Uma das lições mais
significativas do Cristianismo é a humildade. O próprio Deus se humilhou para
demonstrar a necessidade do sentimento. Já o orgulho, sentimento inflamador de
maus desígnios, faz do seu sujeito praticante um receptáculo de maldades.
Lamentavelmente, existem na igreja cristãos elevando os próprios corações às
alturas, contaminando outros e fermentando o desagradável, infringindo,
inclusive, contra a comunhão dos santos.
O orgulho é egoísta.
Deduz a partir de sua própria vaidade, não levando em conta sentimentos
alheios. É sentimento invasivo e astuto, muitas vezes imperceptíveis quando o
agente alega questões fora desse contexto. A resistência em receber exortações
e se submeter às orientações bíblicas demonstram o malfadado caráter. Foi pela
soberba que Saul perdeu o trono, que Davi viu sua casa entrar em desordem, que
Nabucodonosor comeu capim como um jumento montês (Daniel 4:10-17).
Fujamos do vil
sentimento que denigre e corrompe o homem espiritual. Cativemos no peito o que
agradável e honroso para conservar a doutrina e a paz na Igreja. Buscando uma
tratativa para solucionar o problema da insensibilidade decaída, o sábio
Salomão propõe com a anuência do Senhor o seguinte: “O temor do Senhor é odiar
o mal; a soberba e a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu odeio”
(Provérbios 8:13).
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