Nos
últimos anos, muitos livros escolares têm trazido uma defesa da ideologia de
gênero. Querem mostrar que a definição do sexo masculino ou feminino não é apenas
biológico, deve conter outros elementos agora apontados pelos supostos livros
de saber. Com isso, crianças e adolescentes estão sendo bombardeados com
informações ideológicas sem a autorização de pais, o que tem causado grave descontentamento,
principalmente, quando os mesmos são conservadores.
Recentemente,
uma grande escola de Fortaleza(Ce) foi questionada por pais sobre a indicação
de um livro abordando a perspectiva ideológica de gênero por mais de uma centena
deles insatisfeitos com a metodologia de seu ensino, pois esperavam da escola
uma educação isenta, sem uma educação implementada ideologicamente, e voltada
para a construção de conhecimento com as matérias convencionais. Não querendo
ceder diante da alegação dos pais os educadores que se apresentaram para o
diálogo com os pais preferiram sugerir a eles que, por conta de sua
insatisfação, retirassem seus filhos e levassem para outra escola. Algo
extremamente reprovável, segundo os pais. Mesmo tendo havido uma “mudança” em
diálogo posterior da escola, querendo apaziguar a revolta anterior dos
responsáveis pelos alunos, a maioria parece estar decida em tirar seus filhos
no próximo ano. O descontentamento atingiu pais de outros núcleos da escola que
também seguem encorajados para a mesma atitude.
O
problema de hoje parece ser que a educação não convém mais a pais, mas a escola
ou a universidade. Não! Os pais são os responsáveis diretos pela educação de
seus filhos e a escola, muito bem monitorada pelos pais, deve prestar-se ao
serviço da instrução convencional. Do contrário, o home schooling está ganhando adesão e forma para inibir o processo
manipulador de muitos centros “educacionais”.
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