Quem
assistiu Deus não está morto 1 e 2 pasma ao assistir o terceiro filme da série.
A razão dessa crítica deveu-se ao enredo não está sintonizado com os anseios
dos dois primeiros. Houve um completo retrocesso das perspectivas muito bem
apresentadas anteriormente que cativaram e deixaram o público certo de que a
orientação das películas estaria desprovida de qualquer capricho mundano. Tudo
vai por água abaixo no último filme.
Quando
começamos a noticiar a estreia do filme 3, fomos cativados pela temática do trailer que supostamente versaria sobre
uma perseguição ao Cristianismo consciente dentro do ambiente acadêmico. Não há
essa problemática no filme, antes muitos conflitos que fazem recuar quem
outrora foi perseverante na guarda dos princípios e fundamentos bíblicos. Josh
e o reverendo Dave Hill não conseguem sustentar a relevância da
orientação cristã dentro da Universidade, visto que ensejam a desvinculação de
uma da outra, algo contrário às premissas dos primeiros. Uma lástima.
Deus
não está morto – uma luz na escuridão,
na verdade, é um apagar das luzes e do brilho cristão na Universidade. Não contém
a máxima de que o Evangelho deva ser anunciado em todos os quadrantes da
sociedade, incluindo a Universidade. Chega até ser um ato de insanidade espiritual recuar diante dos avanços dos dois primeiros. Censuramos o filme já que ele não trouxe o debate para o
campo da argumentação e retórica nas quais o Cristianismo puro sobrepõe-se à
argumentação secular. Aliás, o filme trás sangue e briga,
infelizmente, de quem não se deveria esperar tal coisa. É um filme sem muita emoção e espiritualidade.
Para
quem não assistiu, não vai perder nada se não o fizer. Contente-se com os dois
primeiros que valeram muito a pena.
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