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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Silas Malafaia: “O Brasil não é homofóbico; homofobia é uma doença”


Leia trecho da entrevista que o pastor Silas Malafaia concede a Pedro Dias Leite, nas “Páginas Amarelas” da VEJA desta semana. A íntegra está na edição impressa da revista.
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Com trinta anos de programas de televisão e vice-presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), entidade que congrega cerca de 8 500 pastores de quase todas as denominações evangélicas, o pastor Silas Mala-faia, 53 anos, é um dos mais respeitados televangelistas brasileiros. Sua pregação condena o aborto, o uso de drogas e o que enxerga como aumento dos privilégios dos homossexuais. Malafaia ensina que Deus ajuda as pessoas a progredir, mas desde que elas façam sua parte: “Quem ganha 1.000 reais não pode querer gastar 1.100. Não adianta depois esperar que Deus tire o nome do sujeito do cadastro de maus pagadores”.

A sua atuação contra o projeto que criminaliza a homofobia em debate no Congresso foi contundente. Mas influir em leis é papel de um religioso?
Se não fosse assim, a casa tinha caído. Essa lei é a lei do privilégio. O Brasil não é homofóbico. Eu separo muito bem os homossexuais dos ativistas gays. Esses últimos querem que o Brasil seja homofóbico para mamar verba de governo, de estatais, é o joguinho deles. Homofobia é uma doença. Ódio aos homossexuais, querer matá-los ou agredi-los é uma doença. Agora, opinião não é homofobia.  (…). A lei que estão propondo é uma lei da mordaça. Se não aprendermos a respeitar a liberdade de expressão, será melhor mandar fechar a conta para balanço.
(…)
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