê a Globo para cobrir essa denúncia? Nenhuma reportagem sequer! Se fosse um cristão a dizer que “gays merecem a fogueira”, pronto! Iria para a cadeia por crime de ódio, apologia ao homicídio (ou genocídio), seria demitido do trabalho, sofreria perseguição em todos os cantos da Terra;
- Cadê a Maria do Rosário a chorar pela agressão covarde aos Direitos Humanos, a reclamar de discurso de ódio? Sabem por que ela não faz isso? Porque Maria do Rosário, assim como toda a corja petista, é esquerdopata, abortista e odeia os cristãos!
Abaixo, algumas fotos da celebração da importante
vitória que a Família brasileira obteve ontem no antro esquerdista. Mas a
Guerra continua!
Fonte: http://ebrael.wordpress.com/2014/04/23/militantes-gayzistas-dizem-evangelicos-devem-ser-exterminados/
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