As cruzadas não se
limitavam à capital. Em razão da transferência dos irmãos do conjunto BR-116,
na Aerolândia, irmão Assis dos Anjos, Gustavo e família, para Lagoa Seca, em
Pacajus, fazíamos um levante de irmãos, alugávamos ônibus e seguíamos viagem
para lá a fim de promovermos a divulgação das Boas Novas, eventualmente. Às vezes,
coletivamente, realizávamos os cultos; às vezes individualmente, quando um ou outro
irmão se dispunha a dar suporte àquela obra. Sempre procuramos assistir a
congregação de Lagoa Seca, talvez, por isso, ainda subsista.
Apesar da distância territorial,
os irmãos Assis e Gustavo sempre conservaram a sã doutrina e nunca
desfaleceram, um grande exemplo de fé e convicção para nós e para muitos que os
julgam tão simples. Na verdade, é a sua simplicidade que os torna grandes na
presença do Altíssimo. Nós só podemos olhar para esses gigantes da fé de baixo
para cima porque representam o que o Evangelho produz de melhor. Nunca me
lembro de ter visto tristezas nos semblantes destes dois irmãos. Aliás, Assis e
Gustavo são duplamente irmãos, tanto na carne como na fé. Através deles, hoje,
contamos com duas congregações em Pacajus, uma em Lagoa Seca e outra dentro da
cidade.
Lembro-me que as
primeiras cruzadas eram muito apreciadas. Muitos irmãos cooperavam com o trabalhado,
ajudando nossos irmãos.
Um grande e forte
abraço fraterno aos irmãos Assis dos Anjos (primeiro diácono de nossa Igreja) e
Gustavo.
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