As palavras ganham novos
sentidos todos os dias. Ditados e gírias vão sendo incorporados pela linguagem
com força devido à dinâmica com a qual são inseridas socialmente. Quando uma
nova expressão pega, ela vai longe e se consolida como meio usual para
representar alguém ou alguma situação. Palavrões, inclusive, vão deixando seu
status depreciativo para ocuparem agora outro patamar, que é aquele de
aceitação e tolerância.
O crente, atento a esse
fenômeno, deve ter cuidado com a avalanche de expressões que vão surgindo para
não comprometer seu discurso de pregação. Palavras mal-usadas em evangelismo ou
em cultos públicos podem desabonar tudo quanto se fala, muito embora esteja buscando
a razão para afirmar a verdade. Palavras impróprias e obscenas corroem qualquer
afirmação séria e verdadeira. Por isso, “não saia da vossa boca nenhuma palavra
torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos
que a ouvem” (Efésios 4:29).
A linguagem cristã deve
ser correta e com pudor para evitar a vulgaridade. Falhas de uma linguagem
profana, apesar de popular, não deve estar presente nos lábios daqueles que afirmam
a guarda da pureza e da santidade. Sejamos vigilantes!
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