Para testemunharmos
a fiel experiência com Deus, uma das possibilidades mais contundentes é poder
amar aqueles que nos são opostos. A oposição se manifesta de várias maneiras,
desde os que se opõe de forma moderada até os que são extremamente agressivos.
Jesus preferiu se utilizar do termo aludindo o segundo caso, porquanto na
história dos hebreus, registrada no Antigo Testamento, é recheada de eventos
cuja ação do inimigo resulta em algum agravo físico, dominador ou até mortal. Dentro
deste contexto, parte-se do pressuposto de que se o cristão for capaz de
perdoar as ofensas deste agressor de última instância também será capaz de
perdoar o agravo mínimo.
Por que o cristão
tem inimigos? Na verdade, não foram constituídos por ele, mas homens que não
acreditam nem nos valores do Cristo nem nele, tentando sobrepor-se à verdade e
não tendo a condição de disputar com Deus, procuram os que reivindicam o
testemunho de Deus na terra para consumarem seus terríveis ideais. Isso reflete
a maldade do sujeito caído, desprovido da graça divina.
Contudo, não é a medida do agravo que irá nortear a posição do perdoar, sendo ela maior ou menor, mas é a nossa devoção a Deus. Independentemente de como a ação afrontosa chega até o cristão, sua reação deverá ser sempre igual àquela ensinada pelo Mestre: “Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam” (Lucas 6:27).
Contudo, não é a medida do agravo que irá nortear a posição do perdoar, sendo ela maior ou menor, mas é a nossa devoção a Deus. Independentemente de como a ação afrontosa chega até o cristão, sua reação deverá ser sempre igual àquela ensinada pelo Mestre: “Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam” (Lucas 6:27).
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