Muitos olham para a
pequenez das coisas com olhar desprezível, como se aquilo não pudesse tornar-se
algo significativo no futuro. Essa mentalidade, muitas vezes, pautada pelo
ceticismo tende a desacreditar dos propósitos de Deus pelo fato de não terem uma
fé enraizada nem acreditarem que o mesmo Deus do passado é também o do
presente, sendo capaz de tornar o insignificante em algo significativo. Aliás,
está preceituado nas Escrituras que Deus é aquele cuja ação transforma o “não
ser” em algo que “é”, emudecendo o falatório do mundo e dos que se deixam
contaminar pela sua incredulidade.
A Congregação da Igreja
Batista Renovada Moriá de Caça e Pesca começou e logo enfrentou grandes
obstáculos, sendo o inimigo responsável por se levantar para fechar essa porta
de pregação da Sã Doutrina com uma estratégia bem direcionada: desanimar os
irmãos. Muitos dramas e tristezas cercaram a congregação ao longo dos anos, ferindo
e derrubando muitos soldados que se demonstravam valorosos. Alguns foram
vencidos, outros, apesar de serem subestimados, resistiram e lutaram pela obra
com resiliência. Foram perseverantes acreditando na providência de Deus e no
cuidado que tem com os que o invocam de coração. Não se frustraram! Viram Deus
reestruturar novamente o corpo, trazendo e reunindo crentes compromissados e
engajados. Homens e mulheres cujo coração foi resoluto em abraçar e amar esta
obra como se fosse fruto dos seus ventres.
Por isso, neste sábado
(25 de maior de 2019), a congregação celebrou seu vigésimo primeiro ano,
reunindo-se com irmãos de várias outras congregações. Foi uma noite calorosa na
qual não se via outra coisa, se não o Espírito de Deus contagiando os presentes
em oração, em adoração e em reverência. Sob o efeito deste clima espiritual, pudemos
ver o desempenho dos membros da congregação com muita desenvoltura,
participante efetivamente do evento, desde o planejamento até a participação
efetiva no culto. Realmente, o Caça e Pesca vive uma nova história; na verdade,
uma maravilhosa história sentido o sabor agradável da comunhão, da honra entre
os irmãos, do respeito mútuo, a preocupação espiritual de uns para com os
outros, da sensibilidade que assiste o cristão no momento no qual é devido o
cumprimento do segundo grande mandamento: “amar ao próximo como Cristo amou a
Igreja”.
Não podemos esquecer
que a congregação teve muitos líderes neste ínterim dos quais gostaríamos de
destacar alguns cujo trabalho culminou neste estado espiritual. O irmão Luís, o
diácono Jean Ramos e o evangelista Carlos representam estes lideres que deram o
máximo para beneficiar a congregação. Cremos que ontem eles viram os efeitos de
seu labor. Que Deus possa recompensar a cada um, bem como recompensar os irmãos
que perseveraram nesta luta: irmão Marcos, irmã Pedrina e seu filho, irmã Rosa,
irmã Tereza, irmã Ana (esposa do diácono Jean), o Tiago e o Lucas (filhos do
diácono Jean), esses mais antigos, e os recém-chegados que transformaram a
congregação no que é hoje aos quais gostaríamos de honrá-los através da pessoa
do irmão Júnior cuja desenvoltura tem exercido um papel primoroso nestas ações
espirituais. O evangelista André Elias, novo ministro que está à frente desta
obra, conta com um quadro de crentes agraciados com os quais levará todos a
patamares mais elevados. Que Deus abençoe abundantemente esta congregação muito
amada.
Evangelista André Elias |
irmã Rosa louvando a Deus |
Evangelista Carlinhos e diácono Jean Ramos |
irmã Ana Louvando |
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