Jonas,
esse foi o homem. Movido por uma paixão individualista, recusou-se,
categoricamente, cumprir a vontade divina. Tentou se esquivar. Não conseguiu!
Fugiu, mas foi reconduzido! Como, sendo um servo de Deus, alguém pode
recusar-se a fazer sua vontade?
Talvez
a melhor resposta seja: “o arrogante”. Ele pensou poder mandar em si e nos
outros. Combalido coração! Na sede de querer ser o que não era, acabou seguindo
por onde não deveria. Fadado fracasso!
Não
quero aprender a lição de Jonas! Prefiro servir a Deus em sujeição! Seus propósitos
são maiores que eu e minha própria consciência. Longe sejam as aflições de
espírito, a turbulência da alma e o calor insistente decorrente da sensação de
oposição. Expurga o coração iracundo para servires em paz!
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