Tudo quanto fizermos
devemos fazer para a glória de Cristo. Assim procedendo nossa obra terá
consistência e significação. A ideia central da obra em Cristo através de nós é
justamente a potencialidade de ela perdurar, redundando para recordações e
memórias das mais aprazíveis.
Quando fazemos algo
sem considerarmos seus efeitos, pesa-nos a irresponsabilidade, impondo ao
pensamento o incômodo de algo mal feito que possivelmente seja uma mancha em
nossa história. Pelo ato irrefletido, Pedro negou o Cristo após ter confirmado
sua vinculação plena a Ele.
Pedro lamentou muito
o infortúnio, de modo que vivenciou uma amargura de alma no interim entre a
morte e a ressurreição de Jesus. Não fosse a graça e o perdão de Cristo ele não
teria sido restaurado. Como apelou a suprema graça, recebendo o que lhe era
necessário, foi consolado pelo favor divino. Porém, sua história foi narrada
nas Escrituras e jamais será esquecida com uma finalidade: termos cuidado no
agir já que isto significa nosso trato com o bom Senhor.
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