Os
tempos são penosos. A vida, a cada dia, torna-se mais trabalhosa. Cada cristão
sofre pelos impedimentos de proclamar sua fé com a liberdade supostamente garantida,
demonstrando um terrível problema para a vida espiritual da Igreja. Para mudar
esse quadro, a Igreja tem que exercer seu papel sendo cheia do Espírito Santo
de Deus.
Muitos
pregam sobre o enchimento do Espírito, mas seus ouvintes não efetivam o ensino
aplicado. No momento da pregação há uma grande euforia para em seguida caírem
na apatia. Possivelmente, a pregação funcionou apenas como uma palestra
motivacional não apresentando o pregador os pré-requisitos necessários para um
despertamento constante e contínuo. O intuito dos pregadores profissionais é
angariar fama e prestígio. Falam eloquentemente motivados pelos sonhos de
grandeza. Que coisa lastimável para o Evangelho.
Gostaria de ver hoje
pregadores como John Wesley, George Whitefield, D.L. Moody e General Willian
Booth cujas pregações inflamavam o peito dos ouvintes, compungindo-os para o
arrependimento. Dinheiro para pregar? Não queriam. Desejavam ver pecadores
prostrados diante do poder de Deus que emanava daqueles homens.
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