Alma doente te encontras
Febre insolente não poupas corações
Atordoada a mente sã de outrora se rende
Delírio jamais
Indução infeliz de um caminho tortuoso
Desastroso trouxe peso e sombras
Em escuridão não vês luz
Penúria desastrosa
Esperança que se desfaz
Angustiada pela falta de paz
Desnudada revela reais interesses
Não sabes quem és!
Revela-se, inesperadamente, o que era
Para ser o que é novamente
Remedia a consciência restaurando altares
Mestre amado, rendida seja sempre minha
alma a ti!
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