Nesta semana, o capitão Jean Carlos e a Tenente Débora Fidélis (Exército de Redenção Moriá) foram convidados pela Superintendência do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo, órgão que trabalha com jovens em conflito com a lei, para fazerem parte de um plano estratégico para diminuir a violência entre jovens nas casas de privação, juntamente com outros grupos de evangelização juvenil de igrejas evangélicas. A lógica é simples. O Exército de Redenção Moriá tem evangelizado diversas casas de privação, levando a mensagem do Evangelho que transforma o indivíduo, não sendo uma ação social, mas um instrumento de resgate do indivíduo. Os trabalhos de evangelismos dos grupos estão resultando na restauração de jovens perdidos, razão pelo qual o Superintendente do órgão organizou a reunião para conhecer não só o ERM, mas os outros que trabalham nesse sentido provenientes de outras igrejas. Para o capitão Jean, a atitude e a percepção da autoridade estadual é louvável, pois abriu ainda maior oportunidade para reforçarem seu trabalho. Agora, a proposta do Superintendente é agregar a força evangelística de todos os grupos e focarem num projeto juntos para resolverem os problemas dos jovens no crime.
Lembremos que o trabalho do ERM é sério e abnegado. Arde no peito desses oficiais a paixão pelas almas, como diria Oswald Smith; os perdidos são objetos de seu clamor e oração durante os cultos e vigílias, como faria John Hyde; as pregações são profundas e ousadas, cheias de unção, para atingir os mais duros corações e levá-los ao arrenpendimento, como fez Jonanthans Edwards. Enfim, é um trabalho levantado por Deus. Que Deus abra mais portas!
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