O filme é baseado no best-seller homônimo “The Case for
Christ” de autoria de Lee Strobel. Na verdade, é uma autobiografia de Strobel,
um jornalista ateu, que foi surpreendido, certo dia, quando sua esposa afirmou
ter confessado o nome de Cristo, tornando-se cristã. Sua reação imediata foi
pesquisar fatos para comprovar que o Cristianismo tratava-se de uma seita, de
modo a “libertar” sua esposa Leslie da suposta alienação religiosa. Essa
trajetória resultou numa decisão inesperada, razão que o motivou a escrever a
própria história.
Depois de sucessos como “Deus não está morto 1 e 2” e “Você
acredita?”, exibido nas salas brasileiras, com público que bateu recordes de
audiência, surpreendendo os mais céticos com respeito ao gênero cinematográfico,
espera-se mais um grande êxito nesta empreitada. Afinal, o que está em causa é
o aspecto verdadeiro do Cristianismo, tendo como motivação uma contraposição
muito bem arquitetada.
Parece que o diretor Jon Gunn não poupou esforços para
compor o elenco. Nomes como Mike Viguel (Histórias Cruzadas), Erika Christensen
(Plano de vôo), Faye Dunaway (ganhadora do Oscar de 1976), Robert Forster
(Invasão a Londres, Invasão à Casa Branca) e Frankie Faison (Silêncio dos
inocentes) estão em destaque para a produção.
A distribuidora California
Filmes e a 360WayUp anunciaram e
confirmaram para 14 de setembro de 2017 a estreia do filme “Em defesa de
Cristo” nas telonas brasileiras.
O livro “The Case for Christ” foi publicado pela Editora
Vida, sob o título de “Em defesa de Cristo” (esgotado).
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