O movimento Moriá começou em
1988 por inspiração de Deus em um jovem ousado e proclamador da verdade. Para
ele, o mais importante da caminhada cristã era o fiel cumprimento das Sagradas
Escrituras, muito embora alguns objetassem sua visão enraizada na Bíblia. Com
esse anseio, transmitiu as verdades cristãs com grande convicção e certeza ao
ponto de influenciar uma grande multidão que ainda hoje reverencia seu
trabalho.
São 29 anos de Moriá, mas todo
ano parece que foi ontem que tudo começou. Durante esse tempo vivenciamos
amadurecimento, crescimento espiritual e vimos muitas ações divinas, de modo
que a chama acessa desde a origem insiste e persiste em existir, iluminando e
trazendo calor para corações contritos que estão dispostos a subir o “monte
Moriá”, onde a oferta de obediência é demonstrada. Moriá, a mesma, prega a
Palavra sem intromissões de uma mentalidade racional e mundana. Apega-se àquilo
que é espiritual, pois valoriza acima de qualquer coisa os institutos divinos.
Ontem (23/11/17), tivemos o
prazer de cultuarmos a Deus para agradecer-lhe por mais um ano de existência, trazendo
no peito o vigor para continuar a peleja e a paixão para seguir a Cristo de
forma resoluta. Foi também um culto de primorosa instrução, através do qual o
reverendo Glauco Barreira (o jovem citado no início da matéria) versou sobre as
questões que tratam o anabatismo como um movimento reacionário medieval. Pregou
sobre as concepções do batismo nas águas, fundamentando-as biblicamente e
historicamente, para demonstrar que os irmãos suíços no século XVI buscaram de
fato enraizamento na Palavra de Deus.
Hoje continuaremos as
conferências. Participe!
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