Todo
ano, após as conferências anabatistas, um sentimento saudosista invade nossos
corações. É mais um evento que fica no passado, unindo-se a tantos outros
eventos já realizados cujo sucesso e impacto perduraram por longos meses, para
não dizer que a chama acessa ao longo das pregações não se apaga. Por qual
razão? As conferências sempre apresentam um resgate histórico sobre homens e
mulheres, heróis da fé, e suas convicções de linha anabatista que não
pretendiam nada além de servir a Deus na simplicidade de sua vontade e de seus
ensinos. Suas vidas impactaram, constrangeram, despertaram, fazendo-nos, ainda,
refletir sobre nossas próprias vidas a fim de sabermos se estamos alinhados com
o nobre sentimento cristão presente naqueles servos do medievo cujas
perseguições e martírios foram a chancela de sua bravura em Cristo. Não
resistiram ao homem mal, não reclamaram de seus verdugos, não temeram as
afrontas e as ameaças, não aparentavam temor diante das autoridades nem se
preocupavam por terem suas vidas “roubadas” pelo mero capricho religioso de
quem se dizia guardião da verdade. Apesar disso tudo, eram valentes na guarda
da fé, não se curvaram aos ditames religiosos e tiranos da sua época,
fazendo-nos pensar que aquela convicção da Igreja Primitiva pertencia também aos
bravos anabatistas do século XVI. Eles queriam despertar mais uma vez o
sentimento de Atos para viverem uma fé autêntica, não fingida. É por essa razão
que prezamos tanto pelo movimento Anabatista fiel aos institutos bíblicos.
Durante
este último final de semana, pregações e exposições variadas, fizeram nossos
ouvintes perceberem o quanto pretendemos ser como eles foram, mas não por causa
deles mesmos, pois eles representaram o que vemos nas páginas das Escrituras.
Se pretendemos ser como eles é porque eles são a continuidade da Igreja
começada em Atos, pois apesar de todos os dramas e oposições se conservaram num
padrão genuinamente cristão. Eles são a prova de que a promessa de Cristo em
Mateus 16:18, na qual Cristo diz que sua Igreja não seria destruída nem
impedida de existir, perdurou para além dos textos bíblicos, rompendo com os
séculos e sempre existindo de forma uníssona com os ensinos bíblicos (uma
Igreja verdadeiramente cristã é aquela que guarda a sã doutrina).
Agradecemos
a Deus pelos dias de bênçãos vivenciados nos últimos dias. Honramos seu nome
pelo seu cuidado e orientação, de modo que não podemos fazer outra coisa se não
dedicar nossas vidas em seu altar.
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A reverência |
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A unidade |
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O conjunto |
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A Igreja |
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O ministro |
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A contrição |
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O encanto |
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A adoração |
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A devoção |
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Participantes da graça |
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Participantes da graça II |
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As vozes e as notas musicais |
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A união |
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A busca |
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A súplica |
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O clamor |
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A Palavra |
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Os oficiais e os ministros |
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os Êuticos |
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A pregação |
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O júbilo |
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Deus junto com seu povo |
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Conversões |
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Paixão pelas almas |
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Futura geração anabatista |
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Serei fiel |
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Seremos fiéis |
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