O
raiar do dia já proclamava uma bela manhã ensolarada. Com um calor ameno que
permitiu mais uma reunião das celebrações de aniversário da Igreja Batista
Renovada Moriá, membros e visitantes compareceram à programação dominical certos
de mais uma porção graciosa para cada um. De fato, foi uma distribuição de maná
espiritual. Os cânticos antigos da Harpa sendo entoados como se novo fossem
aludem bem o clima espiritual envolto ao templo pelos que ali estavam.
O
testemunho do Evangelista Cláudio Coelho também trouxe à tona o desprendimento
necessário dos que querem viver segundo os preceitos bíblicos. O evangelista
Cláudio narrou alguns momentos do seu ingresso em Moriá, bem como explicitou as
razões pelas quais o motivaram a aderir ao movimento. Não foi fácil! O
evangelista passou por duras provações e perseguições, mas sabia em quem tinha
crido e entendia a necessidade de mudança para assim buscar a pureza do
Evangelho. Por isso, o evangelista Cláudio tornou-se um dos ministros de Moriá
com grande influência e reputação entre a Igreja.
A
Escola Dominical teve um tom bem diferente hoje: o texto da nossa revista
versou sobre as convicções anabatistas, de modo que o pastor Glauco seria a
pessoa mais indicada para expor de uma forma clara e objetiva seu conteúdo. Foi
uma aula com profundidade, explorando detalhes do comportamento anabatista,
principalmente, o aspecto político. Nesse, o reverendo Glauco separou Igreja e
Estado, um vez que ambos não podem caminhar juntos. Expôs a necessidade de a
Igreja agir pela força do Evangelho, não buscando amparos na política deste
mundo cuja finalidade é garantir uma melhor estada para a sociedade. Lembrou aos
crentes que os adeptos evangélicos da política podem mudar suas convicções facilmente,
demonstrando que o processo de engajamento em campanhas política, por si só,
vai minorando os valores da confiança e esperança em Deus. Deu ênfase à questão
de crentes pré-milenistas que almejam o retorno de Cristo para arrebatar serem
engodados de tal maneira que mudem sua perspectiva para o pós-milenismo. Assim,
alertou a Igreja para conservar sua pregação numa linguagem bíblica,
utilizando-se os ditados, dos termos e das formas ensinados pelo Cristo e pelos
apóstolos.
À
noite ainda tem mais! Venha!
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