Após a Queda o homem
se sujeitou a vaidade da vida: ao efêmero e à facilidade de cair em tentação
para consumação de pecados. Muito embora a Bíblia narre numerosos eventos de
fracassos como consequência da tentação, o homem insiste em não compreender o
seu significado.
A tentação não é
invencionice divina, mas uma provocação do gênio do mal (diabo). Passou a ser também
consequência de uma decisão irrefletida do homem, gerada pela indisposição do
homem em colocar em prática a prédica do Senhor de não comer da árvore do
conhecimento do bem e do mal. Antes da Queda, o homem sentia a tentação
diferente do que sente hoje devido ao seu estado de inocência. Com a natureza
caída, os efeitos da tentação são mais severos já que a inquietação da alma produz
uma expectativa de prazer carnal. Entretanto, enquanto cristãos que somos a
tentação não vem para nos superar, mas para exaltar a graça de Deus em nós. É
através dela que superamos o malfadado para continuarmos a receber as benesses
da vida de Deus em nós.
Quando se está fraco e sedento é necessário recorrer para a fonte de todo bem cujo poder revigora forças para sermos triunfantes. Lembrando-nos sempre a instrução paulina: “não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (I Coríntios 10:13).
Quando se está fraco e sedento é necessário recorrer para a fonte de todo bem cujo poder revigora forças para sermos triunfantes. Lembrando-nos sempre a instrução paulina: “não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (I Coríntios 10:13).
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