Por
William P. Farley
Poucos nomes
provocam reações mais acentuadas. Alguns o consideram o maior filósofo da
América, mas ele riria dessa descrição. Para Edwards, a exposição bíblica era a
alma, o tendão e a medula de sua vida e propósito. Ele não tinha interesse
em filosofia em si mesma.
“Edwards dividiu
homens em sua vida e não menos que continua a dividir seus biógrafos”, escreveu
Iain Murray.
Martyn Lloyd-Jones
concordou. “Ele dividiu opiniões, foi denunciado sem medida”.
Oliver Wendell
Holmes tinha certeza de que “se tivesse vivido cem anos depois e tivesse
respirado o ar da liberdade, não poderia ter escrito com a barbárie do velho
mundo como encontramos em seus sermões vulcânicos”.
John Newton
(1725-1807) foi perguntado: quem era o maior divino de sua era? Ele
respondeu sem hesitar: “Edwards”.
O grande pregador
escocês, Thomas Chalmers, escreveu: “Nunca houve uma combinação mais feliz de
grande poder com grande piedade”.
Samuel Davies, um
dos fundadores do Princeton College, falou para muitos quando disse que Edwards
era “o mais profundo raciocínio e o mais divino, na minha opinião, que a
América alguma vez produziu”.
Quem foi Jonathan
Edwards, por que ele provoca tais reações e por que ele é importante para nós
hoje?
continua...
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