Após a conclusão das audições e
argumentações no Supremo Tribunal Federal sobre a legalização ou não do aborto,
podemos destacar que a máxima mais utilizada entre os defensores do direito ao
aborto foi: “A mulher deve ter o direito de fazer uso sobre seu próprio corpo,
desta forma podendo abortar o feto indesejado”.
Manifesta-se com isso uma posição que
privilegia a mulher e deprecia o feto concebido, vivo e em fase de formação. O
porquê desta reclamação feminista está no fato de simplesmente desejarem o mero
prazer, irresponsável prazer. As feministas que levantaram a bandeira do aborto
estão tão cegas que não tem o menor amor pelo próximo (trocadilho). São
hedonistas e preocupam-se apenas com a satisfação e o prazer não medindo suas
consequências.
O meio evangélico é muito censurado por
defender o direito a vida porque preza pela constituição e preservação da
família, entendendo que esse coletivo com propósito jamais se prestará a um
serviço como este. De fato, a conservação de um padrão de moral que valoriza a
vida está ultrapassado para os que defendem o assassinato, a tortura e a privação
da vida do feto. Nesta linha de pensamento, os movimentos que se dizem
defensores dos Direitos Humanos transmitem uma tremenda contradição. Por quê? Porque
só são direitos humanos de nome uma vez que se esquecem do direito do ser
humano concebido. Será que pelo fato de o feto ainda não ter sido conhecido,
não ter criado vínculos e ser uma incógnita ele está fora da agenda deles? Que
direitos humanos desumanos, hein?
Quem Deus tenha misericórdia dos que
estão tão cegos com essas propostas medonhas.
Maranata!
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