O
Banco Santander foi alvo de críticas nesses últimos dias em razão de ter
promovido a exposição “queermuseu”, tendo como base uma política de defesa dos
direitos lgbts. A exposição de pinturas e de imagens com diversos personagens,
sendo adultos, crianças, animais e elementos religiosos suas temáticas, foi
censurada em redes sociais porque parece que hoje ninguém sabe discernir entre
a arte e a indecência. O debate ficou acirrado em razão de alguns quadros
fazerem indiscriminadamente apologia à pedofilia, à zoofilia e, mais uma vez,
ao ultraje à fé cristã.
O
apreciador da arte que se depara com algumas dessas imagens fica surpreso e
extasiado procurando onde está a arte (os mais liberais não sentem esse
impacto). Algumas imagens são da mais baixa qualidade artística, expressam termos
de baixo escalão, não tem expressão de talento ou de uma veia natural para o
que pretende ser a arte. Para além dessa crítica, a pretensão da exposição
parece ter sido mais uma propaganda lgbt na qual pretende chocar as pessoas que
querem viver dentro de sua modéstia e bom senso. Para isso, o banco Santander
recebeu quase R$ 1.000.000,00 (Hum milhão de reais), justificado e proveniente das instituições da cultura do governo, fundamentados pela Lei Rouanet, para promover o evento de
acordo com sites.
Como
esse tipo de manifestação inquietou muitos internautas, a reação foi imediata
nas redes sociais nas quais uma série de recomendações foram divulgadas para
que clientes do banco repudiassem a iniciativa da instituição e deixassem de
ser seus clientes em protesto à exposição. As divulgações da rede foram tão
impactantes que o banco Santander se viu obrigado a tirar de imediato a
exposição do seu espaço cultural um mês antes do previsto. Para quem acha que isso
foi coisa de internauta, até o prefeito Nelson Marchezan, de Porto Alegre,
sinalizou contra o que ele chamou de “imagens de zoofilia e pedofilia”.
Alguns
meios de comunicação ainda divulgaram que essa reação dos internautas não passa
de intolerância religiosa, ocasionando mais uma vez discriminação e homofobia. Entretanto,
se eles pensam sob esse viés jamais saberão o que é viver entre os diferentes,
pois pelo que vimos nos diversos relatos dos movimentos cristãos não há uma
agressão às pessoas que optaram pelo comportamento diferente de sua natureza.
Há uma crítica na promoção de conceitos que não são bem recepcionados pelo povo,
que de forma geral, confessa a fé cristã e seus valores. O leitor da Bíblia
sabe que as práticas promovidas na exposição, tais como sexo grupal, relações
sexuais com pessoas do mesmo sexo, promoção da promiscuidade infantil e o desvio
do ser da natureza criada por Deus, são censuradas pela Bíblia, de modo que os
cristãos querem e pretendem guardar esse padrão de comportamento. Por que não
podem? A guarda do instituto obriga a manifestação de oposição a este tipo de
promoção contrariante, visto que há uma política moderna que trabalha
insistentemente para incutir um estilo de vida oposto à sua regra de vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário